Suspeito de estuprar e engravidar criança de 10 anos é morto em presídio de Goianira
Homem foi espancado dentro de cela por outros detentos, diz SSPAP.
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Caminhoneiro foi espancado até a morte dentro da cela (Foto: Divulgação)
O caminhoneiro Levi Gideão Batista da Silva, de 53 anos, preso suspeito de estuprar e engravidar uma criança de 10 anos foi morto dentro do Presídio de Goianira, na Região Metropolitana de Goiânia. De acordo com informações do Instituto Médico Legal (IML), o caminhoneiro foi morto por espancamento na quinta-feira (21/04).
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária (SSPAP) confirmou a morte e explicou que o homem estava em uma cela “com detentos que cometeram crimes de perfil parecido”. Após ser detido, começou a ser agredido e, segundo o órgão, foi imediatamente retirado do local. Ele chegou a ser atendido por uma unidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu.
A secretaria explicou ainda que a morte dentro do presídio será investigada. A mãe da criança, que também foi presa suspeita de ter consentido com os abusos está detida na mesma unidade, mas deve ser transferida para outro local.
Segundo o Instituto Médico Legal de Goiânia (IML), a remoção do corpo do caminhoneiro foi feita entre 18h e 20h.
O crime
Os abusos foram descobertos após a criança fazer exames em uma unidade de saúde de Goianira. A médica examinou a criança e, após constatar que ela estava grávida, acionou o Conselho Tutelar e a polícia, que instaurou o inquérito.
Segundo a investigação da polícia, a menina e a mãe começaram a morar com o homem há nove meses, quando ele teria dado uma carona para as duas, que moravam no Pará. Um mês depois o homem começou a praticar os abusos, com o consentimento da mãe, de 41 anos, que também foi detida. De acordo com a mulher, a filha perdeu a virgindade aos 6 anos com um dos irmãos.
Em depoimento à polícia, o homem contou que as relações eram frequentes e que suspeitou que ela estivesse grávida depois que a menstruação da criança atrasou. A mãe confirmou ao delegado a versão dada pelo caminhoneiro e disse que a menina já não era mais virgem quando começou a ter relações sexuais com o suspeito.
De acordo com o conselho tutelar de Goianira, a criança foi levada para um abrigo da cidade onde vai ter acompanhamento de psicólogos. (Com informações do G1)
O caminhoneiro Levi Gideão Batista da Silva, de 53 anos, preso suspeito de estuprar e engravidar uma criança de 10 anos foi morto dentro do Presídio de Goianira, na Região Metropolitana de Goiânia. De acordo com informações do Instituto Médico Legal (IML), o caminhoneiro foi morto por espancamento na quinta-feira (21/04).
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária (SSPAP) confirmou a morte e explicou que o homem estava em uma cela “com detentos que cometeram crimes de perfil parecido”. Após ser detido, começou a ser agredido e, segundo o órgão, foi imediatamente retirado do local. Ele chegou a ser atendido por uma unidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu.
A secretaria explicou ainda que a morte dentro do presídio será investigada. A mãe da criança, que também foi presa suspeita de ter consentido com os abusos está detida na mesma unidade, mas deve ser transferida para outro local.
Segundo o Instituto Médico Legal de Goiânia (IML), a remoção do corpo do caminhoneiro foi feita entre 18h e 20h.
O crime
Os abusos foram descobertos após a criança fazer exames em uma unidade de saúde de Goianira. A médica examinou a criança e, após constatar que ela estava grávida, acionou o Conselho Tutelar e a polícia, que instaurou o inquérito.
Segundo a investigação da polícia, a menina e a mãe começaram a morar com o homem há nove meses, quando ele teria dado uma carona para as duas, que moravam no Pará. Um mês depois o homem começou a praticar os abusos, com o consentimento da mãe, de 41 anos, que também foi detida. De acordo com a mulher, a filha perdeu a virgindade aos 6 anos com um dos irmãos.
Em depoimento à polícia, o homem contou que as relações eram frequentes e que suspeitou que ela estivesse grávida depois que a menstruação da criança atrasou. A mãe confirmou ao delegado a versão dada pelo caminhoneiro e disse que a menina já não era mais virgem quando começou a ter relações sexuais com o suspeito.
De acordo com o conselho tutelar de Goianira, a criança foi levada para um abrigo da cidade onde vai ter acompanhamento de psicólogos. (Com informações do G1)
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