Guardas civis de Goiânia devem paralisar atividades nesta quarta-feira (13)
Paralisação de 12 horas foi definida em reuniões realizadas no início desta semana junto ao Sindicato dos Trabalhadores do Município de Goiânia (SindiGoiânia)
Paralisação acontece em frente à cede da guarda. (Foto: GCM/Reprodução)
Os guardas civis metropolitanos de Goiânia devem
paralisar suas atividades a partir das 6 horas da manhã desta
quarta-feira (13), em frente ao quartel da corporação na Avenida
Nazareno Roriz, na Vila Aurora na capital. A paralisação de 12 horas foi
definida em reuniões realizadas no início desta semana junto ao
Sindicato dos Trabalhadores do Município de Goiânia (SindiGoiânia).
O presidente do sindicato, Ronaldo Gonzaga, explicou que as reivindicações dos guardas civis são as mesmas dos demais trabalhadores do município. Ele aponta que os servidores estão sem data-base há dois anos e esta é a principal pauta do movimento.
Além deste tópico, o movimento reivindica também as 14 mil progressões atrasadas entre os servidores do município, o acréscimo de 30% aos auxiliares administrativos da educação, pagamento do piso salarial dos professores. Ronaldo aponta que funcionários de diversas secretarias municipais como a de Saúde e Educação se posicionaram favoráveis à paralisação e devem aderir ao movimento.
“Ao longo desses dois anos nós tentamos negociar várias vezes com a Prefeitura mas não houve providência. Por isso, nós decidimos pela paralisação, para que a administração pública repense essas questões”, pontua Ronaldo.
O presidente do SindiGoiânia conta ainda que toda a parte operacional dos 1.200 funcionários da Guarda Civil Metropolitana (GCM) devem paralisar as atividades até as 18 horas. A Prefeitura não se posicionou sobre a questão.
O presidente do sindicato, Ronaldo Gonzaga, explicou que as reivindicações dos guardas civis são as mesmas dos demais trabalhadores do município. Ele aponta que os servidores estão sem data-base há dois anos e esta é a principal pauta do movimento.
Além deste tópico, o movimento reivindica também as 14 mil progressões atrasadas entre os servidores do município, o acréscimo de 30% aos auxiliares administrativos da educação, pagamento do piso salarial dos professores. Ronaldo aponta que funcionários de diversas secretarias municipais como a de Saúde e Educação se posicionaram favoráveis à paralisação e devem aderir ao movimento.
“Ao longo desses dois anos nós tentamos negociar várias vezes com a Prefeitura mas não houve providência. Por isso, nós decidimos pela paralisação, para que a administração pública repense essas questões”, pontua Ronaldo.
O presidente do SindiGoiânia conta ainda que toda a parte operacional dos 1.200 funcionários da Guarda Civil Metropolitana (GCM) devem paralisar as atividades até as 18 horas. A Prefeitura não se posicionou sobre a questão.
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