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quinta-feira, 18 de maio de 2017

Turbulência na política: os principais desdobramentos da delação da JBS nesta quinta (18) Dia já teve afastamento de Aécio, nova operação da PF e a revelação de mais informações sobre a delação da JBS; veja.






Depoimentos dos donos da JBS desencadeiam ações do STF e uma operação da PF

Adelação dos irmãos Joesley e Wesley Batista, donos do frigorífico JBS, abalou o mundo político e desencadeou uma nova operação da Polícia Federal. O senador Aécio Neves (PSDB-MG) foi afastado das suas funções, e o presidente Michel Temer cancelou seus compromissos. Ele deve fazer um pronunciamento para a nação às 16h. A Bovespa caiu tanto que chegou a ser interrompida, e o Congresso começa a receber pedidos de impeachment e propostas de eleições diretas.

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Entenda os principais acontecimentos do dia:
Delações da JBS

O ministro Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), homologou a delação premiada dos donos da JBS.
O conteúdo dos depoimentos permanece sob sigilo. Ainda não foram divulgados documentos, áudios ou vídeos. Não se sabe se Fachin irá autorizar a divulgação.
Mesmo assim, novas informações tem saído na imprensa.
Exclusivo "O Globo": Cenas mostram entrega de propina da JBS aos indicados de Temer e Aécio.
Um intermediário de Temer ofereceu nomeações em cargos públicos à JBS, segundo a coluna de Lauro Jardim.
Ainda de acordo com o "O Globo", Temer e Joesley conversaram sobre o ex-ministro Geddel Vieira Lima. "Tem que tomar cuidado", teria dito o presidente.





O Globo publica fotos que mostram pagamento de propina ao deputado Rodrigo Loures

Michel Temer
Fachin autorizou a abertura de um inquérito para investigar Temer.
Sob pressão de aliados, Temer cancelou a agenda oficial desta quinta e se reuniu com aliados.
"Não renunciarei", afirmou Temer em pronunciamento nesta tarde.
O senador Sérgio Petecão (PSD-AC) disse que, durante reunião no Palácio do Planalto com Temer pela manhã, o presidente afirmou que é vítima de uma “conspiração”.



Temer se fecha em reuniões de emergência com seus principais ministros

Afastamento de Aécio Neves

O ministro Edson Fachin negou o pedido de prisão do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e decidiu não levar o caso ao plenário do STF.
Após ser notificado pelo STF, o Senado afastou Aécio do mandato. Ele pode ir ao Congresso, mas não pode votar nem fazer nenhum ato como parlamentar.
Fachin apreendeu o passaporte do senador afastado e o proibiu de ter contato com outros investigados.

Segundo Joesley Batista, Aécio pediu R$ 2 milhões para pagar a defesa dele na Operação Lava Jato. Advogado diz que o político recebeu legalmente empréstimo de empresário.
A Rede e o PSOL protocolaram no Conselho de Ética do Senado um pedido de cassação de Aécio.





Aécio Neves vai ficar afastado das funções de senador por tempo indeterminado

Operação Patmos

A Polícia Federal cumpre 49 mandados judiciais expedidos pelo ministro Edson Fachin. São 41 de busca e apreensão e 8 de prisão preventiva. As ações ocorrem em Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo e Maranhão, além do Distrito Federal.
A operação foi batizada pela PF como Patmos, em referência à ilha grega onde o apóstolo João teve visões do Apocalipse. O objetivo das medidas é coletar provas de corrupção e crimes contra a administração pública.
Endereços ligados ao senador Aécio Neves são alvo de mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro, em Belo Horizonte e em Brasília.
A irmã do senador tucano, Andrea Neves, foi presa em Belo Horizonte. Investigadores dizem que ela era "operadora" de Aécio.
A PF prendeu o procurador da República Ângelo Goulart Villela, do TSE. Ele é suspeito de favorecer uma empresa do grupo J&F.
Os gabinetes de Zeze Perrela (PMDB-MG) e de Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) também foram alvos de buscas.




Prisão de Andrea Neves, irmã de Aécio, é o fato mais marcante da manhã




No RJ, três apartamentos são alvos de operação da Polícia Federal

Pedidos para renúncia e impeachment
A base aliada pressiona para que Michel Temer renuncie, informou o colunista do G1 Gerson Camarotti.
A Câmara recebeu o terceiro pedido de pedido de impeachment do presidente Michel Temer.
FHC defende respeito à Constituição e sugere até renúncia.



Oposição já protocolou pedido de impeachment do presidente Michel Temer
Reações do mercado

Em dia de pânico no mercado financeiro, a Bovespa chegou a cair mais de 10%, e as negociações forma interrompidas pela 1ª vez desde 2008. ACOMPANHE EM TEMPO REAL
Despencaram ações da JBS, Rumo, Gerdau e Eletrobras.
O dólar chegou a R$ 3,43, com alta de 9%.
Nas casas de câmbio, o dólar turismo era vendido a mais de R$ 4.
A crise política pode afetar a recuperação da economia, afirmaram especialistas ouvidos pelo G1.
A imprensa internacional diz que delação da JBS pode jogar Brasil em novo caos político e econômico.




