CUNHA ABRE AS PORTAS DO INFERNO PARA DILMA
TRÂMITE DO IMPEACHMENT LEVA A DETERIORAÇÃO IRREVERSÍVEL DO PODER
TRÂMITE DO IMPEACHMENT LEVA A DETERIORAÇÃO IRREVERSÍVEL DO PODER. FOTO: LULA MARQUES/PT
PUBLICIDADEA decisão do presidente da Câmara de considerar procedente a denúncia contra Dilma, abrindo o processo do impeachment, levará a presidente a uma situação irreversível de deterioração do poder. Ela enfrentará parlamentares hostis, cansados de maus tratos e atentos ao desejo da população de vê-la pelas costas. Pode ter sido o começo do fim de uma crise ética, política e econômica sem precedentes no Brasil.
A partir de agora, a agenda de Dilma deve minguar, por falta de interessados, e haverá filas na antessala do vice Michel Temer.
Há muito, Dilma perdeu o respeito de ministros e até de assessores, que já não silenciam seus gritos e até respondem aos xingamentos.
Ministro da intimidade do Planalto contou a esta coluna que a crise não mudou a atitude de Dilma: tratando auxiliares aos gritos, dedo em riste.
O plano B de Dilma é recorrer ao Supremo Tribunal Federal presidido pelo amigo Ricardo Lewandowski, tentando anular a decisão de Cunha. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto
TRÂMITE DO IMPEACHMENT LEVA A DETERIORAÇÃO IRREVERSÍVEL DO PODER
TRÂMITE DO IMPEACHMENT LEVA A DETERIORAÇÃO IRREVERSÍVEL DO PODER. FOTO: LULA MARQUES/PT
PUBLICIDADEA decisão do presidente da Câmara de considerar procedente a denúncia contra Dilma, abrindo o processo do impeachment, levará a presidente a uma situação irreversível de deterioração do poder. Ela enfrentará parlamentares hostis, cansados de maus tratos e atentos ao desejo da população de vê-la pelas costas. Pode ter sido o começo do fim de uma crise ética, política e econômica sem precedentes no Brasil.
A partir de agora, a agenda de Dilma deve minguar, por falta de interessados, e haverá filas na antessala do vice Michel Temer.
Há muito, Dilma perdeu o respeito de ministros e até de assessores, que já não silenciam seus gritos e até respondem aos xingamentos.
Ministro da intimidade do Planalto contou a esta coluna que a crise não mudou a atitude de Dilma: tratando auxiliares aos gritos, dedo em riste.
O plano B de Dilma é recorrer ao Supremo Tribunal Federal presidido pelo amigo Ricardo Lewandowski, tentando anular a decisão de Cunha. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto
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