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quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Servidores do estado protestam contra atraso de reajuste, em Goiás Segundo categorias, governo que protelar aumento apenas para 2018. Proposta ainda precisa ser votada em sessão plenária na Assembleia.

Servidores do estado protestam contra atraso de reajuste, em Goiás

Segundo categorias, governo que protelar aumento apenas para 2018. 
Proposta ainda precisa ser votada em sessão plenária na Assembleia.

Vanessa Martins e Sílvio TúlioDo G1 GO
Servidores da Segurança pedem veto à adiamento de reajuste, em Goiás (Foto: Vanessa Martins/G1)Servidores da Segurança pedem veto à adiamento de reajuste, em Goiás (Foto: Vanessa Martins/G1)
Servidores da Segurança Pública de Goiás, educação e adminstrativos fizeram nesta terça-feira (1º) um novo protesto contra a proposta do governo de adiar o reajuste das categorias, que ocorreria neste ano, para 2018. O grupo se reuniu na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) para pedir aos deputados que vetem a proposta.
No último dia 24 de novembro, a categoria já havia realizado uma manifestação semelhante. Profissionais como policiais - civis e militares - e bombeiros estiveram no local, mas nenhum órgão soube precisar a quantidade de presentes.
Após se concentrarem na porta da Alego e reclamarem da situação com a ajuda de um carro de som, eles entraram na Casa para acompanhar a sessão plenária. A proposta não foi votada devido às emendas propostas por deputados da oposição.
O presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Goiás (Sinpol-GO), Paulo Sérgio Araujo, pediu que o governo cumpra com o que havia sido combinado.
"Estamos representando a insatisfação do não cumprimento do acordo feito pelo governo. A segunda parcela do reajuste salarial de 12% deveria ser paga em novembro para os policiais civis e em dezembro para os demais funcionários da segurança pública, mas o governo quer adiar essa parcela para 2018. Queremos que esse projeto não seja aprovado", diz.

Ainda conforme o presidente do Sinpol, a categoria busca negociar com o governo. "Existe a possibilidade de todos os servidores da segurança pública entrarem em greve, mas queremos negociar para que a população não fique prejudicada", afirmou.
O presidente da União dos Militares do Estado de Goiás (Unimil), Valdenil Siqueira Medrado, afirmou que espera que os deputados decidam por não aprovar o projeto. "Contamos com a sensibilidade dos representantes do povo. Se isso não acontecer, devemos fazer uma nova assembleia geral para rever o rumo do movimento", disse.
O acordo surgiu a partir de uma paralisação da Polícia Civil em 2013, que durou 86 dias. Na época, os grevistas chegaram a ocupar a Alego durante 15 dias.
Segundo os líderes do movimento, o governo pagou a primeira parcela, que correspondia a 18,5% do total a ser pago, em 2014. As outras três parcelas, que correspondiam a 12,33% cada, seriam pagas em 2015, 2016 e 2017.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Goiás (Sindipúblico), Thiago Vilar, afirmou que o governo também pretende adiar para 2018 o pagamento do reajuste de 8% dos servidores administrativos. "Houve aumento de tudo, gás, água, energia, gasolina e o salário não acompanhou. Esperávamos esse reajuste. Os servidores estão ficando prejudicados", afirmou.
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Servidores da Segurança pedem veto à adiamento de reajuste, em Goiás (Foto: Vanessa Martins/G1)Servidores se reuiniram na frente da Alego antes de sessão plenária (Foto: Vanessa Martins/G1)

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