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sábado, 9 de novembro de 2013

Suspeito de matar policial civil se entrega e confessa crime, em Goiás Temendo cerco da investigação, homem preferiu se entregar, em Goiânia. Segundo a polícia, ele assumiu ter atirado em agente durante assalto.


Suspeito de matar policial civil se entrega e confessa crime, em Goiás
Temendo cerco da investigação, homem preferiu se entregar, em Goiânia.
Segundo a polícia, ele assumiu ter atirado em agente durante assalto.



Do G1 GO, com informação da TV Anhanguera





Um dos suspeitos de matar um policial civil na porta de um hospital, em Goiânia, está preso. Segundo o titular da Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH), Murilo Polati, ele se entregou e confirmou ter atirado na vítima.

Temendo o cerco policial, o suspeito se apresentou na noite de quinta-feira (7). Acompanhado da família, ele procurou a superintendência de Direitos Humanos do Ministério Público. O MP entrou em contato com Polati e, juntos, decidiram, por medida de segurança, levar o homem para a Casa de Prisão Provisória, no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia.


"Segundo o interrogado, o agente passou a ser vítima após ser visto saindo do banco contando dinheiro. Segundo a versão do mesmo, ele e mais dois elementos saíram previamente combinados de cometer assaltos e abordar pessoas, de forma aleatória, que fossem alvos em potencial", explica o delegado.Ele foi interrogado durante três horas e disse ao delegado que o policial foi vítima de um latrocínio, roubo seguido de morte, ao acaso. Confirmou a autoria do crime e apontou a participação de dois comparsas.

O suspeito contou ter descido da motocicleta e dado voz de assalto na porta do hospital. Diante de uma suposta reação, atirou no braço e na nuca da vítima. Ele, no entanto, negou ter ficado com a arma do policial morto. Segundo o delegado, os dois comparsas já estão identificados e a Polícia Civil, de uma forma geral, faz buscas para localizá-los.

Crime
O agente de 44 anos foi baleado na última terça-feira (5) quando saiu do Hospital do Rim, no Setor Oeste. Pouco antes de ser assassinado, ele sacou R$ 2 mil. O dinheiro foi usado para pagar um tratamento da esposa, que estava internada no local.

Após ser baleado, ele foi atendido pelo Corpo de Bombeiros e levado ao Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), mas não resistiu aos ferimentos. A vítima atuava há mais de 20 anos como agente da Polícia Civil e deixa esposa e quatro filhos.
Policial Civil foi morto após sair de hospital onde esposa estava internada (Foto: Wildes Barbosa/O Popular)

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