Na manhã desta quinta-feira (25/10) a assessoria jurídica da UNIMIL foi acionada para atender a uma situação que infelizmente está se tornando corriqueira na PMGO: Os policiais militares são retirados do seu trabalho e conduzidos para a Corregedoria acusados de insubordinação.
Hoje, a Sargento Regina Vieira
Hoje, a Sargento Regina Vieira
da Costa Silva, foi conduzida para a Corregedoria por expressar pensamento divergente do presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos, o Subtenente Maxuêlo Braz de Paula, com relação a assuntos classistas.
O graduado valeu-se da sua prerrogativa e da hierarquia militar para cercear o livre direito de manifestação, a todos assegurados pela Constituição Federal de 88. A referida militar foi ouvida e liberada. A Corregedoria abriu um procedimento administrativo para a investigação dos fatos.
A PMGO como uma instituição que vela pelos direitos e liberdades dos cidadãos não pode pactuar com esses abusos. Os subordinados não podem ficar à mercê do arbítrio de alguns superiores que, desconhecendo os limites de sua autoridade, abusam de sua posição hierárquica para constranger a aviltar seus comandados. Tais situações deveriam ser solucionadas no campo do diálogo, sem jamais carecer da intervenção do poder administrativo/criminal.
Mesmo porque quando um policial é retirado do serviço fim e conduzido para a Corregedoria por motivos tão insignificantes o efetivo, que já é pequeno, torna-se ainda menor, prejudicando diretamente a população goiana.
É preciso dar um basta em situações absurdas como esta!
O graduado valeu-se da sua prerrogativa e da hierarquia militar para cercear o livre direito de manifestação, a todos assegurados pela Constituição Federal de 88. A referida militar foi ouvida e liberada. A Corregedoria abriu um procedimento administrativo para a investigação dos fatos.
A PMGO como uma instituição que vela pelos direitos e liberdades dos cidadãos não pode pactuar com esses abusos. Os subordinados não podem ficar à mercê do arbítrio de alguns superiores que, desconhecendo os limites de sua autoridade, abusam de sua posição hierárquica para constranger a aviltar seus comandados. Tais situações deveriam ser solucionadas no campo do diálogo, sem jamais carecer da intervenção do poder administrativo/criminal.
Mesmo porque quando um policial é retirado do serviço fim e conduzido para a Corregedoria por motivos tão insignificantes o efetivo, que já é pequeno, torna-se ainda menor, prejudicando diretamente a população goiana.
É preciso dar um basta em situações absurdas como esta!
Nenhum comentário:
Postar um comentário