Policiais cumprem 123 mandados em GO e MT
Michelle Rabelo
Goiânia - O Ministério Público de Goiás deflagrou na manhã desta terça-feira (15/10) a Operação Tarja Preta, que investiga fraude e superfaturamento na compra de medicamentos em vários municípios goianos.
Compõem a lista as cidades de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Senador Canedo, Goianira, Trindade, Aragarças, Inaciolândia, Carmo do Rio Verde, Rubiataba, Ceres, Rialma, Rianápolis, Uruana, Corumbaíba, Cromínia, Israelândia, Matrinchã, Indiara, Perolândia, Aloândia, Luziânia, Araguapaz, Mozarlândia, Piranhas e Pires do Rio. Além disso, Barra do Garças e Pontal do Araguaia, no Mato Grosso, também são alvos da operação.
Ao todo, 386 policiais militares e cerca de 70 promotores de Justiça do MP estão na rua desde as 5 horas desta terça-feira (15/10) cumpridos 123 mandados em 20 municípios do Estado, sendo 38 de prisão temporária, 37 de condução coercitiva e 48 de busca e apreensão.
Compõem a lista as cidades de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Senador Canedo, Goianira, Trindade, Aragarças, Inaciolândia, Carmo do Rio Verde, Rubiataba, Ceres, Rialma, Rianápolis, Uruana, Corumbaíba, Cromínia, Israelândia, Matrinchã, Indiara, Perolândia, Aloândia, Luziânia, Araguapaz, Mozarlândia, Piranhas e Pires do Rio. Além disso, Barra do Garças e Pontal do Araguaia, no Mato Grosso, também são alvos da operação.
Ao todo, 386 policiais militares e cerca de 70 promotores de Justiça do MP estão na rua desde as 5 horas desta terça-feira (15/10) cumpridos 123 mandados em 20 municípios do Estado, sendo 38 de prisão temporária, 37 de condução coercitiva e 48 de busca e apreensão.
Entre os alvos estão prefeitos, secretários de saúde, empresários e advogados. A suspeita é de que as licitações estavam sendo fraudadas com consentimento das prefeituras.
Um dos alvos foi o prefeito de Araguapaz, Fausto Brito (PSDB), que foi levado de sua residência nesta manhã por uma viatura da Polícia Militar (PM) para a cidade de Mozarlândia, onde deve prestar esclarecimentos. Segundo o MP, o objetivo da Operação Tarja Preta é desarticular uma organização criminosa que há mais de um ano atua na venda fraudada, viciada, direcionada e superfaturada de medicamentos para vários municípios goianos.
Segundo a PM, as pessoas com determinação de prisão temporária serão levadas para a Casa de Prisão Provisória (CPP), em Aparecida de Goiânia. Os alvos de pedido de condução coercitiva serão apenas ouvidos na sede do MP, em Goiânia. A expectativa da PM é que até às 12 horas todos os mandados tenham sido cumpridos.
Até o momento, as investigação do MP apontam indícios da prática dos crimes de formação de quadrilha, formação de cartel, peculato, corrupção ativa e passiva, indevida dispensa e inexigibilidade de licitação, fraude à licitação, falsificação de documentos públicos e privados e lavagem de dinheiro.
Aguarde mais informações.
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