Diretor de prefeitura de Luziânia é preso suspeito de extorsão e sequestro
Publicação: 27/01/2012 21:45 Atualização: 27/01/2012 22:25
Policiais civis de Tocantins prenderam nesta sexta-feira (27/01) o diretor da Divisão de Trânsito e Transportes Urbanos (DITTUR) de Luziânia (GO), Marcelo Lemos de Assis. Com auxílio da Força Nacional de Segurança, equipe da Delegacia Especializada em Investigações Criminais Complexas (DEIC) de Palmas (TO), em cumprimento a mandado de prisão temporária, o detiveram por suspeita de extorsão mediante sequestro. O crime vitimou um gerente do Bradesco e sua família, em dezembro de 2011.
Se passando por agentes de saúde, dois homens chegaram à residência do diretor, em Porto Nacional (TO), por volta das 12h do dia 29 de dezembro do ano passado. Panfletos de prevenção à dengue faziam parte do disfarce. Na casa, estavam a esposa e dois filhos do bancário, que ao chegar encontrou os familiares rendidos pelos assaltantes. De início, a dupla exigiu, sob ameaça de morte, o pagamento de R$100 mil.
Dois outros homens, armados e com rádios, acompanhavam a ação de dentro do banco. Após convencer os algozes que a agência não possuía o valor cobrado, o gerente conseguiu cerca de R$ 60 mil. Após o pagamento desse resgate, a família foi liberada em Palmas, a 60 quilômetros da cidade do crime.
As prisões, auxiliadas policiais da Força Nacional de Segurança Pública instalados em Luziânia, ocorreram em razão de mandados de prisão temporária emitidos pela Justiça tocantinense. "Até o momento, temos indícios da participação dele", disse o delegado titular da Divisão de Repressão ao Crime Organizado da DEIC-TO, Claudemir Luiz Ferreira.
Se passando por agentes de saúde, dois homens chegaram à residência do diretor, em Porto Nacional (TO), por volta das 12h do dia 29 de dezembro do ano passado. Panfletos de prevenção à dengue faziam parte do disfarce. Na casa, estavam a esposa e dois filhos do bancário, que ao chegar encontrou os familiares rendidos pelos assaltantes. De início, a dupla exigiu, sob ameaça de morte, o pagamento de R$100 mil.
Dois outros homens, armados e com rádios, acompanhavam a ação de dentro do banco. Após convencer os algozes que a agência não possuía o valor cobrado, o gerente conseguiu cerca de R$ 60 mil. Após o pagamento desse resgate, a família foi liberada em Palmas, a 60 quilômetros da cidade do crime.
As prisões, auxiliadas policiais da Força Nacional de Segurança Pública instalados em Luziânia, ocorreram em razão de mandados de prisão temporária emitidos pela Justiça tocantinense. "Até o momento, temos indícios da participação dele", disse o delegado titular da Divisão de Repressão ao Crime Organizado da DEIC-TO, Claudemir Luiz Ferreira.
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