A polícia de Santa Catarina encontrou o corpo carbonizado da professora Hannelore Siewert, que estava desaparecida desde a última semana. O marido dela, o subtenente da Polícia Militar Ênio Sebastião de Farias, é o principal suspeito do crime. Ele está desaparecido.
A polícia trabalha com a hipótese de crime passional. Segundo parentes e vizinhos, o relacionamento do casal, que já durava 19 anos, era conturbado, marcado por brigas frequentes.
O carro do casal foi encontrado abandonado em uma área deserta, na beira da praia, no sul do Estado. Segundo o major Evaldo Hoffmann, da PM de Santa Catarina, havia marcas de sangue no porta-malas e no banco traseiro do veículo. O corpo foi encontrado próximo ao local.
A polícia trabalha com a hipótese de crime passional. Segundo parentes e vizinhos, o relacionamento do casal, que já durava 19 anos, era conturbado, marcado por brigas frequentes.
O carro do casal foi encontrado abandonado em uma área deserta, na beira da praia, no sul do Estado. Segundo o major Evaldo Hoffmann, da PM de Santa Catarina, havia marcas de sangue no porta-malas e no banco traseiro do veículo. O corpo foi encontrado próximo ao local.
Familiares reconheceram objetos da professora, de 40 anos. O casal desapareceu na última sexta-feira (12). Para a polícia, o crime aconteceu naquela noite.
Segundo Loreana Siewert, irmã da vítima, “em 19 anos, ela apanhou muito”. Ingelore Siewert, outra irmã de Hannelore, disse que o subtenente era violento.
— Ele bebia e ficava violento, mas matar desse jeito é difícil de entender.
No último domingo (14), o subtenente foi fotografado realizando um saque em um caixa eletrônico no Rio Grande do Sul. A polícia, que já pediu a prisão preventiva do suspeito, afirma que ele pode ter fugido para o Uruguai.
Segundo o delegado Raphael Giordani, Ênio era agressivo e, por conta da profissão, andava armado.
MATERIA ENVIADA POR COLABORADOR FONTE R7
Segundo Loreana Siewert, irmã da vítima, “em 19 anos, ela apanhou muito”. Ingelore Siewert, outra irmã de Hannelore, disse que o subtenente era violento.
— Ele bebia e ficava violento, mas matar desse jeito é difícil de entender.
No último domingo (14), o subtenente foi fotografado realizando um saque em um caixa eletrônico no Rio Grande do Sul. A polícia, que já pediu a prisão preventiva do suspeito, afirma que ele pode ter fugido para o Uruguai.
Segundo o delegado Raphael Giordani, Ênio era agressivo e, por conta da profissão, andava armado.
MATERIA ENVIADA POR COLABORADOR FONTE R7
Nenhum comentário:
Postar um comentário