Bolsa é suspensa pela primeira vez desde 2008 por causa da forte queda das ações




Escândalo na política brasileira repercute na imprensa internacional

E se Temer sair?
Pela Constituição, tanto na hipótese de renúncia quanto num eventual cenário de impeachment, deverão ser realizadas novas eleições.
Conforme o Artigo 81, como faltam menos de dois anos para o fim do mandato (que se encerra em dezembro de 2018), a eleição seria feita pelos deputados e senadores, 30 dias depois da vacância no cargo.
Até lá, assume interinamente o presidente da Câmara, posto atualmente ocupado por Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Para haver uma eleição direta, os parlamentares precisariam votar uma proposta alterando a Constituição. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara informou que analisará uma PEC que estabelece eleição direta em caso de vacância da Presidência.
Ainda assim, a cúpula do Congresso já discute com base aliada convocar eleição indireta, informa a colunista do G1 Andréia Sadi.
FONTE G1

Em pronunciamento, Michel Temer diz que não renuncia à presidência da República O presidente afastou a possibilidade de deixar o cargo e ainda exigiu que as investigações sejam feitas de forma rápida



Em pronunciamento, Michel Temer diz que não renuncia à presidência da República
O presidente afastou a possibilidade de deixar o cargo e ainda exigiu que as investigações sejam feitas de forma rápida


Marcelo Ernesto , Isabella Souto /

/ AFP / EVARISTO SA


O presidente Michel Temer (PMDB) anunciou em pronunciamento na tarde desta quinta-feira que não vai renunciar à presidência da República. "Não renunciarei. Sei o que fiz", afirmou Temer, afastando a hipótese de deixar o cargo.

"No Supremo, mostrarei que não tenho nenhum envolvimento com esses fatos. Não renunciarei. Repito: não renunciarei. Sei o que fiz e sei a correção dos meus atos. Exijo investigação plena e muito rápida para os esclarecimentos ao povo brasileiro. Essa situação de dubiedade e de dúvida não pode persistir por muito tempo", afirmou durante sua fala que durou quase 10 minutos.

"No Supremo, mostrarei que não tenho nenhum envolvimento com esses fatos. Não renunciarei. Repito: não renunciarei. Sei o que fiz e sei a correção dos meus atos. Exijo investigação plena e muito rápida para os esclarecimentos ao povo brasileiro. Essa situação de dubiedade e de dúvida não pode persistir por muito tempo", declarou.

Temer teria sido gravado dando aval ao presidente da JBS, Joerley Bartista, para fazer o pagamento de mesada ao deputado cassado Eduardo Cunha, preso em Curitiba. “Tem que manter isso aí”, disse Temer ao ser comunicado pelo dono da JBS, Joerley Batista, da situação usada para garantir o silêncio dele.

Ainda de acordo o presidente, que usou um tom de voz mais firme, esta semana conseguiu reunir o melhor e o pior de seu governo até o momento. Ele citou números que demostrariam que a economia estava voltando a caminhar e ainda destacou a tramitação das reformas no Congresso. “Mas ontem, conversas gravadas clandestinamente trouxeram de volta o fantasma da crise política. E todo o esforço de tirar o país da crise pode se tornar inútil”, disse.

Michel Temer ainda exigiu investigação rápida sobre as denúncias de que teria dado aval para pagamento de propina ao ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para que ficasse calado na Operação Lava-Jato.

De acordo com Michel Temer, o Supremo Tribunal Federal (STF) será o “território” em que as explicações surgirão. Nesta quinta-feira, o ministro Edson Fachin autorizou a abertura de inquérito contra o presidente, a pedido da Procuradoria Geral da República (PGR).
Denúncia
Ainda nas gravações - feitas pelos donos da JBS, Joesley Batista e o irmão, Wesley -, Temer teria indicado o deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) para resolver questões da empresa J&F e, logo depois, foi filmado recebendo uma mala com R$ 500 mil.

De acordo com o site do jornal O Globo, ontem, pela primeira vez foram feitas “ações controladas”. Foram sete ao todo, que resultaram em gravações e flagrantes. A investigação chegou a marcar as cédulas usadas para pagamento das propinas e chip nas malas.
http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2017/05/18/interna_politica,870014/em-pronunciamento-michel-temer-diz-que-nao-renuncia-a-presidencia-da.shtml

sábado, 13 de maio de 2017

Enem 2017 recebeu quase três milhões de inscrições em cinco dias


Enem 2017 recebeu quase três milhões de inscrições em cinco dias

Às 8h deste sábado (13), sistema registrava 2.936.472 inscritos; prazo termina às 23h59 próxima sexta-feira (18).



Enem 2017: veja o passo a passo para se inscrever


Quase três milhões de pessoas se inscreveram para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2017. Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), às 8h deste sábado (13), cinco dias após a abertura do sistema, foram registrados 2.936.472 inscritos.


