PM resgata idoso de sobrado em chamas no Crimeia Leste, em Goiânia Testemunhas disseram que um curto na rede elétrica teria sido a causa do incêndio

Isabel Oliveira

Bonfinópolis, GO - Mais Goiás

PM resgata idoso de sobrado em chamas no Crimeia Leste, em Goiânia - (Foto: Reprodução - PM)

Uma equipe da Polícia Militar (PM-GO) resgatou, na quarta-feira (9), um idoso de 64 anos que estava em um sobrado em chamas no Setor Crimeia Leste, em Goiânia. Segundo a corporação, o homem estava encurralado no 2º andar de um sobrado de kitnets. Testemunhas disseram que um curto na rede elétrica teria sido a causa das chamas.

A PM informou ao Mais Goiás que uma equipe fazia patrulha próximo ao local e foi acionada por um policial à paisana, que relatou a ocorrência do incêndio.

Ao chegar no local, os policiais acionaram o Corpo de Bombeiros e solicitaram apoio. Como as chamas estavam chegando no 2º andar – onde estava o idoso – a equipe policial orientou o homem a cobrir-se com pano molhado e se dirigir para a escada do sobrado.

Porém, nesse momento a fumaça tomou conta do ambiente e o idoso não conseguiu descer, sendo necessária o ajuda dos policiais para resgatá-lo.

Sem ferimentos

De acordo com a PM, o idoso foi retirado da residência sem ferimentos e recebeu os primeiros socorros assim que os bombeiros chegaram no local, devido à inalação de fumaça.

Ainda segundo a corporação, o imóvel foi totalmente destruído pelas chamas. Não houve mais vítimas.

Opinião Não se pode garantir total segurança às urnas eletrônicas brasileiras

Contraponto

Irapuan Costa Junior

Opinião

Não se pode garantir total segurança às urnas eletrônicas brasileiras

Por Irapuan Costa Junior

A constatação é de profissionais da área de processamento de dados e o ministro Fachin disse que o TSE pode estar sob ataque da Rússia

Instalou-se, e já vai tempo, a discussão sobre a confiabilidade das urnas eletrônicas. E, pelo menos até as próximas eleições, não há sinais de que cessará a querela. Os polos da discussão são, de um lado o TSE, ou melhor dizendo, seu presidente até poucos dias atrás, o ministro Luís Roberto Barroso, e de outro o presidente Jair Bolsonaro. Barroso afirma, com toda convicção (aparente, pelo menos), que as urnas são total, integral, completa e absolutamente seguras e invioláveis. Bolsonaro afirma o contrário: que são inseguras, passíveis de invasão e fraude, o que teria ocorrido mais de uma vez, inclusive na eleição que levou à disputa final os candidatos Dilma Rousseff e Aécio Neves. Barroso advoga que para as próximas eleições o sistema eleitoral e as urnas fiquem como estão, sem tirar nem pôr. Como está, está ótimo, diz. Bolsonaro exige algum tipo de monitoramento, verificação ou controle, de preferência um voto impresso, fiscalizável por quem vota. E a discussão se acirra, a maioria da imprensa, que se coloca ideologicamente ao lado de Barroso, toma partido e avaliza: as urnas eletrônicas são seguras! Seguríssimas! Temos certeza! — dizem (jornalistas de esquerda sempre têm certeza). Os partidos de esquerda, que se identificam — e muito — com o ministro Barroso, também concordam com ele e nada veem a ser modificado na votação e apuração. Assim estão colocadas as coisas.

Luiz Fachin: presidente do TSE | Foto: Agência Brasil

Como o assunto é específico, um tanto particularizado, antes de opinar sobre ele, procurei ouvir alguns especialistas. Sugiro que o leitor faça o mesmo. Os profissionais (bons) de processamento de dados cuja opinião colhi aqui em Goiás foram unânimes: não se pode garantir total segurança às urnas eletrônicas brasileiras, como querem Barroso, partidos de base marxista como PT, PSOL e PC do B e a extrema imprensa. Isso, aliás, ficou demonstrado em testes públicos realizados pelo próprio TSE, em 2012 e 2017, quando técnicos independentes conseguiram entrar no sistema.

Sistemas muito mais protegidos, dotados de software muito mais sofisticado têm sido objeto de ataques cibernéticos bem-sucedidos no mundo todo, afirmam. Se verificarmos se tal procede, encontraremos uma longa lista de ocorrências.

