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terça-feira, 15 de outubro de 2013

Ex-piloto da FAB trabalha para realizar um sonho: construir sua aeronave

Ex-piloto da FAB trabalha para realizar um sonho: construir sua aeronaveTodo em madeira, o modelo, inspirado em projeto italiano, deverá ganhar o céu brasiliense em 2015

Publicação: 15/10/2013 06:15 Atualização:

Para muitos amigos, foi uma loucura  Jorge Canto se dedicar à construção do Whisky IV, todo em madeira  de freijó e compensado aeronáutico  (Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)
Para muitos amigos, foi uma loucura Jorge Canto se dedicar à construção do Whisky IV, todo em madeira de freijó e compensado aeronáutico

Movido pelos 35 anos de voos em aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB), o coronel Jorge Canto, 58, decidiu realizar um desejo antigo ao se tornar reservista: construir um avião experimental de pequeno porte. Há cinco anos, ele monta sozinho o modelo de madeira de freijó e compensado aeronáutico com base em um projeto italiano. O mais inusitado é o local onde ocorre todo o processo: o quintal da própria casa, na Quadra 29 do Park Way. É lá que o piloto passa horas a fio a cortar, serrar, colar, parafusar e, aos poucos, dar vida ao aeroplano. A primeira viagem a bordo do Whisky IV está prevista para 2015. Jorge não será o único tripulante. A mulher dele, Cynthia Maria da Silva, 56 anos, que fez parte da primeira turma de mulheres da FAB, vai encarar a aventura ao lado do marido.



Ao saberem da façanha, muitos acharam loucura a ideia da construção do avião “caseiro”, até porque, na Academia da Força Aérea, ninguém aprende noções básicas de como montar aeronaves. Ele foi induzido pela curiosidade. Tornou-se autodidata depois de comprar livros especializados e se tornar sócio da Associação Brasileira de Aviação Experimental. Enquanto a maioria estranhava a decisão de Jorge, Cynthia o apoiava incondicionalmente. Tanto que ela foi a responsável por convencê-lo a mudar o projeto inicial da aeronave. “Eu queria que fosse apenas de um lugar. Mas ela me obrigou a fazer de dois. E assim foi feito”, contou o piloto, que perde a noção de tempo quando entra no escritório. “Eu não sinto ciúmes, nem o questiono. É um momento dele. Ele é determinado, persistente. É admirável o que ele está fazendo”, reconhece a paulistana, que também entrou para a reserva. 
CORREIOBRAZILIENSE

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