As incrições foram abertas na manhã de segunda (8) e o prazo termina às 23h59 próxima sexta-feira (18).


App G1 Enem: baixe o aplicativo de perguntas e respostas


A taxa subiu para R$ 82 e o boleto precisa ser pago até 24 de maio. As inscrições ocorrem somente no site www.enem.inep.gov.br/participante.

Veja no  ACIMA o passo a passo de como se inscrever. Ou clique aqui para ler o roteiro da inscrição detalhado em 13 itens.

Fundador da Gol, Nenê Constantino é condenado a 16 anos de prisão por homicídio

Fundador da Gol, Nenê Constantino é condenado a 16 anos de prisão por homicídio

Caso de 2001 foi julgado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal. Empresário não deve cumprir a pena em regime fechado pela idade avançada
Fundador da empresa aérea Gol e pioneiro no ramo de transportes rodoviários, Constantino foi condenado por homicídio qualificado e corrupção de testemunha, com pena de 16 anos e seis meses de prisãoJosé Cruz/ Agência Brasil
O Tribunal do Júri de Taguatinga, no Distrito Federal, condenou o empresário Constantino de Oliveira, de 86 anos, conhecido como Nenê Constantino, pelo assassinato do líder comunitário Márcio Leonardo de Sousa Brito, de 27 anos, em 12 de outubro de 2001. O julgamento terminou à 1h30 desta sexta-feira (12/5).
Fundador da empresa aérea Gol e pioneiro no ramo de transportes rodoviários, Constantino foi condenado por homicídio qualificado e corrupção de testemunha, com pena de 16 anos e seis meses de prisão e multa de R$ 84 mil.
O júri entendeu que o ex-dono da Gol foi responsável por encomendar o assassinato do líder comunitário Márcio Brito em 2001. Dos cinco réus, quatro foram condenados e um absolvido. O suspeito de atirar contra o líder comunitário, Manuel Tavares, morreu antes do julgamento do caso.
Em entrevista, o promotor do Ministério Público responsável pelo caso, Bernardo Urbano Resende, disse que Nenê não deve ser preso em razção da idade avançada. “Constantino não vai ficar preso nem um dia, porque já tem 86 anos, está no final da vida. E não porque eu estou falando, mas porque é lei”, afirmou.
Pela Lei de Execução Penal (nº7.210/84), a substituição do cumprimento da pena em regime fechado pela prisão domiciliar é permitida quando o condenado tem mais de 70 anos, tem alguma doença grave, filho menor de idade ou com deficiência física ou mental, ou no caso de mulheres em gestação.
O dono da arma usada no homicídio, João Alcides Miranda, foi condenado pelos mesmos crimes e foi sentenciado a 17 anos e seis meses de prisão e 12 dias-multa. Vanderlei Batista foi condenado a 13 anos de prisão por homicídio qualificado e João Marques, ex-funcionário de Constantino, pegou 15 anos também por homicídio qualificado. Todos foram condenados ao regime fechado, mas poderão recorrer da decisão em liberdade.
O empresário Victor Bethonico Foresti, acusado de corrupção de testemunha, foi absolvido pelo júri.
Márcio Brito foi morto a tiros, em 2001, por causa da disputa de um terreno. Ele representava um grupo que ocupava um terreno da Viação Pioneira, uma das companhias de propriedade de Constantino, em Taguatinga.
O julgamento do empresário foi iniciado em 20 de março chegou a ser adiado e foi retomado na última segunda-feira (8). Em 2015, Constantino foi absolvido da acusação de tentativa de homicídio duplamente qualificado contra o ex-genro, Eduardo Queiroz Alves.
JORNAL OPÇÃO

Célio Silveira se compromete a propor aposentadoria especial a guardas civis


Célio Silveira se compromete a propor aposentadoria especial a guardas civis

Por Alexandre Parrode



Após reunião com os vereadores por Goiânia Lucas Kitão e Romário Policarpo, deputado federal levará pleito à Câmara


Deputado Célio Silveira recebe demandas da Guarda Civil Metropolitana | Foto: divulgação

Os vereadores Lucas Kitão (PSL) e GCM Romário Policarpo (PTC) se reuniram, na tarde desta sexta-feira (12/5), com o deputado federal Célio Silveira (PSDB) e representantes da Guarda Civil Metropolitana para tratar da Reforma da Previdência, a ser votada na próxima semana no plenário da Câmara Federal.

O pleito dos guardas civis é que também sejam incluídos no grupo com direito a receber aposentaria especial — que já foi concedida pelo governo federal aos policiais militares e civis. A principal alegação é que a categoria tem ação semelhante a das polícias e atua em uma mesma frente.

“Com a alta criminalidade em todo o país, os guardas civis hoje estão exercendo função de polícia, então nada mais justo que tenham direitos iguais. A demanda é legítima e o deputado Célio Silveira teve a sensibilidade de atender nosso pleito”, explicou Kitão.

