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quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Após manterem servidores reféns, 27 presos fogem de cadeia em Goiás Fugitivos ainda roubaram três armas de fogo durante a ação, em Rio Verde. Seis detentos já foram recapturados e continuam as buscas pelos demais.

Após manterem servidores reféns, 27 presos fogem de cadeia em Goiás

Fugitivos ainda roubaram três armas de fogo durante a ação, em Rio Verde.
Seis detentos já foram recapturados e continuam as buscas pelos demais.

Fernanda BorgesDo G1 GO
Vinte e sete presos fugiram da Casa de Prisão Provisória de Rio Verde, no sudoeste de Goiás, no fim da tarde de terça-feira (15).  Durante a ação, os detentos chegaram a render um agente prisional e a diretora da unidade, mas libertaram as vítimas ilesas. Os fugitivos ainda roubaram três armas de fogo.
Após a fuga, o Grupo de Operações Regional (Gore) foi acionado para conter os demais detentos, que foram retirados das celas e organizados em fila. Do lado de fora da cadeia, era intensa a movimentação de parentes de presos em busca de informações.

De acordo com o superintendente, até a manhã desta quarta-feira (16), seis detentos haviam sido recapturados.  “As buscas pelos demais fugitivos continuam, tanto pela Polícia Militar, quanto a Civil, e demais forças policiais”, destacou.
Segundo a Polícia Militar, os 27 detentos conseguiram escapar pela porta da frente.  A informação foi confirmada ao G1 pelo superintendente de Segurança Penitenciária, João Carvalho Coutinho Júnior. “Os presos renderam os servidores da unidade, conseguiram ter acesso à chave e fugiram pela entrada principal”, relatou.
A Superintendência Executiva de Administração Penitenciária (Seap) informou, em nota, que o caso foi repassado à Polícia Civil para que as circunstâncias da fuga sejam apuradas. “Também instauramos um procedimento interno para identificar possíveis responsabilidades”, concluiu Coutinho Júnior.
Após fuga, demais detenytos foram retirados das celas e mantidos em fila, em Rio Verde, Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Após fuga, demais detentos foram retirados das celas e mantidos em fila (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)fonte G1

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Insatisfeitos, policiais militares ameaçam voltar com Operação Tartaruga O início do movimento será decidido em assembleia prevista para a próxima quinta-feira, em Taguatinga

Insatisfeitos, policiais militares ameaçam voltar com Operação Tartaruga

O início do movimento será decidido em assembleia prevista para a próxima quinta-feira, em Taguatinga

 
    

 postado em 15/12/2015 06:02 / atualizado em 15/12/2015 06:32
Policiais militares ameaçam decretar a Operação Tartaruga. O movimento é para cobrar a promoção de praças e a ascensão de soldados, cabos, sargentos e subtenentes. O mesmo é pleiteado pelos oficiais. A categoria busca o apoio de parlamentares para o movimento. Na quinta-feira, está marcada uma assembleia, às 19h30, na Praça do Relógio, em Taguatinga, para decidir se começam a atrasar o atendimento de ocorrências, como ocorreu no ano passado (leia Memória).

Os policiais estão divididos. Parte quer radicalizar para conquistar o direito previsto na Lei nº 12.086/2009. Outros, porém, acreditam que a atitude não é a solução. O governador Rodrigo Rollemberg recebeu um pedido de reunião com os líderes do movimento, mas o encontro ainda não foi marcado pelo GDF.

Segundo a categoria, existem vagas disponíveis para a promoção de praças; por isso, a classe reivindica a redução de 50% do interstício, tempo mínimo que cada policial dever cumprir no posto. A definição consta da lei que estabelece critérios e condições para a promoção de PMs e bombeiros da ativa. De acordo com militares, o governador e o comandante-geral da PM, coronel Florisvaldo César, baixariam o interstício para a promoção dos militares em agosto, mas deixaram para fazê-lo para dezembro. O acordo, porém, pode não ocorrer em razão da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

O benefício contemplaria mais de 1.145 policiais e seria aplicado em 26 de dezembro. Em 1º de dezembro, o comandante da PM encaminhou ao governador um ofício que mostrava a viabilidade da redução do interstício. Segundo o documento, o custo para o procedimento chega a R$ 13.701.535,95. O valor é 0,4% menor do que o orçamento previsto para 2016. No entanto, uma análise da Procuradoria-Geral do DF demonstrou que a atitude contraria os limites da LRF.

