Ao lado, contrato que a médica assinou com o governo de Cuba. O editor recebeu cópia ontem a noite, enviada de Brasília.
A liderança do DEM avisou nesta quarta-feira de manhã que será uma embaixada dos médicos que quiserem desertar.
O repórter Márcio Falcão, Folha de S. Paulo, conta na edição de hoje do
jornal que a integrante do Mais Médicos, a cubana Ramona Matos
Rodriguez, 51, deixou o programa e anunciou na noite desta terça-feira
que vai pedir asilo político ao Brasil. Ela disse que vai permanecer
refugiada na liderança do DEM na Câmara dos Deputados, aguardando uma
decisão do governo brasileiro, já que está sendo "perseguida pela
Polícia Federal". Clínica-geral, ela chegou ao país em outubro e atuava
em Pacajá, no Pará. Ela diz que deixou a cidade no sábado e seguiu para
Brasília após descobrir que o valor de R$ 10 mil pago pelo governo
brasileiro a outros médicos estrangeiros era muito superior ao que ela
recebia pelos serviços prestados. A cubana alega ainda ter sido enganada
sobre a possibilidade de trazer seus familiares ao país.
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