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domingo, 31 de março de 2013

Oposição sofre mais um golpe na Assembleia Legislativa


Oposição sofre mais um golpe na Assembleia Legislativa


Daniel Gondim
Da Tribuna do Planalto
(Foto: Tribuna do Planalto)
(Foto: Tribuna do Planalto)

Mais uma crise na bancada de oposição na Assembleia. Depois do episódio da retirada de assinaturas de CPIs, o grupo contrário ao governador Marconi Perillo (PSDB) sofreu na última semana mais um golpe.

Na terça-feira (26/3), entrou para a pauta um pedido de autorização do Superior Tribunal de Justiça (STJ) para processar o líder tucano e o ex-governador Alcides Rodrigues  (PP), acusados de suposto abuso de poder econômico na eleição de 2006. Mesmo com 14 parlamentares na Casa, a bancada oposicionista só teve seis votos, expondo mais ainda a fragilidade do grupo.

Em meados de março, o grupo comemorou a adesão de mais parlamentares, número que seria suficiente para convocar CPIs. Automaticamente, a bancada se reuniu e solicitou a criação de três comissões para investigar a segurança pública, o estado das rodovias e a saúde do Estado. O problema é que, dias depois, dois deputados Paulo Cezar Martins (PMDB) e Simeyzon Silveira (PSC) - retiraram as assinaturas, criando desconfianças internas.

Agora, quando o episódio parecia ter ficado no passado, a baixa quantidade de votos contra o governador Marconi Perillo mostra novamente que falta união e trabalho conjunto para a oposição. O deputado Major Araújo (PRB), que já foi da base aliada do governador, mas trocou de lado no fim de 2014, mostrou decepção.

"Mais uma vez me sinto envergonhado. Por um placar de 30 a 6 foi negado pedido do STJ para processar o governador. E a bancada de "oposição"?", postou o parlamentar no Twitter, logo após a votação. Na sequência, outra postagem dele mostrou desânimo com o trabalho da bancada. "Espero que o povo faça em 2014, nas urnas, o que os deputados não fizeram na Assembleia", escreveu.

PRESENÇA

Outras lideranças da oposição também se manifestaram pelo Twitter. A deputada federal Iris de Araújo (PMDB) criticou a falta de ação da bancada. "A inércia da oposição, o interesse privado em detrimento do público, pode fazer com que choremos lagrimas amargas no futuro", escreveu. Também do PMDB, o ex-secretário-geral da sigla, Kid Neto, foi mais duro nas críticas. "30 votos a seis pró-governador mostra que temos um arremedo de oposição na Assembleia, o que é lamentável e muito triste", afirmou.

As críticas de Iris de Araújo e Kid Neto podem recair sobre os próprios peemedebistas. Dos 14 parlamentares presentes na sessão de terça, Mauro Rubem, Karlos Cabral e Humberto Aidar, do PT, Francisco Gedda (PTN) e Major Araújo declararam ter votado a favor da investigação contra o governador.

No momento da votação, o PMDB tinha seis deputados presentes. Paulo Cézar Martins e Luís Carlos do Carmo foram dois dos deputados que estiveram no centro da polêmica da retirada da assinatura das CPIs. Já Daniel Vilela e José Essado declararam ter votado contra Marconi, enquanto Samuel Belchior e Bruno Peixoto, que são o presidente do diretório regional da sigla e o líder do partido na Assembleia, respectivamente, não deram declarações.
http://www.maisgoias.com.br/noticias/politica/2013/2/31/33190.jsf?Oposicao+sofre+mais+um+golpe+na+Assembleia+Legislativa

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