Denúncia anônima deixa PM goiana alerta a possível ação do PCC
Facção paulista estaria dividida em três veículos para roubar um carro forte na capital
Ketllyn Fernandes
Desde o início da manhã desta terça-feira (2/4) todas as unidades da Polícia Militar da Grande Goiânia estão alerta a possível presença de integrantes da facção paulista Primeiro Comando da Capital (PCC) que estariam em Goiânia com objetivo de roubar um carro forte. A informação partiu de uma denúncia anônima, segundo a qual o bando estaria fortemente armado. O todo, 27 unidades foram avisadas da denúncia e estão a postos.
De acordo com a assessoria de imprensa da PM, o grupo estaria dividido em três carros. Um Fiat Strada prata com placa de São Paulo (SP), um Honda Civic preto com placa de Ituiutaba (MG) e um Pólo prata com placa de Cuiabá (MT). Pela manhã, a 37ª Companhia da PM chegou a abordar na Marginal Botafogo um Pólo prata com as mesmas características relatadas pela denúncia, mas o veículo estava regular e o proprietário foi liberado.
Sobre o PCC
Conforme mapa da infiltração do PCC nos demais estados brasileiros entre janeiro e setembro de 2011, 11 integrantes se encontravam em Goiás e outros quatro no Distrito Federal. As informações foram publicadas no ano passado em reportagem do jornal O Globo.
Estima-se que cerca de 415 novos integrantes tenham sido batizados na organização criminosa em 2011 em todo o país. Os estados com mais integrantes identificados foram os que fazem divisa com São Paulo, considerados mais estratégicos: Minas Gerais (90), Mato Grosso do Sul (45) e Paraná (27) – os dois últimos também são importantes por fazerem divisa com a Bolívia e o Paraguai, países em que também se encontram integrantes da facção e são considerados os maiores fornecedores de maconha e cocaína.
Criada nos anos 90, a facção PCC atua em várias frentes, que variam de auxílio a familiares de detentos a rebeliões em presídios e diversos tipos de violência contra a sociedade e policiais, tais como assalto a bancos, gerenciamento do tráfico de drogas, fugas de presidiários e entrega de armas a integrantes da organização. Vários ex-líderes do movimento estão presos. Foi, inclusive, de dentro das celas que se deu a organização e deflagração da maior rebelião generalizada de presos da história do Brasil, ocorrida em 2001 e possibilitada pelo uso de telefones celulares de dentro dos presídios.
Desde o início da manhã desta terça-feira (2/4) todas as unidades da Polícia Militar da Grande Goiânia estão alerta a possível presença de integrantes da facção paulista Primeiro Comando da Capital (PCC) que estariam em Goiânia com objetivo de roubar um carro forte. A informação partiu de uma denúncia anônima, segundo a qual o bando estaria fortemente armado. O todo, 27 unidades foram avisadas da denúncia e estão a postos.
De acordo com a assessoria de imprensa da PM, o grupo estaria dividido em três carros. Um Fiat Strada prata com placa de São Paulo (SP), um Honda Civic preto com placa de Ituiutaba (MG) e um Pólo prata com placa de Cuiabá (MT). Pela manhã, a 37ª Companhia da PM chegou a abordar na Marginal Botafogo um Pólo prata com as mesmas características relatadas pela denúncia, mas o veículo estava regular e o proprietário foi liberado.
Sobre o PCC
Conforme mapa da infiltração do PCC nos demais estados brasileiros entre janeiro e setembro de 2011, 11 integrantes se encontravam em Goiás e outros quatro no Distrito Federal. As informações foram publicadas no ano passado em reportagem do jornal O Globo.
Estima-se que cerca de 415 novos integrantes tenham sido batizados na organização criminosa em 2011 em todo o país. Os estados com mais integrantes identificados foram os que fazem divisa com São Paulo, considerados mais estratégicos: Minas Gerais (90), Mato Grosso do Sul (45) e Paraná (27) – os dois últimos também são importantes por fazerem divisa com a Bolívia e o Paraguai, países em que também se encontram integrantes da facção e são considerados os maiores fornecedores de maconha e cocaína.
Criada nos anos 90, a facção PCC atua em várias frentes, que variam de auxílio a familiares de detentos a rebeliões em presídios e diversos tipos de violência contra a sociedade e policiais, tais como assalto a bancos, gerenciamento do tráfico de drogas, fugas de presidiários e entrega de armas a integrantes da organização. Vários ex-líderes do movimento estão presos. Foi, inclusive, de dentro das celas que se deu a organização e deflagração da maior rebelião generalizada de presos da história do Brasil, ocorrida em 2001 e possibilitada pelo uso de telefones celulares de dentro dos presídios.
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