Durante a reunião, o deputado se comprometeu a apresentar, durante a primeira votação no plenário da Câmara, por meio da liderança do PSDB, um destaque ao projeto de Reforma da Previdência incluindo os guardas municipais nas aposentadorias especiais.

Na próxima segunda-feira (15/5), o tucano receberá representantes da GCM em Brasília, onde eles levarão o pedido formalmente embasado.

“O encontro foi muito proveitoso porque promoveu a aproximação dos Legislativos. Geralmente não há sincronia entre as Câmara Municipais e a Câmara Federal. Nosso objetivo é unir forças para brigar pelo interesse coletivo. Temos que fazer mais isso, trazer os deputaods e senadores aqui para fazer chegar nossas demandas ao Congresso”, arrematou o vereador Lucas Kitão.
fonte JORNAL OPÇÃO

Presídios do DF liberam 896 detentos nesta sexta para saidão do Dia das Mães Benefício começa às 7h e termina às 10h de segunda; quem está no semiaberto volta no fim da tarde. Aqueles que não voltam perdem direito e são tidos como 'foragidos'





Por G1 DF




Prédio do Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília (Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília)
A Vara de Execuções Penais do Distrito Federal autorizou 896 detentos a saírem dos presídios nesta sexta-feira (12) para passar o Dia das Mães em casa, neste domingo (14). Os internos podem deixar as unidades a partir das 7h. O saidão vai até as 10h de segunda – ou no fim do expediente, para os presos que trabalham fora.


Os presidiários que não retornarem no horário marcado passam a ser considerados foragidos. Se forem capturados, eles perdem o direito ao benefício nos próximos feriados e têm regressão de regime – voltam do semiaberto ao regime fechado, por exemplo.


Para serem liberados, os prisioneiros não podem ter ocorrências nos últimos seis meses e devem ter sido beneficiados com o direito no mesmo período. Só têm direito ao benefício que cumprem pena em regime semiaberto e tenham sido beneficiados com autorização para saídas temporárias, fornecida pela secretaria.


Enquanto estiverem fora da prisão, os condenados devem manter “boa conduta” – não podem circular na rua após as 18h, nem ingerir bebida alcoólica ou frequentar bares. Os agentes do sistema penitenciário podem fazer "visitas surpresa" às residências dos presos, para verificar se as determinações estão sendo cumpridas.


Em 2016, 1.480 presos foram liberados no Dia das Mães. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, 37 (2,5%) não voltaram.
FONTE G1

Jovem xingado de 'preto fedido' em rede social diz que teme agressor: 'Não sei do que é capaz' Suspeito de 24 anos foi detido e liberado após pagamento de fiança, em Morrinhos. Segundo delegado, preso chegou a imitar macaco em áudio.


Jovem xingado de 'preto fedido' em rede social diz que teme agressor: 'Não sei do que é capaz'

Suspeito de 24 anos foi detido e liberado após pagamento de fiança, em Morrinhos. Segundo delegado, preso chegou a imitar macaco em áudio.




Por Vanessa Martins, G1 GO

12/05/2017 05h40



Kaisson Paiva relatou que não esperava injúrias de colega (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)



O frentista Kaisson Stêfany Rodrigues Paiva, de 26 anos, que denunciou um colega, de 24 anos, por injúria racial, relatou que se sentiu muito ofendido e ameaçado com as frases ditas pelo rapaz, em Morrinhos, no sul goiano. A vítima, que foi xingada e chamada de "preto fedido", contou ainda que não retrucou aos xingamentos, ao contrário do que afirmou a defesa do suspeito de ser o autor da injúria.


O jovem, cuja identidade não foi revelada, foi detido na quarta-feira (10) e liberado após pagamento de fiança. O delegado responsável pelo caso, Fabiano Jacomelis, havia dito ao G1 que o detido é investigado por chamar a vítima de com nomes racistas e até fazer comparações com um macaco.
Conforme o frentista, após as ofensas de cunho racial, o colega chegou a dizer que “de tarde, de todo jeito esse assunto acaba”, o que deixou a vítima apreensiva. “Isso foi uma ameaça. A gente fica com receio. Não sei do que ele é capaz, o que ele pode fazer. Aqui é uma cidade pequena, no meu trabalho a gente fica exposto na rua, é perigoso”, pontuou.
A vítima relatou como a confusão começou na rede social. “Eu só postei uma foto dele com a camisa do clube e coloquei um emoji com a mão no rosto, querendo dizer ‘esse time não’, porque ele ganhou do meu time um tempo atrás. Então ele começou a mandar os áudios, um atrás do outro. Na hora eu fiquei em choque porque ele pega bem pesado”, relatou ao G1.
O frentista ressaltou que nunca foi amigo do investigado. Conforme Paiva, eles se conhecem porque já jogaram futebol juntos, mas não têm nenhuma relação de intimidade. A vítima relatou ainda que já sofreu com situações parecidas na infância e que denunciou por acreditar que esse tipo de comportamento não deve ser aceito.
“Não somos amigos, somos conhecidos de campo. Sofri muito com injuria e racismo na infância, é ruim. Por isso que eu quis passar adiante. Muita gente sofre calado, não sabe que pode procurar alguém para conversar, para falar”, pontou.


