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quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Após assembleia, bancários da Caixa decretam fim da greve em Goiás Com a deliberação, agências voltam a funcionar normalmente na quarta-feira. Banco do Brasil e instituições privadas já tinham encerrado a paralisação

Após assembleia, bancários da Caixa decretam fim da greve em Goiás

Com a deliberação, agências voltam a funcionar normalmente na quarta-feira.
Banco do Brasil e instituições privadas já tinham encerrado a paralisação.

Do G1 GO
Após assembleia, bancários da Caixa decretam fim da greve em GOiânia, Goiás (Foto: Divulgação/Seeb-GO)Bancários da Caixa delineraram pelo fim da greve em Goiás (Foto: Divulgação/Seeb-GO)
Em assembleia realizada na noite desta terça-feira (7), bancários da Caixa Econômica Federal decidiram encerrar a greve que já durava oito dias em todas as agências de Goiás. Segundo o Sindicato dos Bancários do Estado de Goiás (Seeb-GO), os servidores optaram por encerrar a paralisação aceitando os mesmos termos propostos pela  Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) aos bancos privados e Banco do Brasil.

Na segunda-feira (6),
 empregados do Banco do Brasil e instituições privadas já haviam aceitado o acordo. Nesta manhã, primeiro dia de funcionamento das agências após a paralisação. O movimento foi grande e osclientes tiveram que enfrentar filas para obter atendimento. Na ocasição, a Caixa havia recusado o acordo.Com a deliberação, as agências da caixa voltam a funcionar normalmente na quarta-feira (8). Ficou acertado que os bancários irão receber um reajuste salarial de 8,5%, mais 9% no piso e 12% no vale-alimentação.
Apesar das agências lotadas e dos clientes relatarem que levaram no mínimo 10 minutos até poderem utilizar caixas eletrônicos e mais de 20 para serem atendidos nos guichês, a gerente de uma das agências afirmou ao G1 que o atendimento estava normal.
Paralisação
A greve no setor bancário começou no último dia 30 de setembro e atendia a uma pauta nacional da categoria, que não aceitava os termos de negociação com a Fenaban. A principal reivindicação dos bancários era um reajuste salarial de 12,5%. O aumento de 7,35%, que foi oferecido na negociação tinha sido recusado pelos trabalhadores.
Além disso, os bancários também exigiam um plano de carreira e melhores condições de trabalho, com o fim de metas consideradas abusivas e a contratação de novos empregados.

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