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sábado, 10 de novembro de 2018

PROJETOS DE UMA PERNA SÓ VEREADORES EM LUZIANIA CRIAM DIA DO PASSARINHEIRO, DIA DO AÇOUGUEIRO SÓ FALTAM CRIAR O FERIADO DA MULA SEM CABEÇA PORQUE O DIA DO SACI JÁ FOI CRIADO POR UM DEPUTADO FEDERAL EM 2003!


PROJETOS DE UMA PERNA SÓ
Dia do Saci consta do projeto de lei federal nº 2.762, de 2003 (apensado ao projeto de lei federal nº 2.479, de 2003), elaborado pelo deputado federal Chico Alencar, (PSOL - RJ) e pela vereadora de São José dos Campos Ângela Guadagnin (PT - SP), com o objetivo de resgatar figuras do folclore brasileiro, em contraposição ao "Dia das Bruxas", ou Halloween, de tradição cultural celta. Propõe-se seja celebrado em 31 de Outubro.
Anteriormente, leis semelhantes foram aprovadas pela Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo e na Câmara Municipal de São Paulo. O Estado de São Paulo oficializou a data com a Lei nº 11.669, de 13 de janeiro de 2004. Outros dez municípios paulistas, além da capital, já haviam feito o mesmo: São Luiz do Paraitinga (onde a festa dedicada ao saci dura quase duas semanas), São José do Rio PretoGuaratinguetá e Embu das Artes. Em municípios de outros Estados brasileiros, o Dia do Saci foi oficializado: em Vitória (Espírito Santo)Poços de Caldas e Uberaba (Minas Gerais); Fortaleza e Independência (Ceará
Os projetos aprovados dos vereadores luzianienses Felipe do Mandú (PPS-foto C) e Zezinho do Açougue (PP-foto D), que criaram o Dia do Passarinheiro e, uma data para se comemorar o Dia do Açougueiro, abriu espaço para se analisar o verdadeiro papel do parlamentar municipal. 
As Leis
 
Orgânicas e os Regimentos Internos das câmaras municipais no Entorno são quase que semelhantes, isso porque a emancipação dos municípios da região metropolitana praticamente copiaram a lei da cidade mãe/avó Luziânia. Em alguns casos, quem elaborou o projeto, mudou apenas o nome do município. A lei diz que o principal papel do vereador é fiscalizar o executivo e elaborar projetos, contudo, o parlamentar não pode apresentar nenhuma matéria que onere a prefeitura. Sem ter muito o que fazer, alguns vereadores do Entorno passaram a apresentar projetos, requerimentos e indicações, no mínimo, esdrúxulos. Em 2001, um parlamentar apresentou um projeto instituindo o Dia do Homem e da Mulher Traídos. A matéria não passou das comissões e, consequentemente não foi aprovado. “Isso é não ter o que fazer, uma desmoralização da classe”, disse João de Assis Silva, 51 anos, professor.
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Em outro município, um parlamentar suou, mas não conseguiu aprovar um dia dedicado aos gays. O projeto não foi aprovado porque no dia da votação apareceram na câmara uma multidão formada por homossexuais. Eles pediram que o projeto não fosse aprovado.
Requerimento – Como o requerimento é um mecanismo de livre arbítrio do vereador, o que se tem visto nas câmaras municipais é uma enxurrada deles, cada um mais estranho que o outro. Em Santo Antônio do Descoberto, há 20 anos, um vereador entrou com um requerimento ao prefeito, cobrando uma dívida antiga do mesmo. A matéria também não foi aprovada. Em outro caso, um político quis aprovar uma lei que tombasse e passasse um cãozinho, que ficava de noite na porta da igreja, a Patrimônio Histórico do Município
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Mas existem projetos que se superam. Um deles é de autoria do ex-vereador de Luziânia, Branco Carteiro (PT-foto E). Ele tentou criar o Dia do Saci Pererê no município. Na justificativa, Branco afirmou que o Saci faz parte da cultura brasileira. A tentativa de Branco, que foi até um vereador atuante, empacou nas comissões e não andou. Mas também, com uma perna só, não tinha como ir muito longe.
EDITADO POR ACIOLLYENTORNOSUL190
FONTE///https://web.facebook.com/afranio.meireles?fref=nf&__tn__=%2Cdm-R-R&eid=ARBdjcLjC7IHEZUNLv7007ElSGWaiStt46wmpC60DbbpKQIYAz49FdIC8qeMJbUbe1B3SWJcQqo9FyN_

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