"Delação foi forjada", diz réu acusado de matar juíza Patrícia AcioliOs dois primeiros acusados a deporem negaram qualquer participação no crime
Cabo da PM é condenado a 21 anos pela morte da juíza Patrícia Acioli
Publicação: 04/12/2012 21:59 Atualização:
O cabo da Polícia Militar Sérgio Costa Júnior, um dos acusados de participação na morte da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, foi condenado a 21 anos de prisão por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha. O militar foi beneficiado pela delação premiada e teve a pena total reduzida em um terço. Por ter denunciado o crime, ele foi julgado separadamente dos outros dez réus.
O julgamento foi presidido pelo juiz Peterson Barros Simão, titular da 3ª Vara Criminal de Niterói, que leu a sentença, após se reunir por mais de duas horas com o corpo de jurados, formado por duas mulheres e cinco homens. Ao ler a sentença, o magistrado disse que o crime foi praticado por "motivo torpe, mediante emboscada e para ocultar outros crimes".
A juíza Patrícia Acioli era titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, na região metropolitana do Rio. A magistrada foi vítima de uma emboscada no dia 11 de agosto de 2011, quando chegava em casa, no bairro de Piratininga, em Niterói.
O julgamento foi presidido pelo juiz Peterson Barros Simão, titular da 3ª Vara Criminal de Niterói, que leu a sentença, após se reunir por mais de duas horas com o corpo de jurados, formado por duas mulheres e cinco homens. Ao ler a sentença, o magistrado disse que o crime foi praticado por "motivo torpe, mediante emboscada e para ocultar outros crimes".
A juíza Patrícia Acioli era titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, na região metropolitana do Rio. A magistrada foi vítima de uma emboscada no dia 11 de agosto de 2011, quando chegava em casa, no bairro de Piratininga, em Niterói.
Publicação: 30/01/2013 17:13 Atualização: 30/01/2013 17:26
Um dos acusados de participar do assassinato da juíza Patrícia Acioli, que está sendo julgado no 3º Tribunal do Júri de Niterói, no Rio de Janeiro, alegou que a delação premiada apresentada ao juiz no nome dele teria sido forjada. O julgamento começou por volta das 9h10 desta quarta-feira (30/1).
Jefferson Miranda foi o segundo a depor e negou todas as acusações. Disse que em nenhum momento ficou sabendo do planejamento do crime. Quando a suposta delação premiada foi apresentada, Miranda negou a veracidade das informações. Ele disse que o documento foi forjado, um recorte do depoimento deSergio Costa Junior, o primeiro condenado pelo crime.
Quem abriu o segundo dia de julgamento foi Jovanis Falcão. Ele também negou qualquer tipo de participação no homicídio de Patrícia. Afirmou que estava em casa na hora do crime. Também disse que trabalha no combate ao tráfico de drogas há mais de 10 anos na Polícia Militar e que as drogas encontradas na sua casa deviam ser resultado de alguma apreensão que ele esqueceu de apresentar na delegacia. Atualmente, Jovanis está preso em Bangu 8, no Complexo Penitenciário de Gerichó.
Jovanis Falcão negou ter interesse na morte da juíza. Ele disse que respondia a dois processos e estava solto antes da morte de Patrícia. Após o crime, vários processos apareceram.
Ainda falta depôr Junior Cezar de Medeiros. Eles são três dos onze acusados de participar do assassinato da juíza Patrícia Acioli, morta com 21 tiros na porta de casa, em Niterói, em agosto de 2011. Eles respondem por homicídio triplamente qualificado e coautoria em formação de quadrilha armada.
Na terça-feira (29/1), 16 testemunhas foram ouvidas em mais de 12 horas de julgamento, que só foi interrompido às 20h30.
Jefferson Miranda foi o segundo a depor e negou todas as acusações. Disse que em nenhum momento ficou sabendo do planejamento do crime. Quando a suposta delação premiada foi apresentada, Miranda negou a veracidade das informações. Ele disse que o documento foi forjado, um recorte do depoimento deSergio Costa Junior, o primeiro condenado pelo crime.
Quem abriu o segundo dia de julgamento foi Jovanis Falcão. Ele também negou qualquer tipo de participação no homicídio de Patrícia. Afirmou que estava em casa na hora do crime. Também disse que trabalha no combate ao tráfico de drogas há mais de 10 anos na Polícia Militar e que as drogas encontradas na sua casa deviam ser resultado de alguma apreensão que ele esqueceu de apresentar na delegacia. Atualmente, Jovanis está preso em Bangu 8, no Complexo Penitenciário de Gerichó.
Jovanis Falcão negou ter interesse na morte da juíza. Ele disse que respondia a dois processos e estava solto antes da morte de Patrícia. Após o crime, vários processos apareceram.
Ainda falta depôr Junior Cezar de Medeiros. Eles são três dos onze acusados de participar do assassinato da juíza Patrícia Acioli, morta com 21 tiros na porta de casa, em Niterói, em agosto de 2011. Eles respondem por homicídio triplamente qualificado e coautoria em formação de quadrilha armada.
Na terça-feira (29/1), 16 testemunhas foram ouvidas em mais de 12 horas de julgamento, que só foi interrompido às 20h30.
FONTEhttp://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2012/12/04/interna_brasil,337434/cabo-da-pm-e-condenado-a-21-anos-pela-morte-da-juiza-patricia-acioli.shtml
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