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terça-feira, 13 de agosto de 2013

INVASÃO DE PRIVACIDADE OU SERVIÇO DE INTELIGENCIA?

13/08/2013 16h13 - Atualizado em 13/08/2013 16h16




John Kerry faz defesa das ações de




 inteligência dos EUA



Ministro brasileiro disse que EUA devem respostas sobre espionagem.
Secretário norte-americano afirmou que ações evitaram atentados.

Nathalia PassarinhoDo G1, em Brasília
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O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, defendeu nesta terça-feira (13) as ações de inteligência dos Estados Unidos e disse que essas ações evitaram atentados terroristas pelo mundo. Ele argumentou ainda que a coleta de informações em outros países não é feita somente pelos EUA.
Após encontro com Kerry no Itamaraty, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, disse que os Estados Unidos precisam dar respostas sobre as denúncias de espionagem no Brasil para evitar que se forme uma “sombra na relação bilateral”. No início de julho, reportagem do jornal “O Globo” assinada pelo jornalista norte-americano Glenn Greenwald, revelou que, na última década, pessoas residentes ou em trânsito no Brasil, assim como empresas instaladas no país, se tornaram alvos de espionagem da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (National Security Agency - NSA, na sigla em inglês).

Ele destacou também que o programa de inteligência está baseado na “lei” norte-americana e tem o respaldo de todas as esferas de governo dos Estados Unidos.
"O que os EUA estão procurando fazer é evitar que essas coisas aconteçam, sabendo de antemão. Os EUA recolhem inteligência estrangeira como fazem todas as nações. Acho que nossa coleta de inteligência ajudou nossa nação a nos proteger de muitas ameaças, e a muitos povos do mundo, como o brasileiro", justificou.
“Não posso discutir aqui questões operacionais, mas posso dizer que o Congresso dos EUA aprovou uma lei depois do [do atentado terrorista de] 11 de Setembro [de 2001], depois que fomos atacados pela Al-Qaeda. Uma lei que respeitava os nossos padrões legais, e depois o programa foi implementado sob a supervisão do Judiciário", explicou.

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