Jovem de 24 anos foi detido suspeito de injúria racial em Morrinhos (Foto: Divulgação/Polícia Civil)
Defesa
Ainda conforme o delegado, ao ser abordado por policiais civis, o suspeito alegou que estava de cabeça quente e se arrependeu. Se for condenado, ele pode ficar preso por até quatro anos, já que as ofensas ocorreram em meio a várias pessoas.
Procurado pelo G1, o advogado do detido, Robson Neves Canedo, informou que o suspeito também é negro e que conhece a vítima há anos. Ele afirmou que a conversa ocorreu por causa da intimidade entre os dois.
“O acusado e a suposta vítima fazem parte de um grupo de Whatsapp criado entre jogadores de futebol amadores e são amigos desde a infância. Tais áudios foram gravados em decorrência da liberdade que ambos possuíam um com o outro, haja vista o tempo de amizade”, afirmou.
O defensor ressaltou que “as agressões verbais foram recíprocas, haja vista, em outra oportunidade, o acusado também ter sido vítima de ofensas por parte do amigo”, pontuou.
FONTE G1

Mãe se torna catadora de recicláveis para que filha se forme em direito Simone Santos, 46 anos, começou a batalha nas ruas ao ver a tristeza da jovem por não ter condições de pagar o curso. Ela vive em um galpão em meio ao material recolhido, em Anápolis.


Mãe se torna catadora de recicláveis para que filha se forme em direito

Simone Santos, 46 anos, começou a batalha nas ruas ao ver a tristeza da jovem por não ter condições de pagar o curso. Ela vive em um galpão em meio ao material recolhido, em Anápolis.




Por G1 GO

12/05/2017 16h05 Atualizado há 18 horas





Mãe trabalha como catadora de materiais recicláveis para que filha se forme em direito



Aos 46 anos, Simone Domingues Fonseca Santos batalha nas ruas como catadora de materiais recicláveis para que a filha Haiane Domingues dos Santos se forme em direito, em Anápolis, a 55 km de Goiânia. Mãe de duas jovens, ela diz que faz qualquer coisa para realizar o sonho das filhas.


“Quando estou pegando o que é resto das pessoas, que elas pensam que não tem valor, o valor é grande porque por meio disso estou realizando o sonho das minhas filhas, elas são a razão do meu viver, se continuarmos unidas, vamos vencer todas essas dificuldades”, disse em entrevista à TV Anhanguera.


Simone começou a trabalhar como catadora no ano passado, ao ver a tristeza de Haiane por não ter condições financeiras de bancar o curso sozinha.


“Ela passou no vestibular para o curso de direito e no mesmo instante se entristeceu. Disse: ‘Não adianta nem eu seguir porque não vou dar conta de pagar’. Falei: ‘Não. Vou fazer alguma coisa para te ajudar’”.



Simone batalha nas ruas para ajudar a filha a se formar (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)


De acordo com Simone, ela não deseja que a filha passe pela mesma situação que ela, pois a catadora iniciou o curso de pedagogia, mas não teve com concluir. “Eu sei o tanto que é gratificante para a gente prestar um curso e conseguir chegar ao fim porque eu já fiz pedagogia, mas não cheguei a concluir. Por isso, dou força para ela chegar ao final”, afirma.


Para economizar, Simone alugou um galpão para morar e guardar os materiais recolhidos. Já as filhas, vivem em uma quitinete de um cômodo. “É desconfortável, mas nesse momento o objetivo maior é pagar a faculdade dela, que é R$ 714, tem livros também”, destacou.


Simone reconhe que a rotina não é fácil, mas a fé faz com que ela não desista. “É só confiar que Jesus está ali, te guiando. Já senti ele, ele já um puxou o carrinho para mim, sei que a força não era minha, não daria conta”, conclui.
Simone mora no galpão em que guarda os materiais que recolhe na rua (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)
FONTE G1

Governador de MT diz que vai representar ex-secretário de Segurança da gestão dele Pedro Taques (PSDB) disse em coletiva que Mauro Zaque o acusa de ter conhecimento de interceptações telefônicas clandestinas em seu governo.


Governador de MT diz que vai representar ex-secretário de Segurança da gestão dele

Pedro Taques (PSDB) disse em coletiva que Mauro Zaque o acusa de ter conhecimento de interceptações telefônicas clandestinas em seu governo.