Durante a pandemia, apenas na Europa, foram detectados em 2019 cerca de 150 ataques com sucesso a grandes empresas e organizações de saúde. Em 2020, foram mais de 300.

Luís Roberto Barroso: ministro do STF | Foto: TSE

Órgãos governamentais americanos foram invadidos no chamado ataque à SolarWinds (empresa americana de software), também em 2020. No mesmo ano, o centro de informática do Superior Tribunal de Justiça (STJ) brasileiro sofreu devastadora invasão de hackers, que entre outros prejuízos causados, apagaram todos os backups do Tribunal.

Já em 2022, órgãos governamentais portugueses, como o Ministério de Negócios Estrangeiros, foram invadidos criminosamente por programas espiões que roubaram e alteraram dados armazenados.

Ataques cibernéticos famosos ficaram na história, como aquele, feito em 2016 contra o Partido Democrata dos EUA, que se apropriou dos dados dos filiados e dos e-mails arquivados.

A associação WikiLeaks, que o leitor deve conhecer, por seu ativista mundialmente famoso Julian Assange, se alimenta de dados obtidos por ciberataques, e já deixou mal vários governos, principalmente o dos EUA, por publicar informações sensíveis, muitos delas secretas e consideradas de segurança nacional.

Urna eletrônica | Foto: Reprodução

Em 2020, no escândalo chamado Luandaleaks, invasores cibernéticos desvendaram a enorme rede de corrupção angolana montada por Isabel dos Santos, filha Eduardo dos Santos, presidente de Angola por décadas, inclusive o envolvimento de empresas portuguesas, como o banco Eurobic e da gigante e talvez maior empresa de auditoria do mundo, a Price Waterhouse. Isso para citar apenas alguns exemplos.

As empresas especializadas em software nem sabem dizer quantos ataques cibernéticos são realizados a cada ano, no mundo todo, muitos promovidos por governos, como o russo.

Em 1982, nas eleições para governador no Rio de Janeiro, houve a implantação de um sistema eletrônico de apuração de votos, por uma empresa chamada Proconsult. O governador eleito, Leonel Brizola, denunciou então um esquema eletrônico fraudulento (que ficou conhecido como Operador Delta) para desviar seus votos e beneficiar o adversário Moreira Franco. Foi um escândalo, já nos primórdios da automação das votações no Brasil.

O sistema atual, com o uso das urnas eletrônicas, data dos fins dos anos 1990. Apesar das afirmativas de Barroso, dos partidos de esquerda e da imprensa idem, muitos não acreditam na segurança das urnas.

Julian Assange, do WikiLeaks | Foto: Reprodução

O exemplo mais gritante nos deu o ministro Edson Fachin, justamente o sucessor de Barroso na presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Não é que Sua Excelência insinuou em discurso, algo surreal, mas que deixa mal seu antecessor, que o TSE pode estar sob ataque da Rússia (que só pode ser cibernético, pois as forças militares russas estão ocupadíssimas na Ucrânia, e não têm como desfechar, pelo menos por agora, uma incursão armada contra o TSE). A acusação, diga-se, feita quando o presidente Bolsonaro visitava a Rússia, significa que para ele as urnas não são seguras, e embute outra insinuação, a do envolvimento de Bolsonaro. E a dúvida persiste: são seguras, as urnas eletrônicas? Dispensam qualquer forma de fiscalização?

Ao leitor do Jornal Opção, a quem pouco interessa o disse-me-disse, o que interessam são os fatos, e vamos a apenas um deles, mas suficiente, dado sua gravidade, para que o leitor tire suas conclusões e faça um juízo de valor sobre a segurança das urnas e as falas abundantes do ministro Barroso e seus seguidores.

Em novembro de 2018, um jornalista (Fernando Payão) recebeu de um hacker seu informante a notícia de que havia invadido a rede interna do TSE, e que a havia explorado por meses. Técnicos do TSE, inclusive o chamado “pai das urnas eletrônicas”, Giuseppe Janino, embora tenham suspeitado da invasão, não a perceberam de fato, apesar de sua profundidade e duração.

Payão imediatamente alertou o TSE, e a então presidente, Rosa Weber, acionou a Polícia Federal, que abriu inquérito. E o inquérito mostraria dados preocupantes, pois embora não ficassem provadas alteração de resultados do pleito daquele ano, também não ficaria esclarecido o contrário.

