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terça-feira, 12 de junho de 2018

Goiás debate criação do Sistema Único de Segurança Pública


Em Brasília
Goiás debate criação do Sistema Único de Segurança Pública Tenente-coronel Jubé sugeriu agente indutor | 12.06.18 - 19:22

(Foto: divulgação)
A Redação

Goiânia - A criação do Sistema Único de Segurança Pública (Susp) foi um dos temas abordados na reunião do Conselho Nacional de Secretários de Segurança Pública, realizado nesta terça-feira (12/6) em Brasília (DF). Durante o encontro, o ministro extraordinário da Segurança Pública, Raul Jungmann, tratou do incremento, da ordem de R$ 800 milhões, para o setor, já autorizado pelo presidente da República, concedido por intermédio de um fundo perene de investimentos.

O superintendente executivo de Ações e Operações Integradas da Secretaria de Estado da Segurança Pública de Goiás, tenente-coronel PM Francisco Jubé, representou o secretário de Segurança Pública, Irapuan Costa Júnior. Ele solicitou ao ministro gestões para dar celeridade nos repasses do fundo aos Estados e sugeriu que o Ministério da Segurança Pública trabalhe como agente indutor nas ações integradas de divisas, também participando com o custeio e apoio às ações operacionais, que têm mostrado eficiência no combate à criminalidade.

Tenente-coronel Jubé aproveitou ainda para convidar Raul Jungmann a participar do processo de regionalização do Pacto Integrador, que ocorrerá no dia 25 de junho, na Fundação Tiradentes, em Goiânia. O oficial da Polícia Militar de Goiás ressaltou o protagonismo da Região Centro-Oeste, que a primeira no Brasil a atuar de forma regionalizada na segurança das divisas, dentro do que preconiza o Pacto Integrador de Segurança Pública.

Raul Jungmann ressaltou os avanços no setor da segurança pública nos últimos três meses. Segundo o ministro, os resultados são animadores e alguns comitês serão criados para estabelecer debates na área da segurança, a partir dos parâmetros estaduais e federal, para definir ações em todo o território nacional. Ele também falou sobre o estabelecimento de um federalismo compartilhado, com ações concretas e contínuas, como a criação da Escola Nacional de Segurança Pública e Inteligência, em conjunto com o Ministério da Educação, para proporcionar excelência dos profissionais que atuam na área.
FONTE A REDAÇÃO

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