Divulgue para os seus conhecidos esta situação, que é porque a Câmara dos Deputados,
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Se não pode participar de todas as manifestações então ligue para Disque Câmara: 0800 619 619 (gratuito).
Vamos ver as manifestações dos policiais por salários justo, nos estados.
Email: augustapec300@gmail.com
PM e bombeiros do Pará entram em greve
Categoria quer 100% de aumento salarial; paralisação é por tempo indeterminado
Do R7, com Agência Estado
Tarso Sarraf/AE
Bombeiros e policiais militares do Pará fecharam a avenida Nazaré, em frente ao Centro Integrado de Governo, em Belém, durante protesto de paralisação da categoria, na quinta-feira (19). A greve segue por tempo indeterminado.
Eles querem aumento salarial de 100%. O governo do Estado sinalizou com um aumento de 14,13% apenas para os policiais, mas ainda não houve acordo. O Secretário de Segurança, Luiz Fernandes, esteve reunido com representantes.
Durante a manhã desta sexta-feira (20), muitas viaturas seguiam com os pneus furados no centro da capital e as delegacias atendem apenas ocorrências de crimes contra a vida. A Secretaria ainda não tem um número de quantos profissionais aderiram a greve.
Eles querem aumento salarial de 100%. O governo do Estado sinalizou com um aumento de 14,13% apenas para os policiais, mas ainda não houve acordo. O Secretário de Segurança, Luiz Fernandes, esteve reunido com representantes.
Durante a manhã desta sexta-feira (20), muitas viaturas seguiam com os pneus furados no centro da capital e as delegacias atendem apenas ocorrências de crimes contra a vida. A Secretaria ainda não tem um número de quantos profissionais aderiram a greve.
fonte r7
Policiais Militares ameaçam entrar em greve no Amazonas
O salário dos militares atualmente varia entre R$ 1,4 mil e R$ 7 mil, dependendo da patente. egundo a associação, atualmente os militares perdem 45% do salário quando vão para a reserva.
Manaus – Policiais militares (PM) e bombeiros do Amazonas podem entrar em greve, na próxima semana, caso a classe e o governo do Estado não cheguem a um acordo sobre o impasse que envolve o subsídio dos servidores. A informação é do presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos da Polícia e Corpo de Bombeiros Militar (ASSPBMAM), sargento Francisco Pereira, o Pereirinha.
De acordo com o presidente, na próxima segunda-feira, 23, representantes da associação e do governo do Estado se reúnem, na Casa Civil para discutir a proposta apresentada pelo governo, de conceder o subsídio de R$ 80 milhões parcelado em três anos.
“Nossa proposta é que o governo cumpra a Lei do Subsídio, de conceder os R$ 166 milhões, parcelados em quatro anos”, explicou.
O salário dos militares atualmente varia entre R$ 1,4 mil e R$ 7 mil, dependendo da patente.
Segundo a associação, atualmente os militares perdem 45% do salário quando vão para a reserva.
“Existem policiais que continuam trabalhando mesmo sem terem condições só para não perder as gratificações concedidas a quem está na ativa”, afirmou Pereira.
Entre os adicionais concedidos aos militares estão a Gratificação de Comando e a Gratificação por Trabalho Extra (GTE).
Atualmente 600 militares, de diversas patentes, aguardam para ir para a reserva, no Amazonas.
Em abril do ano passado, policiais militares já haviam cogitado a possibilidade de entrar em greve. Na época, os militares reivindicavam um reajuste salarial de 30% e a aprovação da Lei de Subsídio, responsável por acabar com as gratificações e estipular um salário fixo para policiais e bombeiros.
Fonte: d24am
Fonte: d24am
PM e Bombeiros do Rio se reúnem nesta quarta e podem fazer greve no Carnaval
Ana Cláudia Barros
Policiais militares e Bombeiros do Rio de Janeiro planejam paralisar as atividades no próximo dia 10 de fevereiro, às vésperas do Carnaval, um dos principais eventos no calendário do Estado. Na noite desta quarta-feira (18), as categorias se reúnem em assembleia para definir reivindicações e estratégias. Elas pleiteiam, entre outros, reajuste salarial, vale transporte e carga horária fixa de 40 horas.
A greve deve ser deflagrada caso as negociações com o governo estadual fracassem. A proposta de cruzar os braços começou a ganhar força após a paralisação de PMs e bombeiros do Ceará, iniciada em dezembro do ano passado. No início deste mês, os grupos retornaram ao trabalho após ter parte das reivindicações atendidas.
Donos do pior salário-base do País, os policiais militares do Rio pleiteiam aumento dos vencimentos iniciais de R$ 1.031 para R$ 3 mil, sob alegação da periculosidade de suas atividades. Nas redes sociais e em blogs, o descontentamento dos militares já começou a se espalhar. Em um dos "folders virtuais" que circulam pela rede, as categorias são encorajadas a divulgar o movimento.
"A paralisação na véspera do maior evento mundial, o Carnaval. É muito importante os turistas tomarem conhecimento. Envie para parentes no exterior para divulgarem lá", pede o aviso.
Fim das prisões
Entre as reivindicações, estão ainda o fim das prisões administrativas e a proteção dos policiais grevistas para "evitar atitudes truculentas do governo contra o movimento". Em junho do ano passado, bombeiros militares do Rio de Janeiro foram presos após invasão do quartel-general da corporação. Eles chegaram a entrar em confronto com o Batalhão de Choque e o Bope.
Depois de dez horas de negociações exaustivas, o comando grevista dos policiais e bombeiros militares do Estado do Pará aceitou a contraproposta do governo estadual e pôs fim à greve da corporação nesta sexta-feira (20). O acordo foi formalizado por volta de 21 horas, após assembleia dos policiais, reunida em frente ao Centro Integrado de Governo (CIG). A oferta de reajuste salarial escolonado, variando de 18,25% a 26,25% para os praças e aumento para 70% na gratificação de risco de vida, no entanto, deixou a tropa nitidamente dividida, com um grupo defendendo a continuidade da paralisação.
O anúncio do fim da greve foi feito em conjunto com representantes do governo e os integrantes das várias associações ligadas aos policiais militares e bombeiros, no CIG, em entrevista coletiva à imprensa. A categoria conseguiu avançar ainda no pagamento do auxílio-fardamento, a ser pago, já no mês de fevereiro, no cumprimento do pagamento da interiorização e na jornada de trabalho de 40 horas, que deve vigorar a partir do mês de março.
Os demais itens da pauta de reivindicação dos PMs e bombeiros serão debatidos na mesa de negociação permanente, instalada pelo governo, outro resultado considerado como “vitória” pelas lideranças da categoria. Uma negociação que ficará para depois são os 30% para completar 100% do pagamento da gratificação de risco de vida.
(O Liberal)
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