Técnicos do TSE, numa tentativa de apagar os rastros do hacker e manter a afirmativa da inviolabilidade das urnas, dificultaram o trabalho da polícia. Ficou provado que, desde abril de 2018, o hacker passeou por meses, tranquilamente, e de maneira cada vez mais profunda, no sistema (inviolável) do TSE.

Em agosto de 2021, o relator na Câmara dos Deputados da chamada PEC do voto impresso, Felipe Barros, pediu e obteve, do delegado federal responsável pelo inquérito, cópia de seu relatório. Ele se encontrava sob sigilo administrativo, mas não sob sigilo de justiça, logo o atendimento ao deputado foi legal e normal.

A despeito disso, o presidente Bolsonaro, que tomou conhecimento do relatório e denunciou de público o ocorrido, foi acusado de quebra de segredo de justiça. Esse é o fato, não a opinião de alguém, técnico ou não: as urnas, seguras e invioláveis no dizer do ministro Barroso e de seus companheiros de esquerda, já haviam, no passado, sido violadas. Logo, não são seguras. A menos que se acredite em meia virgindade ou em meia gravidez.

E, para terminar, a pergunta: por que Barroso, tão certo da segurança das urnas, não aceita, obstinadamente, um sistema de conferência fácil e barato como o do voto impresso? Se as urnas são tão seguras, por que ninguém pode fiscalizá-las, além do TSE? Quais as consequências dessa medida, além de tranquilizar mais de metade dos votantes que não participam das certezas de Barroso? Quem ela prejudica? Responda quem souber. Ou, melhor que ninguém, o próprio ministro Barroso.

Fonte..https://www.jornalopcao.com.br/colunas-e-blogs/contraponto/nao-se-pode-garantir-total-seguranca-as-urnas-eletronicas-brasileiras-383726/

 Com bênção de Bolsonaro

Vítor Hugo aposta em composição com Republicanos e PP na disputa pelo governo

sexta-feira 11 março 2022 7:30 

 

Por Dayrel Godinho

 

Projeto eleitoral do deputado federal já tem apoio de prefeitos do União Brasil, PSD e MDB. De olho no Palácio das Esmeraldas, ele distribuiu emendas para 155 cidades goianas

Major Vitor Hugo | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção

Candidato do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao Governo de Goiás, o deputado federal Major Vítor Hugo (União Brasil) aposta em composição com o Republicanos, PP e demais siglas que tendem a convergir em âmbito nacional em busca da chefia do Palácio das Esmeraldas. O político, que conversa com dirigentes partidários, avalia que pode ter o apoio de siglas que vão referendar Bolsonaro. Apesar do otimismo, o próprio governadoriável avalia as composições precisam ser consolidadas no nível país para, depois, serem construídas na esfera estadual.

“O PP já deve caminhar e há alguns acertos que precisam ser feitos, mas acho que vai dar tudo certo [entre Republicanos e Bolsonaro]. Espero que essa projeção, no Estado de Goiás, seja para o bem da nossa pretensão”, diz Vitor Hugo. Além das siglas que estão mais próximas do bolsonarismo, o político diz que conversa com oito partidos. São agremiações que, segundo ele, estão na base do atual governo e outras que estão já declaradamente na oposição. “Não vou citar nenhum porque existem siglas que estão na base do governo e estão conversando com outras pessoas. Não é o momento, porque a questão partidária é um passo. O primeiro é definir a [presidência] CCJ, depois a filiação partidária e aí vem um anúncio mais claro sobre pré-candidatura, com o apoio do presidente em relação ao meu nome, além de uma formação de coalizão, que está sendo construída”, acrescenta.

Além das siglas, o político aposta no apoio de vários deputados estaduais que são oposição ao atual governador e nos deputados que são declaradamente bolsonaristas. São os casos de Humberto Teófilo (sem partido), Eduardo Prado (DC) e Amauri Ribeiro (Patriota). Amauri, no entanto faz parte da base caiadista. Segundo o deputado, há parlamentares que já demonstraram a intenção de irem para o PL. Um deles é Eduardo Prado, que foi o primeiro a declarar abertamente ao Jornal Opção. “Mantenho conversas com vários deputados que são da oposição, alguns que são da situação e que não querem se expor agora, como muitos prefeitos, presidentes de sindicato e vereadores que não querem se expor porque acham que podem sofrer algum tipo de retaliação política”, justifica. Ele acredita que haverá apoio mais explícito se à medida que forem consolidadas as coligações.

