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sexta-feira, 21 de março de 2014

Estado pede que excedentes do Concurso da PM-GO desocupem frente do Palácio O Governo de Goiás solicitou, nesta quinta-feira (20/3), à Procuradoria-Geral do Estado o ajuizamento de Ação Civil Pública de Obrigação de Fazer para que os excedentes do Concurso Público da Polícia Militar do Estado de Goiás desocupem a frente do Palácio Pedro Ludovico Teixeira, em Goiânia. Com barracas e faixas, o grupo já está no local há quase dois meses




Estado pede que excedentes do Concurso da PM-GO desocupem frente do Palácio
O Governo de Goiás solicitou, nesta quinta-feira (20/3), à Procuradoria-Geral do Estado o ajuizamento de Ação Civil Pública de Obrigação de Fazer para que os excedentes do Concurso Público da Polícia Militar do Estado de Goiás desocupem a frente do Palácio Pedro Ludovico Teixeira, em Goiânia. Com barracas e faixas, o grupo já está no local há quase dois meses. O pedido tem como base a decisão da promotora de Justiça Leila Maria de Oliveira, que determinou o arquivamento do pedido de aferição de ilegalidades no certame. Por meio de nota encaminhada à imprensa, o Governo de Goiás afirma que o pedido de Ação Civil se deve ao fato de que as pessoas acampadas estão obstruindo o trânsito de pedestres e atrapalhando o trânsito de veículos na região.

Entenda o caso
Como forma de protesto e no intuito de pressionar o Estado para serem convocados, excedentes do concurso da PM realizado em 2012 decidiram acampar em frente ao Palácio Pedro Ludovico.
A decisão foi tomada depois que o Governo de Goiás anunciou o chamamento de homens para o Serviço de Interesse Militar Voluntário Estadual (Simve), o que gerou bastante polêmica. Na reivindicação dos excedentes, os cargos que deveriam ser ocupados por eles passaram a ser substituídos pelo pessoal do serviço voluntário.
Em fevereiro, durante uma entrevista coletiva concedida no 10° andar do Palácio, o governador deixou claro que todos os aprovados no concurso já foram chamados e que os excedentes não têm direito aos cargos.
"Havia no edital uma reserva de cadastramento de 10%. Por conta de um termo de ajustamento de conduta com o Ministério Público, nós ampliamos para 50% e todos já foram chamados", explicou.
Fonte: A Redação
O Governo de Goiás solicitou, nesta quinta-feira (20/3), à Procuradoria-Geral do Estado o ajuizamento de Ação Civil Pública de Obrigação de Fazer para que os excedentes do Concurso Público da Polícia Militar do Estado de Goiás desocupem a frente do Palácio Pedro Ludovico Teixeira, em Goiânia. Com barracas e faixas, o grupo já está no local há quase dois meses.

O pedido tem como base a decisão da promotora de Justiça Leila Maria de Oliveira, que determinou o arquivamento do pedido de aferição de ilegalidades no certame.

Por meio de nota encaminhada à imprensa, o Governo de Goiás afirma que o pedido de Ação Civil se deve ao fato de que as pessoas acampadas estão obstruindo o trânsito de pedestres e atrapalhando o trânsito de veículos na região.

Entenda o caso
Como forma de protesto e no intuito de pressionar o Estado para serem convocados, excedentes do concurso da PM realizado em 2012 decidiram acampar em frente ao Palácio Pedro Ludovico.

A decisão foi tomada depois que o Governo de Goiás anunciou o chamamento de homens para o Serviço de Interesse Militar Voluntário Estadual (Simve), o que gerou bastante polêmica. Na reivindicação dos excedentes, os cargos que deveriam ser ocupados por eles passaram a ser substituídos pelo pessoal do serviço voluntário.

Em fevereiro, durante uma entrevista coletiva concedida no 10° andar do Palácio, o governador deixou claro que todos os aprovados no concurso já foram chamados e que os excedentes não têm direito aos cargos.

"Havia no edital uma reserva de cadastramento de 10%. Por conta de um termo de ajustamento de conduta com o Ministério Público, nós ampliamos para 50% e todos já foram chamados", explicou. - See more at: http://www.aredacao.com.br/noticias/41811/estado-pede-que-excedentes-do-concurso-da-pm-go-desocupem-frente-do-palacio#sthash.idemTTqt.dpufO Governo de Goiás solicitou, nesta quinta-feira (20/3), à Procuradoria-Geral do Estado o ajuizamento de Ação Civil Pública de Obrigação de Fazer para que os excedentes do Concurso Público da Polícia Militar do Estado de Goiás desocupem a frente do Palácio Pedro Ludovico Teixeira, em Goiânia. Com barracas e faixas, o grupo já está no local há quase dois meses.

O pedido tem como base a decisão da promotora de Justiça Leila Maria de Oliveira, que determinou o arquivamento do pedido de aferição de ilegalidades no certame.

Por meio de nota encaminhada à imprensa, o Governo de Goiás afirma que o pedido de Ação Civil se deve ao fato de que as pessoas acampadas estão obstruindo o trânsito de pedestres e atrapalhando o trânsito de veículos na região.

Entenda o caso
Como forma de protesto e no intuito de pressionar o Estado para serem convocados, excedentes do concurso da PM realizado em 2012 decidiram acampar em frente ao Palácio Pedro Ludovico.

A decisão foi tomada depois que o Governo de Goiás anunciou o chamamento de homens para o Serviço de Interesse Militar Voluntário Estadual (Simve), o que gerou bastante polêmica. Na reivindicação dos excedentes, os cargos que deveriam ser ocupados por eles passaram a ser substituídos pelo pessoal do serviço voluntário.

Em fevereiro, durante uma entrevista coletiva concedida no 10° andar do Palácio, o governador deixou claro que todos os aprovados no concurso já foram chamados e que os excedentes não têm direito aos cargos.

"Havia no edital uma reserva de cadastramento de 10%. Por conta de um termo de ajustamento de conduta com o Ministério Público, nós ampliamos para 50% e todos já foram chamados", explicou. http://www.aredacao.com.br/noticias/41811/estado-pede-que-excedentes-do-concurso-da-pm-go-desocupem-frente-do-palacio#sthash.idemTTqt.dpuf

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