Dobra o número de transplantes do coração realizados no Distrito FederalO DF é o líder nacional na realização desse tipo de cirurgia no país
Publicação: 27/04/2013 17:58 Atualização:
O número de transplantes de coração no Distrito Federal dobrou no primeiro trimestre de 2013, se comparado ao mesmo período do ano passado. Foram realizados seis procedimentos. O DF é o líder nacional na realização desse tipo de cirurgia no país.
“Este é um número expressivo e vai ao encontro da nossa meta, que é aumentar o número de transplantes e diminuir o tempo de espera. Temos uma estrutura que dá todo o suporte e permite que as pessoas tenham esperança de conseguir um transplante”, lembrou a coordenadora da Central de Captação de Órgãos e Tecidos do DF, Daniela Salomão. De acordo com a coordenadora, existem 10 pessoas na fila de espera para receber o órgão. Os resultados positivos obtidos nos últimos meses, que são computados proporcionalmente ao número de habitantes, tendem a permanecer ao longo deste ano. “As pessoas estão um pouco mais conscientes do papel da doação e isso favorece muito o processo”, completou.
Sobre o transplante de córnea, este ano foram feitos 59 procedimentos e a fila está zerada. Já o número de transplantes de fígado subiu 58%, com a realização de 12 cirurgias, contra sete feitas nos três primeiros meses de 2012. Outra área que ganhou destaque foi o transplante de rim, que passou de 22 cirurgias em 2012 para 27 neste ano, o que representa um aumento de 23% no número de operações. Neste primeiro trimestre foi realizado, ainda, um transplante de medula. Esse quantitativo é considerado positivo, uma vez que em todo o ano de 2012 foram feitos apenas quatro procedimentos.
Doações
O número de doadores também aumentou no Distrito Federal. Em 2012 eram 21,8 doações para cada milhão de habitantes e nos três primeiros meses deste ano atingiu a marca de 28 para cada milhão de habitantes.
“Este é um número expressivo e vai ao encontro da nossa meta, que é aumentar o número de transplantes e diminuir o tempo de espera. Temos uma estrutura que dá todo o suporte e permite que as pessoas tenham esperança de conseguir um transplante”, lembrou a coordenadora da Central de Captação de Órgãos e Tecidos do DF, Daniela Salomão. De acordo com a coordenadora, existem 10 pessoas na fila de espera para receber o órgão. Os resultados positivos obtidos nos últimos meses, que são computados proporcionalmente ao número de habitantes, tendem a permanecer ao longo deste ano. “As pessoas estão um pouco mais conscientes do papel da doação e isso favorece muito o processo”, completou.
Sobre o transplante de córnea, este ano foram feitos 59 procedimentos e a fila está zerada. Já o número de transplantes de fígado subiu 58%, com a realização de 12 cirurgias, contra sete feitas nos três primeiros meses de 2012. Outra área que ganhou destaque foi o transplante de rim, que passou de 22 cirurgias em 2012 para 27 neste ano, o que representa um aumento de 23% no número de operações. Neste primeiro trimestre foi realizado, ainda, um transplante de medula. Esse quantitativo é considerado positivo, uma vez que em todo o ano de 2012 foram feitos apenas quatro procedimentos.
Doações
O número de doadores também aumentou no Distrito Federal. Em 2012 eram 21,8 doações para cada milhão de habitantes e nos três primeiros meses deste ano atingiu a marca de 28 para cada milhão de habitantes.
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