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domingo, 21 de outubro de 2012

Sargento do Corpo de Bombeiros é morto com um tiro no peito


Sargento do Corpo de Bombeiros é morto com um tiro no peito 
Publicação: 20/10/2012 10:53 Atualização: 20/10/2012 13:36
Suspeitos fugiram levando pertences, mas o carro da vítima, que estava estacionado em frente ao local, não foi roubado (Edilson Rodrigues )
Suspeitos fugiram levando pertences, mas o carro da vítima, que estava estacionado em frente ao local, não foi roubado


Pouco antes das 6h deste sábado (20/10), o primeiro sargento do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, Heglisson William Landa, 41 anos, foi morto com um tiro no peito, a queima roupa. A vítima estava na casa dele, na QND 10, em Taguatinga Norte, quando o crime ocorreu. A suspeita da polícia é de que dois homens entraram na casa para um cometer um assalto. Um notebook e a televisão do sargento foram levados.

Na noite dessa sexta-feira (19/10), Heglisson ligou para a namorada avisando que assistiria ao final da novela Avenida Brasil em um bar com amigos. Assim que o evento acabou, ele entrou em contato novamente, dizendo que seguiria com o grupo para a casa dele. Segundo informações preliminares da polícia, eles permaneceram lá até as 4h. Aproximadamente duas horas depois, os bandidos entraram na casa e anunciaram o assalto.

A polícia informa que pelo menos dois disparos foram efetuados, mas só um o acertou. Uma marca de tiro foi encontrada na parede e outra, ainda não confirmada pela perícia, foi localizada no muro da casa. Os bandidos fugiram levando pertences, mas o carro da vítima, um Fiat Bravo, que estava estacionado em frente ao local, não foi roubado.

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Heglisson morava sozinho em um lote dividido com outras duas famílias. Um vizinho, que não quis se identificar, disse ter ouvido os bandidos gritarem com moradores do outro lote, os mandando entrar em casa, e em seguida os tiros. O major Alexandre Costa Guedes, chefe de Heglisson no 3º Grupamento de Bombeiros Militar, localizado no Setor de Indústria e Abastecimento (Sia), esteve no local e falou com a imprensa. Ele disse que há marcas de sangue em diferentes pontos da casa, o que pode apontar uma possível luta entre o bombeiro e os bandidos. 

Guedes ressaltou ainda que Heglisson não tinha histórico de brigas ou que tenha sofrido ameaças. Ele achou incomum o fato de o carro não ter sido levado. “O estranho é que eles tinham a disponibilidade de levar o veículo, porque não é comum nessas situações de assalto eles deixarem. Existe a desconfiança de que o crime seria um disfarce de latrocínio”, disse. A perícia já foi realizada e o caso será investigado na 17ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Norte). Nenhum suspeito foi preso até o momento. O sargento trabalhava há 20 anos na corporação. Ele deixa uma filha de dez anos.

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