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quarta-feira, 8 de maio de 2013

ENQUANTO TRABALHADORES AMARGAM COM O MISERO SALARIO MINIMO GOVERNO prepara anúncio do 'Bolsa Crack' para pagar internação de viciados




 


            


Bandidos , delinquentes que se enveredam  no caminho do crime  ao serem presos tem o incentivo Bolsa  reclusão Viciados  que por conta e risco sem embrenham no caminho do vicio  agora mandam as contas para os cidadãos de bens  pois quem contribui com os altos encargos  e impostos nesse pais é o cidadão trabalhador  pasmem senhores  esse é o cumulo da inversão de valores onde vamos parar com essa  forma  de incentivar o cidadão trabalhador Isso é O Brasil que Precisa ser mudado  sim para Melhor onde o cidadão de bem  passem a desfrutar  recebendo os bônus e louros por serem exemplos honrados e honestos  acima de tudo por não serem coniventes com o mundo do crime da bandidagem e do trafico de drogas!  Essa conta não deveria ser  enviada aos trabalhadores  esse conta não é da sociedade  que labuta sol a sol e paga para  ter  retorno  que é uma saude publica de qualidade , uma segurança de primeiro mundo uma educação  para nossos filhos de boa qualidade.


Famílias com parente dependente de crack vão receber uma bolsa do governo do Estado de São Paulo para custear a internação do usuário em clínicas particulares especializadas. Chamado "Cartão Recomeço", o programa deve ser lançado na quinta-feira (09), com previsão de repasses de R$ 1.350 por mês para cada família de usuário da droga.
Wanderley Preite Sobrinho/iG
Garotos dependentes químicos passeiam pelo complexo do Pinel, hospital especializado em tratamento psiquiátrico em SP
Segundo o secretário de Estado de Desenvolvimento Social, Rodrigo Garcia, a proposta é manter em tratamento pessoas que já passaram por internação em instituições públicas. "São casos de internações em clinicas terapêuticas, pelo período médio de seis meses", afirma. Os dez municípios que receberão o programa piloto devem ser definidos nesta quarta-feira (08). Ainda não há data para o benefício valer em todo o Estado.
As clínicas aptas a receber os pacientes ainda vão ser credenciadas, mas ficará a cargo das prefeituras identificar as famílias que receberão a bolsa. "Saúde pública é sempre para baixa renda. Os Caps (Centros de Atendimento Psicossocial das Prefeituras) já têm conhecimento das famílias e fará a seleção", diz Garcia, sem detalhar quais serão esses critérios.
O pagamento da bolsa vai ser feito por meio de cartão bancário. A ideia do Cartão Recomeço é ampliar a rede de tratamento para os dependentes e, principalmente, a oferta de vagas para internação dos usuários. O trabalho desenvolvido pelo governo sofre críticas por causa da falta de vagas, especialmente após a instalação de um plantão judiciário no Centro de Referência de Tabaco, Álcool e Outras Drogas (Cratod), no Bom Retiro, centro da capital, ao lado da cracolândia - entre janeiro e abril, segundo o governo, cerca de 650 pessoas foram internadas após o atendimento no Cratod.
Proteção
Para o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, coordenador da Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas na Faculdade de Medicina da Unifesp, que participou da criação do Cartão Recomeço, a vantagem do modelo é descentralizar o financiamento do tratamento. "Muitas famílias, mesmo de classe média, estouram o orçamento tentando pagar tratamento para o familiar dependente." Com o cartão, diz Laranjeira, as famílias terão uma "proteção" para o caso de o parente ficar viciado. "A família poderá ter dinheiro para oferecer ajuda caso o dependente aceite uma internação."
Inspiração
O programa que o governador Geraldo Alckmin (PSDB) vai lançar é semelhante ao desenvolvido em Minas. Apelidado de "bolsa crack", o cartão de lá é chamado Aliança Pela Vida e dá ajuda de R$ 900. A assessoria do Palácio dos Bandeirantes rejeitou o termo "bolsa crack" - segundo o secretário Garcia, o apelido é "maldoso".
O governo também ressalta que o recurso é carimbado, só podendo ser sacado para pagamento em clínicas credenciadas. O plano envolve técnicos das Secretarias de Desenvolvimento Social, da Saúde e da Justiça. O pagamento sairá do orçamento da Secretaria de Desenvolvimento. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".

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