Andando por mais de 70 municípios e com emendas distribuídas para 155 prefeituras, o político afirma também que já tem o apoio de quatro prefeitos, o de Ouro Verde, Petrolina de Goiás, Alto Horizonte e Cachoeira Dourada, além de ter uma demonstração de “simpatia” do prefeito de Corumbá de Goiás, Chico Vaca (PL), que segundo Vítor é uma cidade onde houve um “apoio mais enfático” do grupo ligado ao prefeito liberal.

Fontehttps://www.jornalopcao.com.br/colunas-e-blogs/contraponto/nao-se-pode-garantir-total-seguranca-as-urnas-eletronicas-brasileiras-383726/

Motorista morre em grave acidente na GO-154

Motorista morre em grave acidente na GO-154, em Santa Terezinha de GoiásBatida foi entre caminhonete e caminhão.

(FOTO: REPRODUÇÃO/CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS)

Gabriel Neves

Goiânia - O motorista de uma caminhonete morreu em um grave acidente no quilômetro 340 da GO-154, na zona rural de Terezinha de Goiás. O veículo que ele conduzia bateu em um caminhão que transportava areia na noite de sábado (5/3).

O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas a vítima estava presa às ferragens e não resistiu. Para a retirada do motorista, bombeiros utilizaram um desencarcerador. Os bombeiros também realizaram a limpeza da pista para evitar futuros acidentes no local.

Fontehttps://www.aredacao.com.br/noticias/164580/motorista-morre-em-grave-acidente-na-go-154-em-santa-terezinha-de-goias

EXPLODIU!'DESCOBERTA ARMADILHA CONTRA BOLSONARO' PRESIDENTE ESCAPOU POR ...

ATENÇÃO! DIFERENÇA SALARIAL DA PREVIDÊNCIA

ADELIO CONFESSA. PT MANDOU DAR FACADA EM BOLSONARO.

Arthur do Val gera revolta em redes sociais após declarações machistas n...

JORNALISTA ALEXANDRE GARCIA SE MANIFESTA E ACABA COM O MAMÃE FALEI

PAPO SEM RODEIO DATA BASE EM GOIAS A LUTA CONTINUA

Indenização por difamação na internet será doada por prefeita de Porangatu

Claudemir Brito

Indenização por difamação na internet será doada por prefeita de Porangatu

Prefeita diz estar aberta ao diálogo e ações na Justiça têm o objetivo de fazer com que as pessoas compreendam o limite entre a crítica e a agressividade nas redes sociais.

O juiz Fernando Moreira Gonçalves da comarca de Porangatu-GO condenou Carlos Gabriel Souza Rizzo Sampaio a indenizar moralmente a prefeita do município, Vanuza Valadares, em R$ 5 mil, por tê-la difamado, em publicações de redes sociais.

Na decisão o magistrado afirma que verificou-se nos prints anexados ao processo, que o requerido extrapolou o limite entre o mero aborrecimento e o dano moral, pelos termos utilizados, ofertando mensagens de cunho altamente ofensivo, por meio de críticas e xingamentos.

Em outra ação, o juiz defiriu a tutela provisória de urgência antecipada, determinando que a internauta Márcia Adriani Mendes de Souza Sampaio pare de divulgar mensagens ofensivas contra a prefeita Vanuza Valadares por meio das redes sociais, sob pena de configuração de ato atentatório a dignidade da justiça e aplicação de multa no patamar de 15% do valor dado à causa, nos termos do artigo 77, inciso IV, e §2o, do Novo Código de Processo Civil.

A multa fixada será revertida ao Estado e não à parte prefeita, conforme previsão legal.

“A decisão da prefeita Vanuza Valadares de ingressar com essas ações de danos morais foi pelo desejo de cessar injustas agressões, e com o objetivo didático de fazer com que as pessoas compreendam o limite entre a critica e a agressividade. A prefeita está sempre disponível para um diálogo com a comunidade para ouvir outros pontos de vista, e que somente assim é possível ter uma sociedade plural e harmônica”, comentou fonte ligada à gestora.

