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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

foi cedida ao órgão em 2002 pela Prefeitura de Luziânia (GO). É suspeita de peculato, crime em que um servidor púbico se apropria de algo em função do cargo que ocupa, com pena de até 12 anos de prisão.Polícia Federal prende servidora suspeita de desviar R$ 7 milhões do TRT

Polícia Federal prende servidora suspeita de desviar R$ 7 milhões do TRT


Márcia de Fátima Pereira e Silva Vieira foi presa nesta segunda-feira (19/12) suspeita de desviar R$ 7 milhões de indenizações do órgão ( Ed Alves/Esp. CB/D.A Press )
Márcia de Fátima Pereira e Silva Vieira foi presa nesta segunda-feira (19/12) suspeita de desviar R$ 7 milhões de indenizações do órgão
Márcia de Fátima Pereira e Silva Vieira foi presa nesta segunda-feira (19/12) suspeita de desviar R$ 7 milhões de indenizações do órgão


A servidora pública do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 10ª Região, em Brasília, Márcia de Fátima Pereira e Silva Vieira, foi presa nesta segunda-feira (19/12) pela Polícia Federal. A mulher é suspeita de desviar R$ 7 milhões de indenizações do órgão. Na operação intitulada Perfídia foram cumpridos também mandados de prisão temporária de três familiares da mulher, de busca, apreensão, sequestro de bens e valores, incluindo o de pessoas que podem ter participado como laranjas no esquema.

Correio apurou que Márcia de Fátima não fazia parte dos quadros do tribunal: foi cedida ao órgão em 2002 pela Prefeitura de Luziânia (GO). É suspeita de peculato, crime em que um servidor púbico se apropria de algo em função do cargo que ocupa, com pena de até 12 anos de prisão. Mesmo com processo administrativo do TRT, a expulsão do serviço público depende exclusivamente da prefeitura de Luziânia.

Rombo nos cofres

A funcionária tinha acesso amplo e irrestrito aos processos trabalhistas e passou a usar ordens judiciais falsas para recolher indenizações que estavam depositadas no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal. O prejuízo estimado é de R$ 7 milhões, conforme revelou o Correio no sábado (10/12). No entanto, a Superintendência da PF suspeita que o valor seja superior, já que ela tinha autorização para realizar a movimentação bancária desde 2006.


Assim que o dinheiro era liberado pelas instituições bancárias, a servidora transferia os valores para contas pessoais e de familiares. Já foram identificados repasses para o marido de, a mãe, irmãos e outros parentes da servidora. A Justiça  determinou inclusive o bloqueio de R$ 3 milhões da conta de cada um dos possíveis envolvidos.

Ela está presa na carceragem da Polícia Federal e deve ser encaminhada à tarde para o Presídio Feminino, Comeia, no Gama. Uma coletiva de imprensa será realizada por volta das 14h, na sede da Polícia Federal.

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