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“Vamos entregar uma Luziânia bem melhor do que recebemos”, garante Cristóvão Tormin
Por Redação Edição 2061
Criticando as antigas gestões, prefeito pessedista afirma que Luziânia, em toda a sua história, havia apenas “inchado”, e não se desenvolvido de verdade
Alexandre Parrode e Sarah Teófilo
Por Redação Edição 2061
Criticando as antigas gestões, prefeito pessedista afirma que Luziânia, em toda a sua história, havia apenas “inchado”, e não se desenvolvido de verdade
Alexandre Parrode e Sarah Teófilo
Elencando uma série de investimentos em diversas áreas, o pessedista reconhece que, por ter tido um início nada fácil, será em 2015 e 2016 que as grandes mudanças se concluirão. Com efeito, Cristóvão afirma: “A cidade estava uma bagunça. Entregaremos uma Luziânia bem melhor do que a que recebemos.”
Ao se lembrar de quando chegou ao poder, eleito com mais de 70% dos votos válidos em 2012, o prefeito afirmou que viu um município “esfacelado” e cheio de problemas. “As certidões necessárias para contrair empréstimo, buscar recursos, estavam vencidas. Seria a mesma coisa de uma pessoa física estar negativada”, exemplificou.
O ex-deputado estadual relata que, mesmo com o cenário negativo pintado por economistas para este ano e o ano passado, o balanço que faz da gestão é positivo. “Em vista da crise em que se encontram os Estados e o País, estamos bem”, sustentou.
De acordo com Cristovão, Luziânia, em toda a sua história, havia apenas “inchado”, e não crescido, se desenvolvido. “Loteamentos sem infra-estrutura, por exemplo, ocasionaram em bairros sem sem água, luz, esgoto”, lembrando, neste ponto, que o bairro Jardim Ingá — o maior da cidade e, segundo ele, mais populoso que 80% dos municípios de Goiás — não tem “um palmo de esgoto” sequer.
Ao se lembrar de quando chegou ao poder, eleito com mais de 70% dos votos válidos em 2012, o prefeito afirmou que viu um município “esfacelado” e cheio de problemas. “As certidões necessárias para contrair empréstimo, buscar recursos, estavam vencidas. Seria a mesma coisa de uma pessoa física estar negativada”, exemplificou.
O ex-deputado estadual relata que, mesmo com o cenário negativo pintado por economistas para este ano e o ano passado, o balanço que faz da gestão é positivo. “Em vista da crise em que se encontram os Estados e o País, estamos bem”, sustentou.
De acordo com Cristovão, Luziânia, em toda a sua história, havia apenas “inchado”, e não crescido, se desenvolvido. “Loteamentos sem infra-estrutura, por exemplo, ocasionaram em bairros sem sem água, luz, esgoto”, lembrando, neste ponto, que o bairro Jardim Ingá — o maior da cidade e, segundo ele, mais populoso que 80% dos municípios de Goiás — não tem “um palmo de esgoto” sequer.
“Assinamos em dezembro e já licitamos a implantação para o saneamento básico da região. Em dois anos entregaremos 50% de todo o esgoto do bairro”, comemora.
Sem confirmar se disputará a reeleição — “Na hora oportuna pensarei nisso. Estamos trabalhando” –, o prefeito se restringiu a lembrar que, nas eleições de 2014, o candidato apoiado por ele à Assembleia Legislativa, Diego Sorgatto (PSD), foi o mais bem votado da cidade.
Além disso, o candidato derrotado ao Senado Vilmar Rocha (PSD) teve, em Luziânia, votação duas vezes maior do que a do eleito, Ronaldo Caiado (DEM). “Sem contar que o governador Marconi Perillo (PSDB) teve mais votos em 2014 do que nas outras três eleições que ele disputou”, dando provas de que sua administração está, sim, muito bem avaliada pela população.
Para tanto, faz um retrospecto das diversas realizações: como exemplo, a Praça Santa Luzia — na entrada da cidade. “Estava um verdadeiro atoleiro. Depois de reformada, é outra vista”, apontou.
