ESTIVEMOS´PRESENTES E PARTICIPAMOS ATIVAMENTE JUNTOS PELA PEC 300...Quero ressaltar e parabenizar a participação efetiva de nossos irmãos Pms de todo o Brasil dentre os quais destaco a participação efetiva de uma figura historica em nossas mobilizações que é o Sargento Aquino da PMRJ que esteve sempre a frente juntamente com seu filho uma criança de mais ou menos 09 anos que por conveniencia não divulgarei publicamente o nome. O que mais chamou a atenção foi o empenho daquele policial militar que não se esconde no anonimato e tem o apoio efetivo de sua familia . Foram mais de 23 hs de viagem muitas dificuldades e tambem custeio nos gastos feitos pelos participantes que ganhan em media 1400 reais porem nossos irmãos não medem esforços em vir a Brasilia reenvindicar o que lhe é jus. Segundo o Cb Delciolo Bm RJ nas proximas reuniões RJ se empenhará em organizar pelo menos 20 onibus o lamentavel é que estados proximos ao DF. não tiveram lideranças nas negociações um alerta as entidades classistas em buscar sempre o bem estar de vossos associados pois é para isso que tais organizações tem legitimidade. Mas não vem ao caso Delciolo um grande guerreiro que mesmo sob ameaças de inimigos da pec 300 não mediu os esforços e foi a luta. Ressalto tambem que sem o apoio de dois grandes amigos da pec 300 Dr Valdir delegado deputado federal eleito por Goias e Dr Protogenes deputado federal SP, não teriamos logrado sucesso.
Policiais e bombeiros definiram na Câmara, nesta quarta-feira, novas estratégias para forçar a conclusão da votação da PEC 300, que prevê piso salarial para as duas categorias. A PEC já foi aprovada em primeiro turno, no Plenário da Câmara, mas as resistências dos governadores estaduais têm adiado a votação em segundo turno.
Para facilitar o diálogo, os líderes dos policiais e bombeiros decidiram que vão apoiar a nova comissão especial, recentemente criada pelo presidente da Câmara, Marco Maia, para resolver o impasse com os governadores. No entanto, eles exigem a manutenção do texto aprovado em primeiro turno e o atendimento dos interesses dos inativos e pensionistas.Os profissionais da segurança pública também vão produzir cartilhas para esclarecer os reais objetivos da PEC. Greve geral e operação padrão também foram discutidas, mas ainda não são decisões consensuais entre a categoria. No entanto, o oficial bombeiro Lauro Botto, integrante do movimento em defesa da PEC 300, garantiu que todos concordaram com uma marcha à Brasília para aumentar o tom das pressões sobre os parlamentares e o governo.
"Decidimos que haverá o dia D, com data ainda a ser definida, aqui em Brasília, com caravanas de todas as regiões, a fim de ocupar e bloquear os trabalhos do Congresso e do Executivo. E exigir a imediata aprovação da PEC 300 em segundo turno. Isso, se eles não quiserem colaborar com os homens e mulheres que doam suas vidas diuturnamente para garantir, inclusive, a vida deles."
Outra ação de consenso é a realização de um fórum, inclusive com a participação de representantes dos governos estaduais, para discutir a criação do fundo nacional de segurança pública, com recursos do Imposto de Renda e do IPI. O dinheiro federal ajudaria os estados a arcar com o piso salarial de policiais e bombeiros. Lauro Botto disse que a categoria também vai criar uma comissão de estudos atuariais para calcular o real impacto desse piso salarial na folha de pagamento dos estados.
"O ministro do Planejamento diz uma coisa, a Presidência da República diz outra, o líder do governo diz outra coisa, então, a gente vai formar essa comissão e vai provar que eles não estão tratando com pessoas ignorantes. Essa comissão vai analisar o real valor anual necessário para que o fundo nacional de segurança pública custeie a PEC 300, não gerando impacto direto aos estados."
A busca de assinaturas de líderes partidários em apoio à votação imediata da PEC 300 também está entre as estratégias dos policiais e bombeiros. O presidente da Comissão de Segurança Pública, deputado Mendonça Prado, do DEM de Sergipe, informou que apenas os líderes do PT, PMDB e PSDB ainda não assinaram esse requerimento.
"Se eles decidirem assinar, nós vamos, então, atender a determinação do presidente da Casa de conquistar o apoio da maioria dos representantes de siglas partidárias. E os líderes devem tomar muito cuidado, porque nós estamos iniciando o processo de busca de assinaturas daqueles que constituem os partidos. E eu acredito que, se nós deflagrarmos já, nós vamos ter a maioria dos integrantes dessas agremiações partidárias assinando. O que não vai ficar bem para os líderes."
Além da pressão sobre os deputados, os policiais e bombeiros vão organizar coordenadorias nas cinco regiões do país a fim de também conquistar o apoio da população à PEC 300.
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