O tempo fechou no senado: Cícero cobra esclarecimentos sobre Cruz Vermelha
O senador Cícero Lucena (PSDB) cobrou hoje, em audiência
pública, na Comissão de Assuntos Sociais, da direção da Cruz Vermelha
Brasileira explicações sobre o contrato de terceirização do Hospital de
Trauma em João Pessoa.
pública, na Comissão de Assuntos Sociais, da direção da Cruz Vermelha
Brasileira explicações sobre o contrato de terceirização do Hospital de
Trauma em João Pessoa.
Cícero mostrou decisão da Justiça que bloqueia bens do Sr. Edmon,
administrador da Cruz Vermelha no Trauma de João Pessoa e lamentou a
ausência do Secretário da Saúde na Paraíba.
administrador da Cruz Vermelha no Trauma de João Pessoa e lamentou a
ausência do Secretário da Saúde na Paraíba.
Além das cobranças, o Procurador do Trabalho, Eduardo Varandas não
poupou críticas a terceirização, lendo trecho do voto do ministro do
STF, Carlos Ayres Brito, onde o mesmo classifica esta opção de
"aberrante e inconstitucional".
poupou críticas a terceirização, lendo trecho do voto do ministro do
STF, Carlos Ayres Brito, onde o mesmo classifica esta opção de
"aberrante e inconstitucional".
Quanto as impressões externas, o secretário de Saúde do Distrito
Federal disse que o contrato com Cruz Vermelha não foi positivo por lá.
"Virou um abacaxi", arrematou.
Federal disse que o contrato com Cruz Vermelha não foi positivo por lá.
"Virou um abacaxi", arrematou.
O senador Cícero Lucena (PSDB) cobrou hoje, em audiência
pública, na Comissão de Assuntos Sociais, da direção da Cruz Vermelha
Brasileira explicações sobre o contrato de terceirização do Hospital de
Trauma em João Pessoa.
pública, na Comissão de Assuntos Sociais, da direção da Cruz Vermelha
Brasileira explicações sobre o contrato de terceirização do Hospital de
Trauma em João Pessoa.
Cícero mostrou decisão da Justiça que bloqueia bens do Sr. Edmon,
administrador da Cruz Vermelha no Trauma de João Pessoa e lamentou a
ausência do Secretário da Saúde na Paraíba.
administrador da Cruz Vermelha no Trauma de João Pessoa e lamentou a
ausência do Secretário da Saúde na Paraíba.
Além das cobranças, o Procurador do Trabalho, Eduardo Varandas não
poupou críticas a terceirização, lendo trecho do voto do ministro do
STF, Carlos Ayres Brito, onde o mesmo classifica esta opção de
"aberrante e inconstitucional".
poupou críticas a terceirização, lendo trecho do voto do ministro do
STF, Carlos Ayres Brito, onde o mesmo classifica esta opção de
"aberrante e inconstitucional".
Quanto as impressões externas, o secretário de Saúde do Distrito
Federal disse que o contrato com Cruz Vermelha não foi positivo por lá.
"Virou um abacaxi", arrematou.
Federal disse que o contrato com Cruz Vermelha não foi positivo por lá.
"Virou um abacaxi", arrematou.
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