Por Lislaine dos Anjos, G1 MT




Governador Pedro Taques (PSDB) disse que ex-secretário deverá provar acusações feitas contra ele (Foto: Mayke Toscano/GCOM-MT)

O governador de Mato Grosso, Pedro Taques (PSDB), deu uma coletiva na tarde desta sexta-feira (12) e afirmou que deve representar o ex-secretário de estado de Segurança Pública, promotor de Justiça Mauro Zaque, que ficou um ano no cargo, na Procuradoria-Geral de Justiça (PGJ) e no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).


Segundo Taques, o promotor de Justiça teria o acusado, junto à Procuradoria-Geral da República (PGR), de "prevaricação e outros crimes", pois teria sido informado por Zaque de um sistema de "arapongagem" montado no estado, mas não teria tomado providências a respeito.


"Nunca pedi para que isso [grampos ilegais] fossem feitos ou tive ciência da existência de uma central clandestina de interceptações telefônicas. Quem disse isso terá que provar", afirmou.


De acordo com o governador, Zaque o procurou, quando ainda era secretário de estado, para informar que havia recebido denúncia anônima a respeito da existência de grampos ilegais que teriam sido realizados por policiais militares e no âmbito do Comando Geral da Polícia Militar.


Taques, então, dissse que solicitou a ele que fizesse a denúncia de maneira formal, via ofício, o que foi feito no dia 8 de outubro de 2015, diretamente com o secretário de gabinete do governo, José Arlindo. "Diante da suposta participação de agentes estaduais, encaminhei o ofício e a denúncia ao Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). O caso foi investigado e arquivado pelo Gaeco, porque não restaram provados atos ilícitos", disse.


O governador afirmou que teve conhecimento na quinta-feira (11) de que Mauro Zaque disse ter protocolado um novo ofício no governo sobre a denúncia, dessa vez com diversos documentos anexos, no dia 14 de outubro de 2015. O protocolo, segundo Taques, teria sido feito diretamente na portaria do Palácio Paiaguás.


De acordo com Taques, ao procurar o documento no governo, descobriu que o número de protocolo apresentado por Zaque seria, na verdade, referente a um processo que tramita na Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra), sobre a necessidade de conclusão de estradas em Juara, município a 690 km de Cuiabá.

Conforme o governador, o segundo ofício supostamente protocolocado por Mauro Zaque não existe. "O adesivo do protocolo é o mesmo que um documento da Sinfra. Ele [Zaque] nunca protocolou isso aqui e eu nunca tive a ciência desse segundo ofício e dos documentos que acompanhavam esse ofício. Do que eu tive conhecimento, eu encaminhei ao Gaeco. Não me foi remetido esse novo documento e não cometi atos ilícitos", afirmou.

Medidas

Taques afirmou que vai representar contra Mauro Zaque na PGJ e no CNMP e que irá encaminhar à Procuradoria-Geral da República a cópia dos procedimentos tomados referentes ao primeiro ofício - cujo arquivamento foi determinado pelo Gaeco - e dos documentos que comprovariam que o segundo ofício enviado por Zaque não existiu no governo.


"Eu teria conhecimento de tudo isso, segundo o Zaque. Mas eu nunca vi esse ofício e é uma fraude o protocolo desse documento aqui no governo. À PGJ, quero que investigue o caso porque o documento foi fraudado. Ao CNMP, quero pedir para que investigue a conduta do promotor. À PGR, eu estou enviando os documentos para me defender", disse.


De acordo com o governador, ele ainda solicitou ao atual secretário de Segurança Pública (Sesp-MT), Rogers Jarbas, para que investigue se existe alguma central clandestina de escutas telefônicas no estado e tome as providências necessárias.

'Sistema guardião'

De acordo com Rogers Jarbas, as interceptações telefônicas autorizadas judicialmente são feitas por meio de um sistema guardião do Gaeco, ao qual têm acesso as polícias Civil, Militar e Federal. No caso da PM, os 'grampos' apenas podem ser solicitados em caso de investigação de crimes militares.


Diante da suspeita de que o acesso estaria sendo usado para interceptar telefones de autoridades clandestinamente, Jarbas disse que irá pedir a suspensão do acesso da PM e uma auditagem do sistema para, em caso afirmativo, buscar a punição dos responsáveis.


"Vou pedir ao Gaeco para suspender as atividades da PM no sistema guardião. O sistema é totalmente auditável, ou seja, qualquer acesso ou número de celular inserido nele pode ser rastreado", afirmou. 
FONTE G1

Bombeiros continuam combate a incêndio em supermercado em MT Segundo a equipe, ainda há pontos de incêndio e risco de desabamento no local. Estabelecimento estava sem alvará há três anos.


Bombeiros continuam combate a incêndio em supermercado em MT

Segundo a equipe, ainda há pontos de incêndio e risco de desabamento no local. Estabelecimento estava sem alvará há três anos.




Por Denise Soares, G1 MT





Com risco de desabamento, bombeiros continuam combate a incêndio em supermercado em Rondonópolis (Foto: Reprodução/TVCA)



Ocombate ao incêndio em um supermercado atacadista, em Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá, continuaram durante a noite de sexta-feira (12) e foram retomados na manhã deste sábado (13). O incêndio começou na tarde de sexta-feira e atingiu o estabelecimento que fica na região central. Segundo a Prefeitura de Rondonópolis, 40 pessoas foram atendidas em unidades de saúde por conta do incêndio. A maioria com problemas respiratórios após inalação de fumaça.


