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terça-feira, 9 de julho de 2013

Nove cidades do Entorno têm prioridade para receber novos médicos Portaria conjunta do ministérios da Educação e da Saúde fixa as diretrizes do programa Mais médicos para o Brasil

Nove cidades do Entorno têm prioridade para receber novos médicosPortaria conjunta do ministérios da Educação e da Saúde fixa as diretrizes do programa Mais médicos para o Brasil

Publicação: 09/07/2013 10:23 Atualização: 09/07/2013 11:42

O Ministério da Saúde divulgou, nesta terça-feira (9/7) lista com as cidades que terão prioridade para receber os novos médicos do programa lançado pelo governo federal para ampliar o atendimento na atenção básica da rede pública. Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Pirenópolis, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso de Goiás são as cidades do Entorno que aparecem na lista.


Visualizar Cidades do Entorno que terão prioridade para receber mais médicos em um mapa maior

Confira as outras cidades de Goiás que terão prioridade
Vitória
Abadia de Goiás
Aparecida de Goiânia
Cavalcante
Divinópolis de Goiás
Flores de Goiás
Goiânia
Guarani de Goiás
Iaciara
Monte Alegre de Goiás
Montividiu do Norte
Nerópolis
Nova Veneza
São Domingos
Sítio d'Abadia


Foi publicada na edição de hoje (9/6) do Diário Oficial da União a medida provisória (MP) que institui o Programa Mais Médicos para o Brasil. Lançada ontem (8), pelo Executivo, a iniciativa prevê a contratação de médicos para atuar na saúde básica em municípios do interior e na periferia das grandes cidades. Além da MP, também foi publicada a portaria conjunta do ministérios da Educação e da Saúde que fixa as diretrizes do programa.

Entre os objetivos listados estão diminuir a carência de médicos nas regiões prioritárias para o Sistema Único de Saúde (SUS), de modo a reduzir as desigualdades regionais nesta área; fortalecer a prestação de serviços na atenção básica em saúde no país; e ampliar a inserção do médico em formação nas unidades de atendimento do SUS, desenvolvendo seu conhecimento sobre a realidade da saúde da população brasileira.

De acordo com o governo federal, a prioridade é contratar médicos formados no Brasil. Caso as vagas não sejam preenchidas pelos brasileiros, o governo contratará médicos estrangeiros ou brasileiros formados no exterior, sendo que os últimos terão preferência dentro deste grupo. A estimativa inicial do Ministério da Saúde é a abertura de cerca de 10 mil vagas, mas o número pode mudar, já que os municípios ainda vão se inscrever no programa.

Durante solenidade de lançamento do programa, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou que faltam médicos no país e que a população não pode esperar pela maior quantidade de profissionais que irão ingressar no mercado com a ampliação dos cursos e residências.

Além de salário de R$ 10 mil, os médicos que atuarem no interior do país e nas regiões metropolitanas vão receber auxílio para deslocamento. A jornada de trabalho será 40 horas semanais na atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS), sob a supervisão de instituições públicas de ensino.

Na Região Norte, os profissionais vão receber o auxílio deslocamento equivalente a R$ 30 mil. Os médicos que forem para a Região Nordeste receberão R$ 20 mil e para as regiões metropolitanas, será R$ 10 mil. Tanto o salário quanto os auxílios serão pagos pelo governo federal. O auxílio não é contínuo.

No lançamento do programa, a presidenta Dilma Rousseff disse que o objetivo do Mais Médicos para o Brasil não é trazer profissionais estrangeiros, e sim levar médicos às cidades com carência.

A contratação de médicos integra o pacote de medidas para a saúde, lançado por Dilma no fim de junho em resposta às manifestações que pediam melhoria nos serviços públicos do país. O pacto pela saúde também prevê investimentos de R$15,8 bilhões para construção e melhoria de hospitais, unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) e unidades básicas de Saúde.

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