De acordo com Cristovão, que já foi vereador em Luziânia por dois mandatos, disse que logo quando assumiu teve que adquirir patrolas, caminhões, entre outros maquinários para que fosse possível realizar as obras. “Há mais de 20 anos não compravam. Apenas alugavam”, afirmou, explicando que desde quando assumiu o cargo já adquiriu 100 novos equipamentos.
Além disso, o candidato derrotado ao Senado Vilmar Rocha (PSD) teve, em Luziânia, votação duas vezes maior do que a do eleito, Ronaldo Caiado (DEM). “Sem contar que o governador Marconi Perillo (PSDB) teve mais votos em 2014 do que nas outras três eleições que ele disputou”, dando provas de que sua administração está, sim, muito bem avaliada pela população.
Para tanto, faz um retrospecto das diversas realizações: como exemplo, a Praça Santa Luzia — na entrada da cidade. “Estava um verdadeiro atoleiro. Depois de reformada, é outra vista”, apontou.
De acordo com Cristovão, que já foi vereador em Luziânia por dois mandatos, disse que logo quando assumiu teve que adquirir patrolas, caminhões, entre outros maquinários para que fosse possível realizar as obras. “Há mais de 20 anos não compravam. Apenas alugavam”, afirmou, explicando que desde quando assumiu o cargo já adquiriu 100 novos equipamentos.
Na área de meio-ambiente, conforme o prefeito, em sua gestão três parques ecológicos estão sendo criados. Além disso, a coleta de lixo — antes realizada por caminhões abertos — é feita em caminhões compactadores apropriados. “Criamos uma cooperativa que implantou e realiza a coleta seletiva”, ressaltou.
Consciente, Cristovão, ao falar de uma falha de sua gestão, citou a comunicação: “Muitas pessoas ficam assustadas ao saber da quantidade de obras que fazemos, mas que não têm notícia, pois, ao contrário de outros governantes, eu me preocupo com coisas estruturais, como esgoto — que não dá para ser ‘exibido'”.
Ainda sobre os feitos da gestão, o prefeito garantiu que está reconstruindo a cidade e que, enquanto outros reclamam da falta de recursos, a administração dele teve “habilidade” para assegurar obras até 2016. “A cidade está um canteiro de obras, e isso é só início. Vamos fazer muito mais”, arrematou.
Saúde
Conforme Cristovão, a cidade de Luziânia possuía 15 unidades de saúde, dois hospitais e um Cais quando assumiu o cargo de prefeito. “Dez das unidades ficavam em casas alugadas. Reformamos as cinco que já eram do município e estamos construindo outras 17 unidades padronizadas em áreas próprias”, destacou
Além disso, a gestão conseguiu recursos para duplicar o hospital e trocar todo o equipamento. “Luziânia não tinha uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Estamos terminando a primeira, que será inaugurada ainda no primeiro semestre. Outra já está com obras avançadas”, garantiu.
A agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop) divulgou, no final do ano passado, que Luziânia e Itumbiara seriam as próximas cidades a receber um Centro de Referência e Excelência em Dependência Química (Credeq). O prefeito Cristovão afirma que esteve com com o presidente da Agetop, Jaymne Rincón, que garantiu ao gestor que a licitação será feita em breve.
Educação
“Educação: uma bagunça”, definiu o prefeito. De acordo com ele, em dois anos já estão sendo entregues quase 200 novas salas de aula. “Nos últimos 14 anos foram criadas apenas 12 novas salas de aula”, lamentou.
Consciente, Cristovão, ao falar de uma falha de sua gestão, citou a comunicação: “Muitas pessoas ficam assustadas ao saber da quantidade de obras que fazemos, mas que não têm notícia, pois, ao contrário de outros governantes, eu me preocupo com coisas estruturais, como esgoto — que não dá para ser ‘exibido'”.