“O combate ao incêndio no supermercado foi difícil. O mercado estava lotado, a primeira equipe fez um corredor para retirar as últimas pessoas. As ambulâncias do Samu atenderam 12 pessoas com problemas de intoxicação. As equipes controlaram o incêndio para evitar que se alastrassem para os prédios laterais”, afirmou o comandante tenente-coronel Wanderley Bonoto.


Um avião do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) foi enviado de Cuiabá e levou uma carga de 260 litros de líquido gerador de espuma para ser usado no combate. “Faremos o trabalho de rescaldo, há risco de desabar paredes, será feito com muito cuidado”, disse Bonoto.

A Secretaria de Saúde de Rondonópolis informou ao G1 que aproximadamente 40 pessoas foram atendidas na Unidade de Pronto Atendimento (UPA). A maioria com problemas respiratórios após inalação de fumaça. Dessas pessoas, duas foram levadas para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), sendo que uma delas é uma grávida. Os dois pacientes foram transferidos para a Santa Casa de Rondonópolis. Não há informações sobre o estado de saúde dessas pessoas.


De acordo com os bombeiros, ainda há incêndios em pontos isolados na área, que tem 19 mil metros quadrados. Os militares dizem que há focos em pneus, depósitos, além de explosões de produtos. O Corpo de Bombeiros informou que o supermercado estava sem alvará de funcionamento há três anos. O último alvará foi emitido no ano de 2014 e não existia documento emitido neste ano.
fonte G1

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Justiça Federal determina suspensão das atividades do Instituto Lula


Justiça Federal determina suspensão das atividades do Instituto Lula

Juiz Ricardo Leite afirmou na decisão que há indícios 'veementes' de que crimes podem ter sido 'iniciados ou instigados' na entidade. Instituto diz que advogados 'averiguarão as medidas cabíveis'.

Por Fabiano Costa, G1, Brasília




Juiz federal determina a suspensão das atividades do Instituto Lula



O juiz substituto Ricardo Augusto Soares Leite, da 10ª Vara Federal Criminal de Brasília, determinou, a pedido do Ministério Público Federal, a suspensão das atividades do Instituto Lula, entidade comandada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.


No despacho, assinado no último dia 5 e publicado nesta terça, o magistrado justificou que,mesmo que o Instituto Lula desenvolva projetos de cunho social, há indícios “veementes” de “delitos criminais” que podem ter sido iniciados ou instigados na sede do instituto, localizada em São Paulo.


Em nota, o Instituto Lula afirmou que não foi notificado oficialmente da decisão do juiz e que "seus advogados averiguarão as medidas cabíveis assim que tiverem o teor da decisão" (leia a íntegra da nota ao final desta reportagem).


“Como o próprio acusado [Lula] mencionou que no local [sede do Instituto Lula] se discutia vários assuntos, e há vários depoimentos que imputam pelo menos a instigação de desvios de comportamentos que violam a lei penal, a prudência e a cautela recomendam a paralisação de suas atividades. Há indícios abundantes de que se tratava de local com grande influência no cenário político do país, e que possíveis tratativas ali entabuladas fizeram eclodir várias linhas investigativas”, escreveu o juiz de Brasília em um trecho do despacho.


Para assegurar o cumprimento da decisão, o magistrado determinou que a superintendência da Polícia Federal em São Paulo, a Junta Comercial paulista e o presidente do Instituto Lula sejam comunicados da medida cautelar.


O magistrado relata ao longo do despacho que, ao depor à Justiça Federal, o próprio Lula comentou que o instituto já foi alvo de fiscalização da Receita Federal.


Soares Leite destaca, entretanto, que, no mesmo depoimento, o ex-presidente não comentou que teria ocorrido, pelo menos, uma operação atípica que levou o Fisco a suspender a isenção fiscal da entidade referente ao ano de 2011 por suspeita de desvio de finalidade.



Além disso, os técnicos da Receita contestaram doações de duas entidades sem fins lucrativos que, juntas, destinaram R$ 1,5 milhão ao Instituto Lula entre 2013 e 2014. O Fisco concluiu que houve desvio de finalidade no período investigado.


Ainda segundo o juiz, o próprio Lula mencionou em depoimento que chamava pessoas para conversar na sede do instituto - que era tratado pelo petista como "Posto do Ipiranga", em referência ao fato de a entidade estar localizada no tradicional bairro do Ipiranga -, para discutir assuntos que não tinham relação com assuntos sociais.


O magistrado destacou que essas conversas com aliados ocorriam no instituto "sem qualquer agendamento" ou "transparência em suas atividades".


Soares Leite observou que o ex-presidente da República convidou até mesmo investigados pela Operação Lava Jato, como o senador cassado Delcídio do Amaral (sem partido-MS), para reuniões no instituto.


