Homem é condenado a 20 anos de prisão por matar a mulher com golpes de estilete, em Luziânia
Sobrinho da vítima, de 12 anos, presenciou crime, em 2014. Ciúme e dívida por causa da construção de muro da casa deles teriam motivado assassinato.
Por Raquel Morais, G1 GO
A auxiliar de depósito Nadir da Silva Rodrigues, que morreu em 2014 com golpes de estilete; marido dela, Diográcio Rodrigues de Souza foi condenado a 20 anos de prisão pelo crime (Foto: TV Anhanguera/Reprodução)
Um homem foi condenado a 20 anos de prisão em regime fechado por matar a mulher, Nadir da Silva Rodrigues, com golpes de estilete, em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. O crime aconteceu em frente a um sobrinho da vítima, de 12 anos, em 2014. Segundo o Tribunal de Justiça de Goiás, a defesa dele informou que pretende recorrer da sentença.
O homem, identificado como Diográcio Rodrigues de Souza, está preso preventivamente desde 2015. Ele confessou o crime na ocasião. O assassinato, segundo as investigações, teria ocorrido por dois motivos: ciúme e uma dívida que a vítima tinha com ele, por causa da construção do muro da casa do casal.
A vítima deixou três filhos. O G1 não conseguiu contato com a família da vítima nem com o advogado de Diográcio. A juíza Renata Farias Costa Gomes de Barros não permitiu que o homem recorresse da sentença em liberdade.
“Em relação às circunstâncias, vejo que o Conselho de Sentença reconheceu que o crime de homicídio qualificado foi cometido com o emprego de meio cruel, visto que o acusado golpeou a vítima por várias vezes com uma faca e um estilete, causando-lhe intenso e desnecessário sofrimento”, disse a magistrada.
O crime
A auxiliar de depósito Nadir da Silva Rodrigues tinha 31 anos e morreu no dia 14 de junho de 2014, em uma rua do Parque Mingone II. Responsável pelo caso na Delegacia de Atendimento Especializado à Mulher (Deam), a delegada Dilamar de Castro informou na época que o casal havia acabado de discutir por causa do dinheiro do muro.
Casal teria discutido por causa de construção do muro, diz polícia (Foto: TV Anhanguera/Reprodução)
Um sobrinho ouviu os gritos da mulher, foi até o local, e presenciou o crime. Após ser esfaqueada, a vítima chegou a ser socorrida e levada para um hospital na cidade, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
O corpo da auxiliar de depósito foi enterrado dois dias depois, no Cemitério Municipal de Luziânia. Na ocasião, parentes e amigos, revoltados com o crime, pediram justiça.
Sobrinho da vítima, de 12 anos, presenciou crime, em 2014. Ciúme e dívida por causa da construção de muro da casa deles teriam motivado assassinato.
Por Raquel Morais, G1 GO
A auxiliar de depósito Nadir da Silva Rodrigues, que morreu em 2014 com golpes de estilete; marido dela, Diográcio Rodrigues de Souza foi condenado a 20 anos de prisão pelo crime (Foto: TV Anhanguera/Reprodução)
Um homem foi condenado a 20 anos de prisão em regime fechado por matar a mulher, Nadir da Silva Rodrigues, com golpes de estilete, em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. O crime aconteceu em frente a um sobrinho da vítima, de 12 anos, em 2014. Segundo o Tribunal de Justiça de Goiás, a defesa dele informou que pretende recorrer da sentença.
O homem, identificado como Diográcio Rodrigues de Souza, está preso preventivamente desde 2015. Ele confessou o crime na ocasião. O assassinato, segundo as investigações, teria ocorrido por dois motivos: ciúme e uma dívida que a vítima tinha com ele, por causa da construção do muro da casa do casal.
A vítima deixou três filhos. O G1 não conseguiu contato com a família da vítima nem com o advogado de Diográcio. A juíza Renata Farias Costa Gomes de Barros não permitiu que o homem recorresse da sentença em liberdade.
“Em relação às circunstâncias, vejo que o Conselho de Sentença reconheceu que o crime de homicídio qualificado foi cometido com o emprego de meio cruel, visto que o acusado golpeou a vítima por várias vezes com uma faca e um estilete, causando-lhe intenso e desnecessário sofrimento”, disse a magistrada.
O crime
A auxiliar de depósito Nadir da Silva Rodrigues tinha 31 anos e morreu no dia 14 de junho de 2014, em uma rua do Parque Mingone II. Responsável pelo caso na Delegacia de Atendimento Especializado à Mulher (Deam), a delegada Dilamar de Castro informou na época que o casal havia acabado de discutir por causa do dinheiro do muro.
Casal teria discutido por causa de construção do muro, diz polícia (Foto: TV Anhanguera/Reprodução)
Um sobrinho ouviu os gritos da mulher, foi até o local, e presenciou o crime. Após ser esfaqueada, a vítima chegou a ser socorrida e levada para um hospital na cidade, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
O corpo da auxiliar de depósito foi enterrado dois dias depois, no Cemitério Municipal de Luziânia. Na ocasião, parentes e amigos, revoltados com o crime, pediram justiça.
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