Os policiais não aceitam a justificativa. Reforçam que a origem da verba para as forças de segurança pública sai do Fundo Constitucional, dinheiro proveniente do governo federal e não do Tesouro do DF. “Quando se trata de segurança, educação e saúde, é permitido ultrapassar o limite prudencial. Além disso, o Fundo Constitucional não entra na LRF. O GDF está pegando o dinheiro da segurança pública e aplicando da forma que bem entende”, reclamou um dos líderes do movimento, sargento Lusimar Arruda.

Segundo as regras, a redução do interstício é feita pelo governador, para as promoções de oficiais, e do comandante-geral, no caso dos praças. O tempo para um soldado de 1ª classe ser promovido a cabo é de 10 anos. O prazo para um cabo chegar a primeiro-sargento é de 15 anos.

Segundo o presidente da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares do DF (Aspra), sargento Manoel Sansão, a categoria está insatisfeita. “Na semana passada, tivemos uma reunião no Comando-Geral na qual ficou acordado o cumprimento da promoção. Estamos decididos a cobrar”. Lideranças da PM se reúnem hoje, às 11h, com o deputado Alberto Fraga. Na última sexta-feira, eles foram recebidos na Câmara Legislativa pela presidente da Casa, Celina Leão, com a presença deputados Rodrigo Delmasso e Bispo Renato.

Por nota, a PM informou que, enquanto a situação fiscal do GDF não se normaliza, a corporação implementará formas de reconhecimento aos militares, como investir em qualificação, em equipamentos e, “estuda um projeto de lei que corrija as distorções existentes na lei”.
FONTE CORREIOS BRAZILIENSE

Pesquisa CNI/Ibope: 82% desaprovam maneira de Dilma governar; 9% aprovam De acordo com o levantamento, 78% dos entrevistados não confiam na presidente, enquanto 18% confiam

Pesquisa CNI/Ibope: 82% desaprovam maneira de Dilma governar; 9% aprovam

De acordo com o levantamento, 78% dos entrevistados não confiam na presidente, enquanto 18% confiam

 
    

 postado em 15/12/2015 14:44 / atualizado em 15/12/2015 14:51
A pesquisa CNI-Ibope do quarto trimestre de 2015 mostrou que 70% dos brasileiros consideram o governo Dilma Rousseff como ruim ou péssimo, enquanto 9% avaliam como ótimo bom. Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), 82% desaprovam a maneira como a presidente governa, enquanto 14% aprovam.



Segundo o levantamento, 78% dos
entrevistados não confiam na presidente, enquanto 18% confiam. Na análise geral da CNI, o primeiro ano do segundo mandato se encerra com popularidade estável em recorde negativo. A popularidade da presidente é maior entre a população de baixa renda e menor entre os mais jovens.

A Região Nordeste continua sendo a menos insatisfeita com a presidente. Sobre a percepção do noticiário sobre o governo, 50% dos entrevistados citaram notícias relacionadas ao impeachment da presidente Dilma. O percentual da população que avalia as notícias recentes mais desfavoráveis ao governo alcança 75%.

O levantamento foi feito entre os dias 4 e 7 deste mês, com 2.002 pessoas em 143 municípios. São avaliados o grau de aprovação do governo em 10 àreas - educação, saúde, segurança pública - e o grau de confiança na presidente Dilma Rousseff.

A margem de erro estimada é de dois pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança utilizado é de 95%.
FONTE CORREIOS BRAZILIENSE

STF vai discutir na quarta (16) as regras da tramitação do impeachment Nesta terça-feira (15), líderes de oposição estiveram com Fachin para defender as decisões tomadas pela Câmara.

STF vai discutir na quarta (16) as regras da tramitação do impeachment

Nesta terça-feira (15), líderes de oposição estiveram com Fachin para defender as decisões tomadas pela Câmara.

Na quarta-feira (16), o Supremo Tribunal Federal vai discutir as regras da tramitação do processo de impeachment contra a presidente Dilma no Congresso Nacional.
Atenções voltadas para o Supremo Tribunal Federal. São várias questões que precisam ser respondidas.

O pedido de abertura poderia ter sido aceito pelo presidente da Câmara dos Deputados sem que a presidente Dilma Rousseff fosse ouvida antes, em uma defesa prévia?

