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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Sem Caiado, não há unidade da oposição no Estado, diz Vanderlan Cardoso

Do Diário da Manhã
(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)

O pré-candidato ao governo estadual Vanderlan Cardoso (PSB) só aceita sentar à mesa com o PT e PMDB para discutir uma chapa oposicionista conjunta para as eleições majoritárias de 2013 governador, vice e senador - se o deputado federal e presidente do DEM, Ronaldo Caiado, estiver presente. "Não há conversação para união da oposição sem o DEM de Ronaldo Caiado", diz o empresário e ex-prefeito de Senador Canedo. Segundo ele, é preciso que haja "humildade" e que as candidaturas a governador sejam "zeradas."

Como se sabe, o PT exclui o Democratas de qualquer leque de alianças eleitorais no País e nos Estados, por deliberação do diretório nacional. O DEM, por sua vez, faz cerrada oposição aos governos petistas desde Lula até Dilma Rousseff. Caiado, como líder da bancada federal do DEM, é um áspero crítico ao governo Dilma no Congresso Nacional.

Se depender apenas do PMDB irista, o DEM caiadista participará da coligação oposicionista para a disputa ao governo estadual. Ronaldo Caiado e Iris Rezende nunca atuaram lado a lado na política, mas nutrem respeito mútuo e conversam com frequência sobre os cenários políticos nacional e estadual.

Há, também, divergências políticas entre o deputado Ronaldo Caiado e o empresário e hoje neopeemedebista José Batista Júnior. Tudo por conta de troca de acusações que ambos protagonizaram, em 2010, quando Júnior Friboi revelou ter colaborado financeiramente com campanha de Caiado. "Quando Ronaldo Caiado foi candidato a governador do Estado (1994), contribui com ele na campanha. Fui na casa dele, levei uma contribuição grande para ele na época", disse Júnior Friboi a O Popular em 2010.

O democrata partiu para o ataque e prometeu investigar as relações da empresa JBS, então administrada por Júnior Friboi, com o BNDES. "A entrada de Júnior do Friboi na política é a desmoralização do processo político em Goiás. Ele acha que se impõe pelo dinheiro", retrucou, à época, Ronaldo Caiado. O deputado, por tanto, teria dificuldades em subir no palanque ao lado de Júnior Friboi, caso este venha a ser lançado candidato ao governo pelo PMDB.

Diante das dificuldades de união entre PT e DEM, Ronaldo Caiado e Vanderlan Cardoso buscam a formação da chamada terceira via à sucessão estadual como contraponto ao PSDB marconista e ao PMDB irista. No novo eixo, além do DEM e do PSB, sentam à mesa o PDT da deputada federal Flávia Morais, o PRP do ex-secretário da Fazenda Jorcelino Braga e o PSC do ex-vereador anapolino Joaquim Jacinto de Lima. Caiado e Vanderlan são pré-candidatos a governador.

O prefeito de Inhumas, Dioji Ikeda (PDT), não quer saber da terceira via e reprova as articulações para a indicação da deputada federal Flávia Morais à candidatura de vice-governadora na chapa de Vanderlan Cardoso (PSB). O pedetista prefere a candidatura do petista Antônio Gomide, prefeito de Anápolis. "Anápolis é uma referência em administração pública e Goiás precisa experimentar em 2014 um governo como o que faz o prefeito Antônio Gomide." - See more at: http://www.emaisgoias.com.br/noticias/politica/2013/7/12/36942.jsf?Sem+Caiado,+nao+ha+unidade+da+oposicao+no+Estado,+diz+Vanderlan+Cardoso#sthash.V8AgrM6b.dpuf

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