Doação

A prefeita Vanuza Valadares decidiu usar o valor da indenização para comprar cestas básicas que serão doadas às famílias carentes de Porangatu. https://www.claudemirbrito.com.br/noticia-18006-indeniza-o-por-difama-o-na-internet-ser-doada-por-prefeita-de-porangatu#.YiAMz4ox_B4.whatsapp

Uma aliança de dar medo: o maior IPTU com o combustível mais caro do País.

Polícia apreende 3kg de pedras preciosas sem documentação na BR-153, em Uruaçu Agentes da PRF apreenderam pacotes com pedras preciosas diversas, incluindo a Turmalina, de alto valor no mercado.

Polícia apreende 3kg de pedras preciosas sem documentação na BR-153, em Uruaçu

Agentes da PRF apreenderam pacotes com pedras preciosas diversas, incluindo a Turmalina, de alto valor no mercado.

Polícia apreende 3kg de pedras preciosas sem documentação na BR-153, em Uruaçu (Foto: Divulgação - PRF)

A Polícia Rodovia Federal (PRF) apreendeu aproximadamente três quilos de pedras preciosas na BR-153, cidade de Uruaçu, no Norte de Goiás. Segundo os agentes rodoviários, os responsáveis pela mercadoria não apresentaram a documentação necessária.

A abordagem da PRF aconteceu na última segunda-feira (28), durante uma fiscalização de rotina. No carro estavam o motorista e um passageiro, que são irmãos. Eles explicaram que pretendiam comercializar as pedras preciosas para a fabricação de joias.

Apesar disso, a dupla não possuía nenhuma documentação que comprovasse a origem e legalidade do transporte das pedras preciosas. Por esse motivo, a carga precisou ser recolhida pela polícia.

Agentes da PRF apreenderam pacotes com pedras preciosas diversas, incluindo a Turmalina, de alto valor no mercado. (Foto: Divulgação – PRF)

A PRF informou que as pedras estavam dentro de uma mala. Os policiais dizem ter encontrado diversos pacotes, que estavam embrulhados cuidadosamente entre as roupas dos viajantes.

Um dos pacotes continha inclusive a pedra Turmalina, considerada pelos agentes de alto valor comercial. Em outros pacotes haviam as pedras: Topázio e Ametista.

Depois da apreensão, as pedras preciosas ficaram à disposição da Polícia Federal.

Larissa Feitosa

Goiânia, GO - Mais Goiás

PAPO SEM RODEIO DATA BASE EM GOIAS

Hipocrisia da imprensa ao cobrir o Carnaval vira alvo de críticas na web

PORQUE SE PREOCUPAR COM O POSICIONAMENTO DO BRASIL EM RELAÇÃO A GUERRA NA UCRANIA?

PORQUE SE PREOCUPAR COM O POSICIONAMENTO DO BRASIL EM RELAÇÃO A GUERRA NA UCRANIA? 

O Brasil é um pais pacificador, nossa nação é uma nação hospitaleira, isso é fato.  Desde o fim da primeira guerra o Brasil recebe refugiados vindo de países diversos, temos uma nação miscigenada composta por imigrantes de todas as partes do mundo. 

A viagem recente do Presidente da Republica a Russia, foi um palco de especulações e noticias falsas advindas de todos os tipos de meios de comunicações que insistem em destruir a imagem do nosso país internamente e no exterior. 

Assuntos diversos desde a troca de informações tecnológicas, acordos comerciais diversos como o cumprimento de uma agenda pré estabelecida bem antes dos eventos e conflitos entre a Rússia e a Ucrânia.   

E salutar enfatizar sobre o posicionamento e questionamento de nações e ou assessores de comunicações de países em que o Brasil tem acordos comerciais e também assuntos estratégicos. Não podemos deixar de destacar que abortar uma viagem de tal magnitude e importância, mostraria a fraqueza e seria sim um ato de obediência ou subserviência aos que se acham mandatários senhores das decisões no mundo ocidental. O que o maior mandatário da nação deixou explicito em suas decisões, foi de que o Brasil é SOBERANO, SOMOS UMA NAÇÃO INDEPENDENTE! Os tempos mudaram e o pais mudou de direção. 

