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segunda-feira, 11 de março de 2013

Mulher é morta a tiros em frente ao trabalho em Luziânia, Goiás Suspeito levou celular da vítima e o abandonou a poucos metros do local. Para polícia, apesar do roubo, trata-se de um crime passional.


Mulher é morta a tiros em frente ao




 trabalho em Luziânia, Goiás





Suspeito levou celular da vítima e o abandonou a poucos metros do local.
Para polícia, apesar do roubo, trata-se de um crime passional.

Do G1 GO, com informações da TV Anhanguera
Uma mulher de 41 anos foi morta com dois tiros na terça-feira (8) quando chegava ao trabalho, em Luziânia, região leste de Goiás, no Entorno do Distrito Federal. De acordo com testemunhas, a vítima teria sido surpreendida por um homem que levou o celular da mulher e o abandonou a poucos metros do local do crime. Apesar do roubo, a Polícia Civil acredita que se trata de um crime passional e não de um latrocínio. Familiares e amigos da vítima vão ser ouvidos nos próximos dias para tentar esclarecer o caso.
“Há elementos no local do crime e há depoimentos que comprovam que a motivação foi outra. E não que essa pessoa teria ali, ameaçado essa mulher, desferido disparo de arma de fogo contra ela para roubar o que ela tinha. Agora é buscar elementos ouvir pessoas, testemunhas”, observa a delegada da Mulher em Luziânia, Dilamar Castro.

A família espera por justiça. “A gente está revoltada porque sempre acontece em Luziânia esses crimes e não acontece nada. Ninguém descobre quem mata. São tantas mortes. Uma mulher como essa, que todos os dias levanta para trabalhar e chegando no serviço acontece uma barbaridade dessas”, diz indignada uma prima da vítima, Ivanilda Coelho.
Segundo a polícia, pelo menos quatro mulheres foram assassinadas em Luziânia nos últimos trinta dias. No velório, familiares e amigos revoltados com mais um crime contra a mulher. “A família está pasma, sem entender muito bem ainda o que aconteceu. Ela era uma pessoa que só vivia trabalhando para criar os dois filhos. Então, a gente não esperava, não”, comenta o cunhado Divino Ribeiro.
FONTE G1 

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