Polícia Civil: Mudança de nomes agita delegacias em Goiás
A Polícia Civil passa desde a semana passada por uma dança de cadeiras. Oficialmente, para encaixar os 101 delegados aprovados em concurso realizado no ano passado nas delegacias, principalmente no interior. Mas, conforme O POPULAR apurou, na segunda semana de janeiro, o delegado geral da instituição, João Carlos Gorski afirmou em uma reunião com um grupo de delegados que não iria tolerar mais casos de corrupção nas delegacias e remanejaria quem tivesse média de produtividade abaixo do normal.
Antes de fazer as mudanças, Gorski se reuniu com todos os delegados especializadas estaduais, como a Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), em um dia; com os delegados regionais, no outro, e, por fim, com todos os delegados de especializadas municipais, como é o caso da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam).
Ele nega que tenha efetuado mudanças em algumas delegacias especializadas da capital por causa de baixa produtividade. “Repassei a boa notícia da chegada dos novos delegados para o interior e avisei que ia fazer os remanejamentos.”
O recém-criado Grupo de Repressão a Roubo de Residências (GRRR) não estaria correspondendo ao que a direção esperava. “Vamos cobrar resultados”, afirmou o delegado geral.
O governador Marconi Perillo elegeu este ano como sendo da Segurança Pública e cobrou ações e resultados de seus auxiliares - o secretário Joaquim Mesquita, o delegado geral da Polícia Civil e o comandante geral da Polícia Militar, coronel Sílvio Benedito Alves.
Para evitar os casos de corrupção na Polícia Civil, o delegado geral reforçou também a Corregedoria, que agora conta com mais dois delegados. “Eles vão cuidar da investigação de denúncias de corrupção dentro da Polícia Civil”.
Fonte: O Popular.
A Polícia Civil passa desde a semana passada por uma dança de cadeiras. Oficialmente, para encaixar os 101 delegados aprovados em concurso realizado no ano passado nas delegacias, principalmente no interior. Mas, conforme O POPULAR apurou, na segunda semana de janeiro, o delegado geral da instituição, João Carlos Gorski afirmou em uma reunião com um grupo de delegados que não iria tolerar mais casos de corrupção nas delegacias e remanejaria quem tivesse média de produtividade abaixo do normal.
Antes de fazer as mudanças, Gorski se reuniu com todos os delegados especializadas estaduais, como a Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), em um dia; com os delegados regionais, no outro, e, por fim, com todos os delegados de especializadas municipais, como é o caso da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam).
Ele nega que tenha efetuado mudanças em algumas delegacias especializadas da capital por causa de baixa produtividade. “Repassei a boa notícia da chegada dos novos delegados para o interior e avisei que ia fazer os remanejamentos.”
O recém-criado Grupo de Repressão a Roubo de Residências (GRRR) não estaria correspondendo ao que a direção esperava. “Vamos cobrar resultados”, afirmou o delegado geral.
O governador Marconi Perillo elegeu este ano como sendo da Segurança Pública e cobrou ações e resultados de seus auxiliares - o secretário Joaquim Mesquita, o delegado geral da Polícia Civil e o comandante geral da Polícia Militar, coronel Sílvio Benedito Alves.
Para evitar os casos de corrupção na Polícia Civil, o delegado geral reforçou também a Corregedoria, que agora conta com mais dois delegados. “Eles vão cuidar da investigação de denúncias de corrupção dentro da Polícia Civil”.
Fonte: O Popular.
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