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domingo, 22 de janeiro de 2012

DEPUTADO ESTADUAL MAJOR ARAUJO TRABALHANDO NÃO SÓ EM DEFESA DE SERVIDORES DA SEGURANÇA PUBLICA MAS EM BUSCA DE CONQUISTAS PARA A CLASSE DOS SERVIDORES DA EDUCAÇÃO NO ESTADO DE GOIAS

Jornada excessiva aumenta erro policial", diz Major Araújo

Foto: Carlos Costa
Foto: Carlos Costa
A redução nos índices de violência em Goiânia deu-se através do aumento do efetivo, esse, devido a dobra de serviços. Segundo o deputado Major Araújo (PRB), representante da classe, a polícia está trabalhando dobrado, porém, com eficiência menor.
O deputado afirma que o Batalhão de Trânsito é o mais afetado pela jornada excessiva de trabalho e isso reflete na sociedade. “Somos a única classe que não temos limites de jornada de trabalho”, explica.
A carga horária dos policias foi discutida em um Seminário realizado na Assembleia Legislativa. O parlamentar conta que, segundo especialistas, a jornada excessiva traz danos como: déficit de atenção e aumento da probabilidade de violência policial.
O Major revela que a polícia é recordista em casos de afastamentos por problemas psiquiátricos. “A PM é campeã de profissionais que trabalham com restrições, muitos, com restrição de uso de armas, mas continuam trabalhando”. O deputado diz ainda que, se todos os policiais com problemas psicológicos fossem afastados a situação do efetivo se agravaria mais.
“A jornada excessiva aumenta a probabilidade de erro policial, e, erro com a pistola na mão”, disse Araújo. O PM diz que há registros de policiais que estão trabalhando doentes, fazendo uso de remédios controlados, devido a carga horária.
Em relação ao salário dos PMs goianos, o deputado diz a questão salarial é razoável. Araújo declara que a PM está refém das gratificações. Para ele, horas extras remuneradas é um paliativo que tem escravizado o policial.

Assembleia aprova projeto que altera carreira dos professores

A Assembleia Legislativa do Goiás aprovou, em segunda e definitiva votação, o projeto de nº 5.132, que altera o Estatuto e o Plano de Cargos e Vencimentos do Pessoal do Magistério.
Houve muita discussão em torno da aprovação do projeto, os professores estiveram presentes protestando contra, mas a base aliada do Governo conseguiu aprovar o projeto, que prevê atualização o piso salarial de R$ 1.137 para R$ 1.395, com impacto anual de R$ 260 milhões.
Votaram contra a matéria os deputado Luis Cesar Bueno (PT), Bruno Peixoto (PMDB), José Essado (PMDB), Isaura Lemos (PCdoB), Major Araújo (PRB),Francisco Gedda (PTN), Daniel Vilela (PMDB), Mauro Rubem (PT) e Humberto Aidar (PT).
A gratificação por titularidade vai ser extinta, no lugar foi criado um novo projeto de comissão para discutir o processo de gratificação por meritocracia. O cálculo de vencimento entre as categorias P1 e P4 também foi modificado.
Professores
O sindicato dos professores de Goiás organizou inúmeras manifestações contra o projeto, mas não conseguiu impedir sua aprovação. A presidente do sindicato Ieda Leal considera o projeto um retrocesso no plano de carreira dos professores.
“Ele é muito ruim porque ele destrói a carreira. Está tirando a possibilidade, nós tínhamos um plano de carreira, na medida em que nós apresentamos as titularidades tínhamos esse recurso. Agora tá dizendo que diminuiu de 40 % vai para 20% e as outras questões passam a ser 10%. Tira a possibilidade da valorização do trabalhador. Achatar a carreira não é ganho real. Tanto que há um equivoco, o economista que hoje é secretário da educação ele manipula os números para prejudicar o trabalhador da educação” destacou.
O deputado Mauro Rubem (PT) também não concorda com a aprovação do projeto.
“Primeiro que aplicar R$ 250 milhões já está atrasado e é uma lei federal do piso salarial que já deveria estar desde o ano passado. O governo achata a carreira dos professores, reduz porque garante o piso para o P1 que são R$ 923 para os professores e não mantém a mesma proporção de salário para os 28 mil professores que estão no P2, P3 e P4. Então a titularidade reduz , hoje ela é de 50 % para doutorado , 40% para mestrado, e vai para 20 e 10 %” explicou.
Já o líder do governo, Helder Valin (PSDB)contesta e afirma que o governo vai aplicar R$ 250 milhões a mais na educação em 2012.
“ É uma discussão política, o governo vai disponibilizar em 2012, R$ 250 milhões à mais do que foi gasto em 2011. Então como que o plano vai ser ruim, se vai investir a mais?” frisou.

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