Irmão de professora que morreu ao ser jogada em cisterna é assassinado a tiros
Polícia de Luziânia, onde eles moravam, descarta relação entre os crimes
O crime foi numa das principais avenidas do Jardim Ingá, há poucas quadras do Batalhão da Polícia Militar e da Delegacia de Polícia. Na mão do adolescente, a polícia encontrou um papelote de maconha. A principal suspeita da polícia é que o crime tenha sido motivado pelo tráfico de drogas.
Ao receber a notícia, a mãe do adolescente passou mal e precisou ser levada para o hospital da cidade. O pai e a madrasta do rapaz ficaram bastante abalados quando viram o corpo do rapaz.
A irmã do adolescente, a professora Viviane Cardoso, foi estuprada e assassinada em outubro do ano passado em uma chácara no Jardim Ingá. A jovem ficou desaparecida por uma semana. O corpo foi encontrado em uma cisterna há mais de dez metros de profundidade e coberto por pedras.
Na época, a polícia prendeu Bruno Moraes Elias que alegou ter ficado com a professora em uma festa. Os dois teriam brigado e para se vingar de um tapa no rosto, ele teria jogado uma pedra na professora.
Apesar do segundo assassinato em quatro meses na mesma família, a polícia descarta que haja relação entre as mortes.
Na época, a polícia prendeu Bruno Moraes Elias que alegou ter ficado com a professora em uma festa. Os dois teriam brigado e para se vingar de um tapa no rosto, ele teria jogado uma pedra na professora.
Apesar do segundo assassinato em quatro meses na mesma família, a polícia descarta que haja relação entre as mortes.
Assista ao vídeo:
Portal R7
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