 As rotas comerciais, os caminhos das Indias do Século 21, impõe aos mandatários de países emergentes a construção de uma nova dialética e a construção de novos caminhos rumo ao progresso. Precisamos construir pontes e não muros, esse processo é de certo um caminho a real e verdadeira independência, comercial, tecnológica, bélica, etc...      

A incitação e critica advinda de Ex mandatários do poder, onde acordos com guerrilheiros, narcotraficantes internacionais, ditadores insanos verdadeiros genocidas, muitos fomentados por empréstimos generosos e construções de obras e infraestruturas que jamais serão referencia de melhorias aos cidadãos e cidadãs de bem do nosso pais. Num discurso utópico, demagogo e de grandes apelações e chamamento a hipocrisia, ladrões do erário publico, difamam e num ato midiático tentam a todo custo destruir a imagem de uma nação soberana e pacifica como o Brasil.   

Dar ouvidos aos incitadores do ódio, onde a destruição iminente da economia os favorecem uma possível volta ao poder, pois tudo que tem a oferecer aos seres imediatistas cuja esperança estão no assistencialismo do estado é de certo a volta da politica  do assistencialismo do pão e Circo.  Esta frase tem origem na Sátira X do humorista e poeta romano Juvenal (vivo por volta do ano 100 d.C.) e no seu contexto original, criticava a falta de informação do povo romano, que não tinha qualquer interesse em assuntos políticos, e só se preocupava com o alimento e o divertimento.

Isso faz naturalmente com que a cidade se expandam, com gente vindo das mais diferentes regiões em busca de uma vida melhor. Como acontece em qualquer parte do mundo, pessoas humildes e de poucas condições financeiras são iludidas por promessas politiqueiras e utópicas, sem habitações sem conforto mínimo, espaço reduzido, de pouco ou nenhum saneamento básico, e que são exploradas sem empregos e pouco retorno financeiro. O Brasileiro, não sonha em viver dependente dos cartões e assistencialismo do estado, o brasileiro quer trabalho e precisa de independência financeira e  dignidade.  

O fundamental que todos compreendam que temos “guerras” a resolver aqui, no “Togaquistão”. Nosso inimigo local e real é a Cleptocracia, seu Mecanismo e sua Juristocracia. Tudo com influência direta do Narconegócio. No momento, alimentar polêmicas inúteis e equivocadas sobre o conflito da Ucrânia apenas nos tira do foco da nossa complexa briga interna.

Prof. Aciolly Entornosul190.

JP URGENTE: GUERRA NA UCRÂNIA - HEADLINE NEWS - 01/03/2022

ATENÇÃO SERVIDORES PUBLICOS DO ESTADO DE GOIÁS MANIFESTAÇÃO GERAL EM GOIANIA DIA 08/03 AS 14HRS

 

POLÍTICA Bolsonaro diz que a vinda de ucranianos para o Brasil está 'liberada'Portaria deve ser publicada nesta terça (1º) | .

POLÍTICA

Bolsonaro diz que a vinda de ucranianos para o Brasil está 'liberada'Portaria deve ser publicada nesta terça (1º) | .

(FOTO: REPRODUÇÃO)

Brasília - O presidente Jair Bolsonaro (PL), afirmou, nesta segunda-feira (28/2), que deve publicar até amanhã portaria que permitirá a entrada de ucranianos no Brasil por meio de concessão de visto humanitário. "Está aberto via passaporte humanitário a vinda para o Brasil, de ucranianos. Serão muito bem-vindos. Até de familiares, temos grande parte de familiares de ucranianos no Paraná. Eles têm parentes lá, se quiserem trazer pra cá, o caminho está aberto", disse em entrevista à Rádio Jovem Pan.

Segundo o presidente, os refugiados deverão procurar a embaixada do Brasil para fazer a solicitação do visto humanitário que deve ser "publicada hoje (28) ou amanhã (1º), a portaria nesse sentido, e serão cadastrados e poderão vir pra cá", afirmou. (Agência Estado)

Em 2018, ONU condenou por 130 a 2 a glorificação do nazismo. Só EUA e Ucrânia foram contra

Em 2018, ONU condenou por 130 a 2 a glorificação do nazismo. Só EUA e Ucrânia foram contra

Por Hora do Povo

Com apoio dos EUA, grupos neonazistas deram golpe na Ucrânia em 2014 (Foto: reprodução)

A mesma Assembleia Geral da ONU que derrotou os EUA e a Ucrânia em 2018, rejeitando o nazismo, está reunida nesta segunda-feira (28) para analisar as consequências do apoio às viúvas de Hitler

A Assembleia Geral da ONU está reunida nesta segunda-feira (28) para discutir o conflito entre a Ucrânia e a Rússia. Os Estados Unidos, um dos incendiários da guerra, através do avanço da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) em direção às fronteiras russas, apresentou uma resolução no Conselho de Segurança da ONU contra a Rússia.