Na avaliação do juiz, há indícios abundantes de que o Instituto Lula se trata de um local com "grande influência no cenário político do país" e que várias "tratativas" que ocorreram na sede da entidade geraram "várias linhas investigativas".


"Não se sabe o teor do que ali foi tratado, mas, por depoimentos testemunhais (mais especificamente o depoimento [do ex-presidente da construtora OAS] Léo Pinheiro prestado perante a Vara Federal em Curitiba), bem como o de várias investigações em seu desfavor, há veementes indícios de delitos criminais (incluindo o descrito nesta denúncia) que podem ter sido iniciados ou instigados naquele local", enfatizou.




Investigação


De acordo com a força-tarefa da Operação Lava Jato, a Odebrecht adquiriu um terreno para que o Instituto Lula construísse uma nova sede em troca de contratos firmados pela empreiteira com a Petrobras. A nova sede, porém, não saiu do papel.


O Instituto Lula afirmou que “funciona em uma casa adquirida em 1991, onde antes funcionava o Instituto da Cidadania. Não existe 'novo Instituto Lula'. Todas as doações ao Instituto Lula, fundado em agosto de 2011, são legais e registradas com notas fiscais”.


Nesta terça, em depoimento ao juiz Sérgio Moro, o pecuarista José Carlos Bumlai disse que o novo Instituto Lula "surgiu de uma conversa com a dona Marisa". Ele afirmou que era amigo da família do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas que, atualmente, não o vê há muito tempo.



Nota


Leia a íntegra da nota divulgada pelo Instituto Lula:

Nota: Instituto Lula tem histórico de 26 anos dedicados à transformação social

São Paulo, 9 de maio de 2017,
O Instituto Lula, desde sua primeira fase, tem uma história de 26 anos dedicados a apoiar a transformação da sociedade brasileira, superar a desigualdade, promover o desenvolvimento e apoiar a construção da democracia no Brasil e no mundo.

Na mesma casa onde funciona há mais de duas décadas nasceram projetos como o "Fome Zero" e o "Projeto Moradia", que mais tarde se consolidariam em políticas públicas no governo do ex-presidente Lula, como o “Fome Zero“, o “Bolsa Família“, o “Programa Minha Casa, Minha Vida“, o “Programa Luz Para Todos“ e o “Projovem“.

Em agosto de 2011, o Instituto Cidadania passou a se chamar Instituto Lula e continuou funcionando no mesmo endereço. Como Instituto Lula, promoveu debates públicos dentro e fora do país, reuniu estudiosos, acadêmicos, sindicalistas, empresários, jovens, religiosos, embaixadores, artistas, técnicos e produtores culturais, ativistas de redes sociais, blogueiros, jornalistas, representantes de movimentos sociais, de ONGs e dirigentes, além de autoridades e governantes do Brasil e de muitos outros países.

O Instituto compartilhou sua produção com a sociedade em eventos, publicações e com ferramentas de educação e pesquisa como o Memorial da Democracia e o Brasil da Mudança.

Até agora, o Instituto não foi notificado oficialmente da decisão do juiz e seus advogados averiguarão as medidas cabíveis assim que tiverem o teor da decisão.

FONTE G1 BRASIL

*Natureza Localização/recuperação de veículo EM LUZIANIA


Gpt Luziânia
⚡GPT LUZIANIA
Equipe:

s* Histórico: Após informações passadas pelo Copom, de que três veículos foram roubados no Valparaíso é que um deles, estavam com rastreamento, iniciamos PTR juntamente com a VTR do CPU e VTR do SGT Uiton. 



Fizemos o certo no matagal após a região conhecida como baixada dos baianos, quando os indivíduos perceberam o cerco e abandonaram a motocicleta Bros cor preta localizada pelo CPU ,e a VTR do GPT localizou o VW polo no matagal, porém os autores e um dos veículos não foram localizados.Fizemos contato com o proprietário que recebeu os veículos que apresentou ao Ciops para as providências cabíveis.


FONTE POLICIA MILITAR VIA FACEBOOK

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Em São Paulo, Marconi apresenta projeto de sustentabilidade ambiental para Alto Paraíso Projeto visa a transformar Alto Paraíso, município conhecido mundialmente por suas belezas naturais e misticismo, numa cidade de referência global em sustentabilidade econômica, social e ambienta

Em São Paulo, Marconi apresenta projeto de sustentabilidade ambiental para Alto Paraíso

Projeto visa a transformar Alto Paraíso, município conhecido mundialmente por suas belezas naturais e misticismo, numa cidade de referência global em sustentabilidade econômica, social e ambiental
Do Mais Goiás | Postado em: 08/05/2017 às 12:34:18
Em São Paulo, Marconi apresenta projeto de sustentabilidade ambiental para Alto Paraíso
Projeto foi apresentado m encontro com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o mestre espiritual Sri Prem Baba, no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista