Polícia Civil de Goiás prende quadrilha especializada em explodir caixas eletrônicos
Grupo arrombou terminal bancário da prefeitura de Águas Lindas de Goiás
Reprodução/TV Record
Segundo a polícia, homens usavam maçarico e agiam de forma planejada nas diversas ações no Entorno do DF
A Polícia Civil de Goiás conseguiu prender uma quadrilha especializada em explodir caixas eletrônicos em cidades do Entorno do DF. Tharllys Ribeiro, Francisco de Assis, Tayronni Oliveira e José Orlando dos Reis, que usava nome falso, estão presos em diferentes presídios, para evitar planos de fuga. Eles são apontados com os responsáveis pelo arrombamento do caixa na prefeitura de Águas Lindas de Goiás e pela tentativa frustrada na Secretaria de Saúde da cidade.
A polícia acredita que a quadrilha não parou por aí e possa estar envolvida em outros crimes. O que chama atenção do delegado Fernando Gama, é que mesmo depois de serem presos, os criminosos contaram detalhes da ação.
— Eles podem ser culpados por arrombamentos no Jardim Ingá e Luziânia. Eles também relataram que usavam maçarico e agiam de forma planejada. Cada um tem uma ação específica. Eles falaram que costumam tirar em cada roubo, cerca de R$ 100 mil reais e que quando sair vão continuar praticando o crime.
Todos já haviam sido detidos por vários crimes, mas acabaram fugindo ou conseguindo sair da prisão. A quadrilha agia de três formas: explodia caixas com dinamites, arrombava os terminais com maçaricos, ou para conseguir dinheiro, aplicavam o crime conhecido como sapatinho, que é quando eles sequestram o gerente para ter acesso ao dinheiro sob a ameaça de morte.
A polícia acredita que a quadrilha não parou por aí e possa estar envolvida em outros crimes. O que chama atenção do delegado Fernando Gama, é que mesmo depois de serem presos, os criminosos contaram detalhes da ação.
— Eles podem ser culpados por arrombamentos no Jardim Ingá e Luziânia. Eles também relataram que usavam maçarico e agiam de forma planejada. Cada um tem uma ação específica. Eles falaram que costumam tirar em cada roubo, cerca de R$ 100 mil reais e que quando sair vão continuar praticando o crime.
Todos já haviam sido detidos por vários crimes, mas acabaram fugindo ou conseguindo sair da prisão. A quadrilha agia de três formas: explodia caixas com dinamites, arrombava os terminais com maçaricos, ou para conseguir dinheiro, aplicavam o crime conhecido como sapatinho, que é quando eles sequestram o gerente para ter acesso ao dinheiro sob a ameaça de morte.
Em imagens gravadas por um celular dos criminosos, a polícia concluiu como eles agiam. Eles sempre estudavam antes o local do crime. Eles observavam a localização dos caixas, a quantidade de vigias e a posição das câmeras de segurança.
A polícia acredita que a quadrilha tinha outros integrantes, já que os equipamentos utilizados nos roubos não foram encontrados. Além disso, testemunhas teriam visto outros três homens dando apoio aos roubos. Como a principal característica do grupo é viajar pelo Brasil cometendo crimes, os foragidos podem estar em qualquer parte do País.
Para tentar localizar o restante do grupo, o delegado vai pedir a quebra do sigilo telefônico dos acusados. Se condenados, podem ficar até 15 anos preso.
Assista ao vídeo:
A polícia acredita que a quadrilha tinha outros integrantes, já que os equipamentos utilizados nos roubos não foram encontrados. Além disso, testemunhas teriam visto outros três homens dando apoio aos roubos. Como a principal característica do grupo é viajar pelo Brasil cometendo crimes, os foragidos podem estar em qualquer parte do País.
Para tentar localizar o restante do grupo, o delegado vai pedir a quebra do sigilo telefônico dos acusados. Se condenados, podem ficar até 15 anos preso.
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O Portal R7
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