A intenção do governo dos Estados Unidos com a convocação da assembleia extraordinária da ONU, fato pouco usual, é mostrar ao mundo que pode arrastar um grande número de países para condenar a operação especial de desnazificação e desmilitarização da Ucrânia, iniciada por Putin na semana passada.

A Assembleia Geral deve aprovar a posição americana, mas apenas de forma simbólica já que ela não tem poder de desdobrar suas resoluções em ações concretas.

Esta norma da ONU se manifestou também em 2018, quando a Assembleia Geral aprovou uma resolução contra a glorificação do nazismo por ampla maioria e não houve consequências práticas. A favor da resolução votaram 130 países e apenas dois governos foram contra.

Curiosamente, os dois países que defenderam a glorificação do nazismo foram exatamente os Estados Unidos e a Ucrânia. O primeiro alegando defesa da liberdade de expressão e, o segundo, sob o argumento de que estavam deturpando fatos históricos.

Manifestação de ucranianos de extrema direita em Kiev, em 2015, com faixa de apoio a Stepan Bandera, que colaborou com os nazistas (reprodução)

Os EUA apoiaram o golpe de Estado na Ucrânia em 2014, que derrubou um presidente eleito. A ação foi financiada pelos EUA e conduzida pelos grupos neonazistas. Os seguidores de Stepan Bendera, um colaborador de Hitler na Ucrânia durante a invasão nazista, foram alçados a cargos no governo.

Diante da recusa da União Europeia em apoiar a colocação de nazistas no governo ucraniano pelos Estados Unidos, a representante do Departamento de Estado, Victória Nuland, respondeu com uma frase que ficou famosa: “foda-se a União Europeia”. Esses grupos foram integrados ao governo golpista e passaram também a fazer parte das Forças Armadas da Ucrânia.

Participando do governo da Ucrânia e tendo os EUA como financiador e protetor, os nazistas ucranianos começaram a barbarizar. Iniciaram a perseguição a judeus, comunistas, negros, pobres, homossexuais e cidadãos de etnia russa. Com métodos violentos, intimidaram instituições e passaram a reprimir a população que não aceitou o golpe.

Duas regiões à leste, Lugansk e Donetsk, se rebelaram e foram violentamente atacadas pelos nazistas. Mais de 13 mil pessoas já foram mortas na região.

Logo após o golpe de 2014, o FMI (Fundo Monetário Internacional), controlado pelos EUA, ofereceu à Ucrânia um empréstimo de US$ 17 bilhões. O empréstimo tinha uma condição para ser liberado: o controle do país pelo novo governo e o massacre dos rebeldes do leste.

Os nazistas começaram a bloquear estradas e a impedir a chegada de alimentos e combustíveis tanto na Crimeia quanto na região do Donbass.

Um dos momentos de maior violência dos nazistas se deu na cidade de Odessa onde eles repetiram métodos usados por Hitler contra aldeias ocupadas. Os neonazistas incendiaram um prédio com centenas de pessoas presas no seu interior. Os que tentavam fugir eram mortos a tiros ou linchados. Ao final, foram 42 pessoas carbonizadas vivas dentro do prédio. Até hoje os responsáveis por esse crime hediondo não foram punidos.

Somente depois do massacre de Odessa, descrito acima, foram liberados os primeiros US$ 3 bilhões do empréstimo oferecido pelo FMI. A autoria desta ato genocida em Odessa foi de organizações como “Batalhão Azov”, Svoboda e Setor Direito, todas organizações neonazistas apoiadas pelos EUA.

O ressurgimento do nazismo na Ucrânia e seu incentivo pelos EUA são as causas mais de fundo desta guerra. A condição para a paz, segundo Wladimir Putin e o presidente do PC da Federação russa, Gennady Andreevich Zyuganov, é a completa desnazificação e a desmilitarização da Ucrânia.

SÉRGIO CRUZ

FonteHora do Povo