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sábado, 8 de junho de 2013

Policiais indiciados por morte de advogado contestam investigação Inquérito responsabilizou 4 PMs pela morte de Davi Sebba, em Goiânia. Defesa dos indiciados alega que perícia da cena do crime não tem validade.

Do G1 GO, com informações da TV Anhanguera

A defesa dos quatro policiais militares indiciados pela morte do advogado Davi Sebba contestou, nesta sexta-feira (7), as conclusões da investigação apresentadas pela Polícia Civil. O advogado dos PMs, Roberto Rodrigues, apresentou cópias do inquérito onde constavam provas que, segundo o advogado, não foram levadas em consideração pelos investigadores.
Ele afirma que a perícia do crime não foi realizada no local onde os PMs abordaram Davi Sebba, mas apenas onde o advogado morto teria colidido o veículo que dirigia. Outro ponto contestado por Rodrigues é um ofício do delegado da Polícia Federal, Bruno Gama, onde o delegado pede a ajuda da Polícia Militar para prender Davi Sebba.

A defesa dos policiais afirma ainda que vai denunciar à Corregedoria da Polícia Civil o titular da Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios, Murilo Polati, responsável pelas investigações da morte de Davi Sebba. Segundo Roberto Rodrigues, o delegado foi tendencioso na condução do inquérito.
Após 11 meses do crime, a Polícia Civil terminou a investigação sobre o crime e concluiu que a vítima foi executada. No inquérito, os policiais militares Jonathas Jordão, Edinailton Pereira Souza, Luiz Frederico Oliveira e Durvalino Câmara Santos Junior foram indiciados por homicídio qualificado, desvio de função, fraude processual, porte ilegal de arma de uso restrito e disparo de arma de fogo.
O advogado Rodrigues Rodrigues concedeu uma entrevista coletiva convocada por seus clientes, mas os policiais não participaram. Segundo o advogado, o comando da Polícia Militar (PM) não autorizou que eles falassem com a imprensa.

O crime
Davi Sebba foi assassinado com um tiro no peito, em julho do ano passado, no estacionamento de um hipermercado da capital. O delegado Murilo Polati argumentou no inquérito que o local do crime não foi preservado e o hipermercado não forneceu todas as imagens das 32 câmaras de segurança ligadas no momento do assassinato. Apenas as imagens da entrada do estacionamento foram disponibilizadas.
Além disso, no relatório de 38 páginas, a Polícia Civil aponta que a vítima realmente ligou para um suposto comprador de droga. Mas, ao contrário do afirmado pelos PMs, não teria ocorrido uma troca de tiros e Davi não teria efetuado disparos de arma de fogo. A polícia chegou a essa conclusão porque não havia chumbo nas mãos da vítima. Além disso, a posição em que a arma e um boné foram encontrados divergiu quando comparada com a versão dos PMs
FONTE G1 GOIAS

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