Powered By Blogger

COMPARTILHEM NOSSO CANAL, SEJAM NOSSOS SEGUIDORES!

PROFºACIOLLY O FUTURO É LOGO ALI xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

COMPARTILHEM NOSSA PAGINA

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Polícia indicia PMs acusados de matar homem que atacou Rota

Polícia indicia PMs acusados de matar homem que atacou Rota

Em agosto de 2010, quartel na Luz, no centro de SP, foi atacado a tiros

Agência Estado
Em 2010, a sede da Rota foi atacada a tirosReprodução/Rede Record
O DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) indiciou dois policiais militares que efetuaram os disparos que mataram Frank Ligieiri Sons, acusado em agosto de 2010 de atacar a tiros o quartel da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), na Luz, no centro de São Paulo. O inquérito foi finalizado em 2 de abril.
Os militares indiciados são Sidney João do Nascimento e Jorge Inocêncio Brunetto. Quatro PMs participaram da ação, mas apenas dois confessaram ter atirado. Nascimento efetuou quatro disparos e Brunetto, dois. Sons morreu atingido por duas balas. Os policiais foram indiciados porque, conforme o laudo de reprodução simulada dos fatos, a versão apresentada por eles foi inconsistente.
A descrição de onde estavam os atiradores, os locais de onde dispararam e a análise dos vestígios constatados pela perícia divergiram das indicadas pelos policiais militares. O DHPP, no inquérito, também não encontrou o coquetel molotov que tinha sido apresentado para a apreensão. Não houve testemunhas do atentado.
Telhada
Os tiros contra o quartel tinham sido dados um dia depois da tentativa de assassinato contra o coronel Paulo Adriano Telhada, que na época comandava a corporação e recebeu 11 disparos quando saía de sua casa. Telhada, que atualmente é vereador na cidade, disse nesta terça-feira que o indiciamento dos policiais não significa que sejam culpados ou que serão condenados.
— Já fui indiciado em centenas de casos e depois fui inocentado.
O vereador disse que o inquérito avançou muito pouco.
— Eles não descobriram nada. Exame residuográfico negativo (quando não há pólvora nas mãos do autor) não é prova de nada. A câmera na frente do batalhão estava quebrada havia mais de dez anos. Se o coquetel molotov não apareceu, a culpa é dos policiais que não apreenderam. Estão acusando a Rota injustamente.
Relembre o caso:

Nenhum comentário: