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domingo, 28 de abril de 2019

Jovem dá à luz em banheiro de casa em Formosa, dizem bombeiros Mulher estava na 36ª semana de gestação. Corpo de Bombeiros levou mãe e filha para hospital.


Jovem dá à luz em banheiro de casa em Formosa, dizem bombeiros

Mulher estava na 36ª semana de gestação. Corpo de Bombeiros levou mãe e filha para hospital.

Por Paula Resende, G1 GO
 Atualizado há 9 horas

Bombeiros colocaram a recém-nascida em cobertor térmico e a levaram para um hospital de Formosa — Foto: Divulgação/ Corpo de Bombeiros

Uma jovem de 23 anos deu à luz dentro do banheiro da casa dela, em Formosa, no Entorno do Distrito Federal, segundo informações do Corpo de Bombeiros. Ela estava na 36ª semana de gestação.
O parto aconteceu por volta das 14h de sábado (27). Os bombeiros foram chamados para socorrer a grávida, mas, quando a equipe chegou, a criança já havia nascido. Segundo a corporação, foi a avó quem cortou o cordão umbilical.

De acordo com os bombeiros, mãe e filha receberam os primeiros atendimentos na residência. Em seguida, foram levadas para o Hospital Municipal de Formosa.

A equipe do Hospital Municipal de Formosa informou que mãe e filha seguem internadas neste domingo (28), mas estão bem. Ambas estão na enfermaria e, inclusive, a recém-nascida amamenta normalmente. A menina nasceu com 2,7 kg e 46 centímetros.

Nunca acreditei que estivesse morto', diz mãe que esperou 38 anos para reencontrar filho sequestrado no DF


Nunca acreditei que estivesse morto', diz mãe que esperou 38 anos para reencontrar filho sequestrado no DF

Mulher deixou bebê com funcionários de abrigo e, ao voltar, não o encontrou. Suspeitos disseram que criança estava morta; entenda.


Por Marília Marques, G1 DF

Sueli Gomes Rochedo, de 56 anos, teve o filho sequestrado na porta da maternidade em 1981 — Foto: Divulgação

A moradora do Distrito Federal que teve o bebê sequestrado na porta da maternidade pública do Gama, em 1981, contou ao G1 que nunca perdeu as esperanças de reencontrar o filho.

Depois de 38 anos de espera, a Polícia Civil do DF localizou nesta semana Luiz Miguel, no estado da Paraíba. O exame de DNA comprovou que o rapaz é o filho raptado de Sueli Rochedo, de 56 anos. Hoje, ele está registrado com o nome de Ricardo Araújo.

"Não acreditava que ele estivesse morto."
Até a manhã de sexta-feira (26), mãe e filho não tinham se visto pessoalmente. A previsão é que o primeiro encontro ocorra na próxima semana, após quase quatro décadas.

Desaparecimento
Sueli contou que na época, aos 18 anos, morava em um orfanato no Guará. Em 9 de fevereiro de 1981, ela foi ao Hospital Regional do Gama para dar à luz ao seu segundo filho.

No dia seguinte, quando recebeu alta médica, a jovem saiu acompanhada por dois funcionários do abrigo, que a convenceram a deixar a criança com eles.
A vítima afirmou que foi até um orelhão a 20 metros do hospital e que se ausentou por apenas três minutos. Ao voltar, não encontrou mais a criança.

"No banco de trás do carro, tinha uma senhora com lenço na cabeça. Quando voltei, ela e meu filho não estavam mais lá."

Sueli disse que perguntou aos funcionários sobre o filho desaparecido, mas que foi obrigada pela dona do orfanato a "permanecer calada e a não tocar mais no assunto". Dias depois, a mulher suspeita afirmou que o bebê havia morrido.

"Era um mix de sentimentos. Uma pessoa em que eu acreditava dizia que ele morreu, mas pensava: ele tinha morrido de quê?".

Durante esse período, a moradora do DF contou que foi levada diariamente a farmácias da região para tomar remédios que fizessem o leite secar. Apesar do sofrimento, a vítima afirmou que não guardou mágoas pelo que ocorrido.

"Pela luz do céu, não sinto ressentimento. A gente só dá o que tem. Mesmo jovem, não permiti que o que eu tinha passado me transformasse em uma pessoa ruim."

Investigação

Passados 32 anos do desaparecimento do filho, a vítima decidiu registrar o rapto na delegacia do DF, onde começou a investigação. Segundo a polícia, a principal suspeita – a dona do abrigo – morreu em 2012, antes que Sueli Rochedo registrasse ocorrência.


Na época, a Polícia Civil tinha, pelo menos, 15 linhas de investigação. Uma delas levou os agentes a entrar em contato com o porteiro do médico que fez o parto da jovem, no hospital do Gama.

Em depoimento, ele disse que registrou a criança em 11 de fevereiro, dois dias após o nascimento de Ricardo. O homem não informou à polícia como recebeu o bebê e nem se houve participação do médico no sequestro.

Como na época o registro indevido de criança não era considerado crime, o caso foi arquivado e o porteiro não respondeu criminalmente. O delegado Murilo de Oliveira – responsável pelo caso – informou que não encontrou registro de nascimento da criança no hospital do Gama.

quarta-feira, 24 de abril de 2019

Permissão para que guardas sejam chamados de policiais municipais divide opiniões na CCJ


Permissão para que guardas sejam chamados de policiais municipais divide opiniões na CCJ

Cleia Viana/Câmara dos deputados
CCJ pretende votar o projeto na semana que vem

Em audiência pública realizada nesta terça-feira (26) pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), debatedores divergiram sobre o Projeto de Lei 5488/16, que altera o Estatuto Geral das Guardas Municipais (Lei 13.022/14) para permitir que os guardas também possam ser chamados de policiais municipais. Por acordo entre os parlamentares, a votação da proposta está marcada para a semana que vem na CCJ.

De um lado, especialistas e parlamentares favoráveis ao pleito das guardas municipais argumentaram que a categoria já exerce o poder de polícia, e que a nova denominação não afetará em nada as competências e atribuições das guardas.

Por outro lado, os palestrantes e deputados contrários à proposta sustentaram que o texto seria inconstitucional, pois a Constituição estabelece que a segurança pública é exercida pelas polícias federal, rodoviária federal, ferroviária federal, civis e militares, além dos corpos de bombeiros militares. De acordo com o texto constitucional, as guardas municipais são destinadas à proteção dos bens, serviços e instalações das cidades.

Um dos receios dos críticos ao projeto é que a mudança no nome abra brecha para que os guardas municipais passem a reivindicar direitos e prerrogativas de policiais, que vão desde regras para porte de arma a planos de carreira e aposentadoria especial.

Ouça esta matéria na Rádio Câmara

Na semana passada, o Supremo Tribunal Federal (STF) negou a extensão de aposentadoria especial por meio de mandado de injunção às guardas municipais. O entendimento que prevaleceu foi o do ministro Roberto Barroso, segundo o qual, mesmo que exerçam atividade de risco, as guardas municipais não integram a estrutura da segurança pública prevista na Constituição.

Convidados
Para Elísio Teixeira, representante da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), a mudança geraria “equívocos e desinformação” na própria população. “Não há, em nenhum lugar na Constituição, a existência de polícias municipais.”

Na opinião do comandante nacional das guardas municipais, Carlos Alexandre Braga, entretanto, a alteração faz jus à realidade. “O povo já reconhece a guarda como polícia – e o bandido também, porque temos guardas mortos, feridos, paraplégicos ao defenderem a população.”

Segundo o coronel Gouveia, representante do Conselho Nacional dos Comandantes, a proposta pode ser usada para “discurso de aumento no efetivo de policiais, sendo que na realidade a nomenclatura não dá às guardas a competência de polícia. Para isso, seria preciso uma emenda constitucional”.

Por sua vez, o presidente do Sindicato dos Guardas Municipais de Campo Grande (MS), Hudson Pereira Bonfim, comentou que é necessário “desconstruir essa ideia de que as guardas vão virar polícia. É uma mudança simples na nomenclatura, que vai trazer sensação de segurança aos municípios.”

O major Lázaro, representante da Federação Nacional das Entidades de Oficiais Militares Estaduais, foi mais um a insistir na inconstitucionalidade da proposta: “Acho que as guardas integram o sistema de segurança, mas a mudança por lei ordinária não é adequada”.

Pedro Bueno, vereador de Belo Horizonte, defendeu a mudança de nome justamente porque a Constituição exclui as guardas do sistema de execução da segurança pública nacional, e não trata da palavra “polícia”. “O termo polícia não tem patente, não tem sequer uma definição constitucional. O artigo da Constituição trata da execução da segurança pública.”

Parlamentares
Nas falas dos deputados, a divergência se repetiu. Para Arnaldo Faria de Sá (PP-SP), é necessário “acabar com essa picuinha boba, essa disputa desnecessária. Nós temos de dar segurança à população, e é isso o que a guarda municipal faz”.

Já o deputado Marcos Rogério (DEM-RO) disse acreditar que a proposta fere a Constituição: “Não cabe à legislação ordinária fazer essa alteração”.

O relator da matéria na CCJ, deputado Lincoln Portela (PR-MG), acusou representantes das polícias de se posicionarem contrariamente à proposta por “ciúmes”. “Ciúme é coisa complicada. Quanto mais policial, melhor. Nós temos mais bandidos do que efetivo de polícia.”

O autor do projeto, deputado Delegado Waldir (PSL-GO) também foi à comissão defender seu texto. “Temos de acabar com esse corporativismo. Quero uma polícia do cidadão, e não dos delegados, dos peritos, dos coronéis”, afirmou.

A audiência foi feita a pedido do deputado Subtenente Gonzaga (PDT-MG). O parlamentar voltou a se posicionar contrariamente ao projeto: “Ter competência de polícia não é a mesma coisa que ser uma instituição da polícia nos termos da Constituição”.

O deputado Rocha (PSDB-AC) seguiu a mesma linha. Para ele, o debate neste momento tem cunho eleitoreiro, e a proposta é inconstitucional, já que “o constituinte deixou muito claro que as atribuições das guardas não são de polícia e, se elas fazem função de polícia, fazem ao arrepio da Constituição Federal”.

São Paulo
A mudança na nomenclatura já vem sendo feita no País de maneira individualizada, a depender da vontade das prefeituras. Em alguns casos, o Judiciário foi acionado e proibiu a modificação.

Foi o que aconteceu em São Paulo, em 2017, quando a Justiça concedeu liminar vedando o então prefeito João Doria de modificar o nome da Guarda Civil Metropolitana para Polícia Municipal.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:
Reportagem - Paula Bittar 
Edição - Marcelo Oliveira

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara Notícias'

Capitão da PM é morto em barbearia após ser reconhecido por assaltantes em Jacarepaguá


Capitão da PM é morto em barbearia após ser reconhecido por assaltantes em Jacarepaguá

Por LOUISE QUEIROGA

PM Anderson Galvão foi morto a tiros em Jacarepaguá


Um capitão da Polícial Militar, identificado como Anderson Azevedo Galvão, de 35 anos, foi morto a tiros em uma barbearia no bairro Pechincha, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, no início da tarde desta terça-feira, durante sua folga. Ele chegou a ser socorrido ao Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, mas já chegou sem vida à unidade.

A Delegacia de Homicídios da Capital (DH) instaurou inquério para apurar as circunstâncias do crime. Investigações estão em andamento.

Segundo a Polícia Militar, Galvão estava cortando o cabelo em uma barbearia no momento em que criminosos entraram no estabelecimento anunciando roubo. Os bandidos teriam então reconhecido o oficial e disparado contra ele, afirmou a corporação em nota.

Agentes da Polícia Civil buscam testemunhas e imagens que possam ajudar a esclarecer o ocorrido. O Portal dos Procurados divulgou um cartaz para ajudar a DH e o Grupo de Investigação da PMERJ a identificar e localizar os envolvidos na morte do capitão. Uma recompensa de R$ 5 mil é oferecida a quem fornecer informações importantes ao caso.
Portal dos Procurados oferece recompensa de R$ 5 milPM Anderson Galvão gostava de lugares naturaisAnderson gostava de passear ao ar livre

Amigos e parentes lamentam nas redes sociais a morte do PM.
"Foi um grande homem, sempre humilde", disse uma pessoa. "Gente finíssima", afirmou outra. "Não tenho mas o que dizer, quem não conheceu não tem ideia do tamanho da perda, para a família, para os amigos e para a corporação.Que Deus conforte nossos corações e dos familiares. Vai na fé camarada, descanse em paz", escreveu mais uma. amiga.


Justiça condena dentista a pagar R$ 3 mil a paciente que ficou sem prótese, em Luziânia


Justiça condena dentista a pagar R$ 3 mil a paciente que ficou sem prótese, em Luziânia

Para magistrada, vítima sujeitou a um grande constrangimento. Foi arbitrada indenização de R$ 2 mil por danos morais e R$ 1 mil por danos estéticos estéticos


Thaynara Cunha
do Mais Goiás 


Prótese teria caído durante viagem de férias (Foto: Divulgação / TJGO)

O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) condenou um dentista a pagar R$ 3 mil por danos morais e estéticos a um paciente, de 37 anos, que perdeu coroa dentária durante uma viagem de férias, em Luziânia, região Leste de Goiás. Decisão foi da juíza Flávia Cristina Zuza, da 1ª Vara Cível do município.

Para a magistrada, a relação estabelecida pelas partes é classificada como “relações de consumo” e se enquadra no Código de Defesa do Consumidor (CDC). “Todo fornecedor de produto ou serviço, segundo a Lei nº. 8078/90 tem o dever de responder pelos eventuais vícios ou defeitos dos bens ou serviços prestados, independentemente de culpa”, elucida.

A juíza arbitrou o valor de R$ 3 mil de indenização, sendo R$ 2 mil por danos morais e R$ 1 mil para estéticos. Flávia salienta que devido a coroa afixada por pino ter se soltado, o paciente se sujeitou a um enorme constrangimento, não podendo se alimentar direito e tendo dificuldades para falar e, até mesmo, sorrir durante o período de férias.
Entenda

Segundo informações disponibilizadas pelo TJGO, o homem foi paciente do dentista em 2013. Por um tratamento de fixação de pino, coroa de porcelana, limpeza e aplicação de flúor, o consumidor investiu o total de R$ 850.

Dois anos depois do tratamento, o paciente voltou ao consultório sem a prótese, alegando que o dente havia caído durante a viagem. Para resolver o problema, o dentista sugeriu um serviço de exodontia e colocação de dente provisório, que não seriam cobrados. Posteriormente, porém, deveria ser colocada uma prótese nova, que teria o valor de R$ 690. O consumidor também teria de desembolsar mais R$ 300 para custos laboratoriais.

O homem não aceitou a cobrança dos valores e exigiu a gratuidade do retrabalho. Não chegando a um acordo com o dentista, o paciente decidiu recorrer à Justiça. “A sugestão de novo tratamento e por outro método, confirma a responsabilidade da requerida pela manifestação expressa da divergência do resultado esperado, no sentido de que foi proposto tratamento corretivo”, destaca a magistrada.

*Thaynara da Cunha é integrante do programa de estágio do convênio entre Ciee e Mais Goiás, sob orientação de Thaís Lobo

FONTE É MAIS GOIAS

DGAP quer saber como pistola que possibilitou fuga de presos entrou na CPP


DGAP quer saber como pistola que possibilitou fuga de presos entrou na CPP

Dos 24 detentos que conseguiram escapar, oito já foram recapturados; um morreu em confronto com a Polícia Militar (PM)

Áulus Rincon
Do Mais Goiás 

(Foto: Áulus Rincon/Mais Goiás)


Uma única pistola na mão de um detento. Isso foi o que possibilitou, na noite desta terça-feira (23), a fuga de 24 presos que estavam recolhidos no Bloco B da Casa de Prisão Provisória (CPP), no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia. Até o final da manhã desta quarta-feira (24), oito detentos haviam sido recapturados e um morreu durante troca de tiros com policiais militares.

Segundo o Superintendente de Segurança Penitenciária da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), Jhonatan Marques Silva, o órgão trabalha agora, no sentido de descobrir como a pistola entrou na CPP. “Já abrimos um procedimento interno para investigar e sabemos que pode ter sido por meio de advogados, através de parentes, ou mesmo no meio da comida que diariamente é servida aos presos, mas o fato é que ela jamais poderia estar lá”, reclamou.
Modus operandi

Segundo Jhonatan, tudo começou quando um dos três presos que cuidam das cantinas rendeu dois agentes que estavam no pátio, desarmados. “Todo final de tarde, logo após o banho de sol, nós fazemos a chamada nominal dos detentos que já estão recolhidos nas celas e, em seguida, levamos os três que cuidam das duas cantinas. Quando o último destes três chegou na porta da cela, porém, tirou uma pistola de baixo de uma bandeja, rendeu os dois agentes que faziam a escolta, quebrou o cadeado de três celas e, na sequência, trocou tiros com um terceiro servidor, que fica armado na entrada do bloco, no que chamamos de contenção”, relatou.
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Os tiros, ainda segundo o superintendente, chamaram a atenção de outros três agentes que faziam a segurança, armados do lado de fora do bloco. No entanto, ele explica que o trio preferiu não reagir, uma vez que o reeducando tinha dois colegas carcereiros como reféns. “Após os tiros, os presos correram sem rumo e saltaram os muros dos fundos, ocasião em que conseguimos recapturar cinco deles ainda dentro da CPP e outros três do lado de fora”, pontuou Jhonathan Marques.
Serra das Areias

Um dos presos que conseguiu fugir é Thaygo Henrique Alves Santana, de 24 anos, que na semana passada foi condenado a 63 anos de prisão por matar dois casais de jovens em Aparecida de Goiânia em 2013, no crime que ficou conhecido como “a chacina da Serra das Areias”. Logo após a fuga, a Polícia Militar enviou várias unidades especializadas para a região e trocou tiros com um dos foragidos no final da madrugada, no Setor Buenos Aires. A identidade do detento, que morreu no confronto, ainda não foi revelada.
Visitas canceladas

No momento da fuga, segundo a DGAP, seis agentes cuidavam da segurança de 417 presos no Bloco B. Durante a troca de tiros e fuga, seis presos ficaram feridos ao serem pisoteados e foram socorridos e encaminhados para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). Como punição pela fuga, que segundo o superintendente por muito pouco não se transformou em uma tragédia maior, as visitas aos presos do Bloco B foram suspensas por tempo indeterminado. Algumas regalias que eram concedidas a eles, como ventiladores e televisores, serão retirados de dentro das celas.

Palavras Chave: Pistola Reféns Fuga SSP CPP
FONTE É MAIS GOIÁS

Papagaio avisa sobre chegada da PM em ponto de tráfico e é apreendido, no Piauí

Papagaio avisa sobre chegada da PM em ponto de tráfico e é apreendido, no Piauí

Segundo a Polícia Militar, o papagaio gritava "Mamãe, polícia!" para a dona, que já foi presa duas vezes por tráfico. Ave foi encaminhada para Zoobotânico

Do Mais Goiás com informações do G1 Piauí | Postado em: 23/04/2019 às 17:34:58
Papagaio avisa sobre chegada da PM em ponto de tráfico e é apreendido, no Piauí
Papagaio foi encaminhado pela Polícia Militar Ambiental para o Zoobotânico de Teresina (Foto: Divulgação/ Polícia Militar Ambiental)


 




MOTIVACIONAL COM PASTOR RENILDO REBOLÇAS

Foto do perfil de Renildo Reboucas, A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, oceano, céu, atividades ao ar livre, close-up, água e natureza

EM VALPARAISO DE GOIÁS O COLEGIO MILITAR CEPMG Fernando Pessoa inaugura anexo pedagógico

CEPMG Fernando Pessoa inaugura anexo pedagógico

 Christianne Fernandes


A realização, organização e implementação desse Anexo Pedagógico, cuja obra teve início em abril de 2018 contou com a ajuda do Tenente Coronel PM Francisco dos Santos Silva, e o atual Comandante Capitão PM Eric Chiericato deu continuidade ao projeto.

O anexo conta hoje com:

Sala de reforço que comporta 30 estudantes para no contra turno tirar dúvidas e receber orientações dos professores;
Biblioteca Escolar com capacidade para uma turma de alunos;
Laboratório de Ciências da Natureza e Matemática que também abriga uma turma;
Laboratório de Informática;
Sala de Atendimento Educacional Especializado – AEE;
Sala de Apoio à Inclusão;
Almoxarifado;
02 Banheiros para os Estudantes;
Além de alojamento, cozinha e 02 banheiros para os Militares.

A inauguração aconteceu na última quarta-feira, dia 17 de abril e contou com a presença de várias autoridades, entre elas: a Deputada Estadual Lêda Borges, o Prefeito Pábio Mossoró, Vereadores, Secretários, além da Comunidade Escolar.


O projeto só se tornou possível com a aprovação da Associação de Pais, Mestres e Funcionários do CEPMG Fernando Pessoa e com recursos oriundos exclusivamente da contribuição voluntária. Foram entregues homenagens aos Militares, aos funcionários e aos colaboradores que ajudaram na concretização deste sonho, além disso todos os estudantes desta Instituição de Ensino foram elogiados coletivamente.
A Biblioteca Sargento Leandro Caixeta foi em homenagem ao Militar que pertencia a ROTAM falecido em acidente de trânsito quando estava no atendimento de uma ocorrência.

Foi um momento de grande emoção para a esposa, senhora Josy Caixeta e seu filho Alef, que cursa o 8º ano nesta Instituição de Ensino. O CEPMG Fernando Pessoa atende atualmente 1408 estudantes e pretende oferecer aulas diferenciadas e no contra turno, reforço escolar.
FONTE PMGO









Parceria entre Senasp e Institutos Federais visa capacitação de 800 mil profissionais de segurança pública até 2022




Parceria entre Senasp e Institutos Federais visa capacitação de 800 mil profissionais de segurança pública até 2022


MARIANA RAQUEL DE MORAES



O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), por meio da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), e o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica (CONIF) assinaram, nesta terça-feira (23), acordo de cooperação técnica para a formação e capacitação de agentes de segurança pública em todo o país.

Assinado pelo secretário Nacional de Segurança Pública, Guilherme Theophilo, a iniciativa envolve curso de formação de Guarda Civil Municipal; Capacitação Continuada dos Operadores de Segurança Pública; Construção de Planos de Segurança Pública; Criação de Grupos para Diagnósticos Locais de Segurança Pública; Expansão do Curso de Tecnólogo em Segurança Pública na Rede IF; Criação do Cursos de Especialização Profissional lato sensu e stricto sensu em Segurança Pública e Curso de Formação Cidadã para comunidade. Desta forma, a expectativa é contribuir com a formação de 800 mil profissionais até 2022, de acordo com a demanda de cada região.

Para o secretário Nacional de Segurança Pública, o convênio é uma oportunidade ímpar para investir na carreira dos profissionais da área. “A proposta dos Institutos Federais vem ao encontro dos objetivos do Ministério da Justiça e Segurança Pública que é incentivar pesquisas, estudos e trabalhar com os recursos humanos que temos. Com essa integração e grande investimento na capacitação, conseguiremos atingir as metas do ministério de combate ao crime violento, organizado e à corrupção”, explicou Teophilo. 

Presente à cerimônia, o presidente do CONIF, Jerônimo Rodrigues da Silva, apresentou a estrutura da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e destacou a missão dos Institutos Federais no que diz respeito ao fomento do desenvolvimento regional e o estímulo à capacitação e qualificação dos servidores.

Segundo ele, são mais de 600 campi em 568 municípios do país. Jerônimo explicou ainda que, na prática, o número de profissionais capacitados vai depender das demandas apresentadas pela Senasp. “O potencial da nossa instituição é muito grande, em função do nosso número de campi e professores em todas as regiões do Brasil. Então, estaremos prontos para atender. Em Goiás, por exemplo, no projeto-piloto mais de mil profissionais de segurança pública já foram capacitados”, afirmou.

Além de representantes do MJSP e CONIF, participaram da cerimônia de assinatura do acordo reitores de IF’s, pró-reitores, professores universitários e guardas municipais. 

Fonte: https://justica.gov.br/news/collective-nitf-content-1556048732.01


10º BPM: Policiais Militares presenteiam criança com bicicleta, em Luziânia.

10º BPM: Policiais Militares presenteiam criança com bicicleta, em Luziânia.
 por: Luciana Fernanda de Melo Souza


Dois policiais militares lotados no 10º BPM fizeram a alegria de um pequeno morador do município de Luziânia. Os Soldados Leilane e Barbosa estavam em patrulhamento pelo Setor Fumal, quando avistaram o pequeno Fabrício, de 09 (nove) anos, andando em sua bicicleta pelas ruas do referido bairro. Os policiais retornaram para conversar com ele, pois, além de presenciar a felicidade do garoto, sua bicicleta chamou a atenção. Ela estava um pouco surrada e somente com os aros, sem os pneus. Os Militares iniciaram um bate-papo alegre e descontraído com a criança e souberam que tinham um grande fã. Fabrício afirmou gostar muita da PMGO e que seu sonho era também ser um Policial Militar. Os soldados conversaram com a mãe de Fabrício sobre a bicicleta, e ela afirmou que tanto ela quanto o marido não possuem condições financeiras favoráveis e, portanto, não podiam presentear o filho com uma nova bicicleta. Contudo, isso não era motivo para tristeza. O pequeno andava por toda a comunidade demonstrando imensa alegria. Os policiais militares se comoveram, deram um forte abraço em Fabrício e disseram que, no próximo serviço, fariam uma nova visita ao guerreirinho. Como prometido, retornaram trazendo uma grande surpresa: uma nova bicicleta. O menino não se conteve e transbordou em felicidade. O fim dessa história todos já podem imaginar: um menino ainda mais feliz,  pronto para realizar todos os seus sonhos, inspirado nos seus heróis. Os laços positivos entre polícia e comunidade, mais uma vez foram criados.

PMGO: há 160 anos fazendo parte da sua história!   

Fonte:  Assessoria de Comunicação do 5º CRPM

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Chefe do tráfico do Morro do Chapadão morre após o seu próprio fuzil explodir


Chefe do tráfico do Morro do Chapadão morre após o seu próprio fuzil explodir

Estilhaços da arma perfuraram o pulmão e o abdômen do traficante. Ao ser preso, o traficante disse que teve um 'acidente de trabalho'. Ele estava internado desde quinta-feira (18).


Por Bom Dia Rio

Traficante morre no Hospital Penitenciário
Bom Dia Rio



Traficante morre no Hospital Penitenciário
O traficante César Augusto de Araújo, de 30 anos, conhecido como PQD, morreu neste domingo (21), no Hospital Penitenciário do Rio.
O criminoso, apontado como chefe do tráfico do Complexo do Chapadão, foi ferido por estilhaços do seu próprio fuzil, que explodiu enquanto ele o manuseava. Os estilhaços da arma perfuraram o pulmão e o abdômen do traficante.
De acordo com o delegado Vinícius Domingos, a polícia recebeu a informação que um traficante teria dado entrada em um hospital na Baixada Fluminense e começou a investigar.

Antes de ser preso e transferido para o Hospital Penitenciário, PQD estava em uma unidade particular em São João de Meriti, na Baixada Fluminense.
Segundo a polícia, ao ser questionado sobre o ferimento, PQD disse que havia tido um "acidente de trabalho".

Traficante estava internado no hospital penitenciário do Rio — Foto: Reprodução / TV Globo

O traficante havia sido preso em 2015 numa operação do Batalhão de Operações Especiais (Bope) onde foram presos outros homens da mesma facção. No grupo estava um dos chefes do tráfico no Chapadão naquela época, conhecido como Fu da Mineira. Eles estavam escondidos em uma casa dentro da comunidade. Na época, foi apreendido com eles um fuzil calibre 50.

Reportagem exibida pelo RJ1 no sábado (20) mostrou PQD no hospital na Baixada Fluminense.


Polícia Civil prende chefe do tráfico do Chapadão
RJ1


Polícia Civil prende chefe do tráfico do Chapadão

Segundo a polícia, o traficante foi responsável pelos recentes ataques ao Morro do Cajueiro, em Madureira. A comunidade foi tomada por uma facção rival a de PQD, e ele queria retomar o território.
FONTE G1

INDÍGENA DESMASCARA A COMUNISTA MANUELA D’ÁVILA NO FACEBOOK

INDÍGENA DESMASCARA A COMUNISTA MANUELA D’ÁVILA NO FACEBOOK

A comunista e candidata a vice-presidência da república nas últimas eleições, Manuela D’Àvila passou uma grande vergonha nacional através das redes sociais. Manuela D’Àvila fez uma postagem  no Facebook criticando o Governo Bolsonaro no último dia do índio usando uma imagem de uma índia nadando em águas cristalinas de um rio. A intenção da comunista era acusar o atual governo federal de perseguir os indígenas brasileiros. Todavia, o que Manuela não contava era com a reação de uma outra indígena brasileira. Ysani Kalapalo reagiu à postagem de Manuela D’Àvila e desmoralizou a política do Rio Grande do Sul.
“Deixa de falar merda, Manuela! Vocês comunistas que ficam enviando estas ideias na cabeça dos parentes. Esta foto é da minha parente Akuku Kamayura. O nosso território Parque Indígena do Xingu já está demarcado há muito tempo”, disse a indígena desmentido Manuela D’Àvila.
A grande vergonha passada por Manuela D’Àvila foi registrada pela deputada federal por São Paulo, Joice Hasselmann (PSL-SP) que fez o seguinte comentário: confrontada com a verdade. Passando vergonha.

Veja Manuel D’Àvila sendo desmentida por uma indígena!