Ainda sobre os feitos da gestão, o prefeito garantiu que está reconstruindo a cidade e que, enquanto outros reclamam da falta de recursos, a administração dele teve “habilidade” para assegurar obras até 2016. “A cidade está um canteiro de obras, e isso é só início. Vamos fazer muito mais”, arrematou.
Saúde
Conforme Cristovão, a cidade de Luziânia possuía 15 unidades de saúde, dois hospitais e um Cais quando assumiu o cargo de prefeito. “Dez das unidades ficavam em casas alugadas. Reformamos as cinco que já eram do município e estamos construindo outras 17 unidades padronizadas em áreas próprias”, destacou
Além disso, a gestão conseguiu recursos para duplicar o hospital e trocar todo o equipamento. “Luziânia não tinha uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Estamos terminando a primeira, que será inaugurada ainda no primeiro semestre. Outra já está com obras avançadas”, garantiu.
A agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop) divulgou, no final do ano passado, que Luziânia e Itumbiara seriam as próximas cidades a receber um Centro de Referência e Excelência em Dependência Química (Credeq). O prefeito Cristovão afirma que esteve com com o presidente da Agetop, Jaymne Rincón, que garantiu ao gestor que a licitação será feita em breve.
Educação
“Educação: uma bagunça”, definiu o prefeito. De acordo com ele, em dois anos já estão sendo entregues quase 200 novas salas de aula. “Nos últimos 14 anos foram criadas apenas 12 novas salas de aula”, lamentou.
Um dos projetos destacados é a “Escola Renovada”. Todas as 63 unidades do município estão sendo reformadas. “Criamos um projeto com a comunidade escolar em que eles, professores, pais, alunos, escolhem o que deve ser priorizado e escolhem as adequações”, explicou, lembrando que Luziânia terá a primeira escola de tempo integral da região. “Mais de 95% da obra está concluída, entregaremos ainda no primeiro semestre”, comemora.
A atual administração, em uma ação inédita, entregou 25 mil kits escolares para alunos da rede municipal. Mochilas, estojos, cadernos e todo o material necessário para o ano letivo.
Economia
O prefeito Cristovão Tormin afirma que, a fim de economizar e por meio de um decreto de iniciativa própria, reduziu o salário do prefeito, dos secretários e do vice em 20%: “Queremos dar exemplo”. Conforme o político, também diminuiu os cargos comissionados. “Em comparação com a antiga gestão, cortamos em 80%”, afirmou.
O gestor sustenta viu a necessidade de organizar os gastos, uma vez que, conforme o político, em 2013 e em 2014 a prefeitura recebeu menos recursos do que em 2012. “O IPTU está defasado; houve uma diminuição nos recursos do ICMS, já que não foram trazidas empresas. Então, cortamos muito”, pontuou.
Boas Relações
Por ser do PSD, um partido da base do governador Marconi Perillo (PSDB) e da base da presidente Dilma Rousseff (PT), Cristovão afirma que a relação com os governos não poderia ser melhor. “Agradeço os deputados estaduais, federais e senadores, que sempre nos ajudaram muito”, disse.
No que diz respeito à Câmara Municipal, o gestor pontua que a relação também é boa. “Vereador gosta de atenção e nós mantemos uma relação próxima. Todos os projetos encaminhados à Casa foram aprovados integralmente”, ressaltou.
Explicando que em um primeiro momento teve que se ausentar bastante do gabinete, Cristóvão garante que as relações estabelecidas fora da cidade foram essenciais. “Tomamos muito chá de cadeira em ministérios, gabinetes de deputado. Mas toda a peregrinação foi necessária e gerou bons frutos”, garantiu.
No entanto, ele reconhece que as saídas da cidade dificultaram o atendimento à comunidade. “Consigo fazer apenas duas vezes por semana. Mas agora que organizamos a casa, vamos dar uma ênfase maior nisso”, afirmou, garantindo que o foco agora é dentro do município. “Buscamos recursos, trouxemos oportunidades e agora a prioridade é melhorar qualidade de vida das pessoas”, arrematou.
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