Dois policiais militares são baleados durante assaltos em Goiânia
Criminosos levaram R$ 200 em dinheiro de bar e um cliente também se feriu.
'Tivemos tiros a vontade', afirmou PM que reagiu a um dos roubos na capital.
Dois policiais militares e um cliente de um bar foram baleados em confrontos com criminosos, um no Setor Estrela Dalva e outro no Parque Amazônia, em Goiânia. O primeiro caso aconteceu em um bar que estava cheio de pessoas. O cabo Carlos César, que é filho do dono do estabelecimento, percebeu a ação dos assaltantes e revidou. Câmeras de segurança registraram o momento em que os assaltantes fugiram em um carro (vídeo acima).
O primeiro assalto aconteceu na noite de segunda-feira (22) e assustou o proprietário do bar, José Moreira. Ele afirma nunca ter vivenciado uma situação de violência semelhante. “Mudei para cá em 1979 e nunca tinha acontecido uma tragédia dessa”, afirmou. Segundo o filho dele, Carlos César, três assaltantes deram voz de assalto na parte de dentro do bar e um dos clientes, sem perceber a ação dos bandidos, entrou na hora em que o confronto começou.
“Foram vários tiros, aqui tivemos tiros a vontade ontem”, disse o PM. De acordo com o policial, o cliente foi baleado no peito e na nuca e foi levado ao Hospital de Urgências Governador Otávio Lage (Hugol). Segundo o hospital, ele passou por uma cirurgia e respira sem a ajuda de aparelhos.
O PM conta que todos do bar tiveram que recuar, e sair do local. “Nós os abrigamos no outro lado [da rua] e ficamos esperando”, afirmou. De acordo com ele, um dos homens saiu, entrou no carro, deu uma volta no quarteirão e voltou para buscar os comparsas.
Os criminosos levaram R$ 200, além de várias moedas. “Saiu caindo moeda para todo lado”, contou o cabo.
O segundo confronto aconteceu em uma mercearia do Setor Estrela Dalva, na região noroeste da capital. De acordo com a Polícia Militar (PM), o policial reagiu a uma tentativa de assalto e foi baleado na mão e no peito, e também foi levado ao Hugol. Segundo o hospital, o estado de saúde dele é regular.
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