O corpo de um detetive profissional está há uma semana no Instituto Médico Legal (IML) de Rio Verde, no sudoeste de Goiás, à espera do reconhecimento de algum familiar. Ele foi encontrado morto dentro do carro no dia 4 deste mês. Apesar de a polícia ter achado uma carteira no veículo, não foi confirmado se ele é a mesma pessoa identificada nos documentos, pois não é possível comparar as digitais. Inclusive, os policiais ainda não sabem se ele morava na cidade ou estava de passagem.
Os documentos indicam que ele morou em vários estados. A Carteira Nacional de Habilitação da vítima foi emitida no Rio Grande do Sul. Já a carteira de identidade é registrada em Minas Gerais.
De acordo com os peritos do IML, os familiares da vítima têm até o dia 4 de julho para fazer o reconhecimento do corpo. Caso ninguém o procure, ele será sepultado no Cemitério de Rio Verde com o nome que aparece nos documentos.A única pessoa que procurou pelo detetive foi uma mulher que se identificou como esposa dele. Ela alegou aos policiais que tem dois filhos com a vítima. Entretanto, a mulher não apresentou nenhum documento que comprovasse a união com o homem.
Crime
O crime aconteceu no dia 4 de junho, por volta das 11 horas da noite, em um cruzamento da Avenida Pauzanes, uma das principais de Rio Verde. Segundo a polícia, ao parar o veículo, a vítima foi surpreendida por um motociclista, que disparou várias vezes.
O crime aconteceu no dia 4 de junho, por volta das 11 horas da noite, em um cruzamento da Avenida Pauzanes, uma das principais de Rio Verde. Segundo a polícia, ao parar o veículo, a vítima foi surpreendida por um motociclista, que disparou várias vezes.
No local do homicídio, os investigadores encontraram sete cápsulas de pistola calibre 380. Mesmo ferido, o detetive conseguiu dirigir o carro cerca de 200 metros, mas ele acabou batendo contra o muro de uma casa. A dona da residência, Leandra Coelho Lopes, ainda tentou socorrer o detetive, mas ele morreu no local. “Tentei conversar com ele, mas ele estava ferido, com muito sangue. Ele não respondeu nada”, declarou a proprietária da residência.
FONTE G1 GOIAS
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