A eleição dos integrantes da comissão especial para analisar o pedido de abertura de impeachment na Câmara poderia ter sido por votação secreta? E a chapa alternativa que a oposição formou e venceu? Ela vale?

O processo foi suspenso na semana passada pelo ministro Edson Fachin depois que o PCdoB questionou o que foi feito até agora pela Câmara e pediu esclarecimentos sobre os próximos passos.

Nesta terça-feira (15), líderes de oposição estiveram com Fachin para defender as decisões tomadas pela Câmara.

“O pleno do Supremo Tribunal ao tomar essa decisão, com certeza será uma decisão que vai nortear sem a interferência no processo político, mas aquilo que fala da legalidade do processo como um todo”, afirma o deputado Rubens Bueno (PPS-PR), líder do partido.

Na quarta-feira (16), o ministro Edson Fachin vai propor o que, na visão dele, de fato deve valer para o processo de impeachment e também um rito, o que deverá ser seguido do início ao fim.

O voto do ministro tem mais ou menos cem páginas e foi entregue nesta terça-feira (15) aos colegas da Corte. No julgamento, o Supremo vai esclarecer também outros pontos polêmicos: qual é exatamente o papel da Câmara e do Senado no processo? Caso a Câmara dos Deputados decida pela admissibilidade do pedido de impeachment, o Senado pode ou não derrubar essa decisão de abertura de processo? E caso o processo seja aberto, em que momento a presidente da República é afastada do cargo?

A Câmara diz que a decisão dos deputados tem que ser respeitada e que cabe ao Senado apenas julgar se houve ou não crime de responsabilidade.

O Senado, o Palácio do Planalto e a Procuradoria-Geral da República dizem que é o plenário do Senado que deve decidir se o processo vai ou não seguir adiante.

O líder do governo disse que confia na decisão do Supremo. “O Supremo é o guardião da nossa Constituição e é claro que a nossa expectativa é que o Supremo vai agir de acordo com a Constituição Federal”, diz o deputado José Guimarães (PT-CE), líder do governo.

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Mais uma vez Grato a Deus por essas duas joias preciosas Vitor ViniciusAciolly e Vitoria Caroline aciolly.

Mais uma vez Grato a Deus por essas duas joias preciosas Vitor ViniciusAciolly e Vitoria Caroline aciolly. Por mais essa Vitoria Campeão de Jiu Jitsu Modalidade Infanto juvenil peso da Categoria Realizado na Cidade Ocidental no Entorno do Distrito federal. Vitor Vincius 2º Lugar Vitoria em 1º. Parabéns por mais essa medalha Papai se Orgulha de Vocês . Toda honra Toda Gloria Seja dada A Deus***

Coronel Paulo Eugenio Muito obrigado por vossa amizade um grande prazer uma honra poder congratular com Vsª.






Aciolly de Melo via facebook


"Um amigo fiel é uma poderosa...

"Um amigo fiel é uma poderosa proteção: quem o achou, descobriu um tesouro. Nada é comparável a um amigo fiel, o ouro e a prata não merecem ser postos em paralelo com a sinceridade de sua fé.

Um amigo fiel é um remédio de vida e imortalidade; quem teme ao Senhor, achará esse amigo. Quem teme ao Senhor terá também uma excelente amizade, pois seu amigo lhe será semelhante."
Eclesiástico 6:14-17
Coronel Paulo Eugenio Muito obrigado por vossa amizade um grande prazer uma honra poder congratular com Vsª.

ACIOLLY ENTORNO SUL 190

sgtaciolly.blogspot.com/

ASSALTO EM ÔNIBUS INDENIZAÇÃO Vítimas de assaltos dentro de ônibus têm direito a receber indenização pelos prejuízos desde que apresente as provas. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, as empresas que fornecem serviços públicos são responsáveis pela segurança dos usuários.


Radar Santa Maria-DF

ASSALTO EM ÔNIBUS INDENIZAÇÃO

Vítimas de assaltos dentro de ônibus têm direito a receber indenização pelos prejuízos desde que apresente as provas. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, as empresas que fornecem serviços públicos são responsáveis pela segurança dos usuários.


‪#‎TransportesDFentorno‬

As pessoas que são assaltadas dentro de veículos de transporte coletivo têm direito a indenização, segundo a Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-BA). Entre janeiro e junho deste ano, 711 ônibus foram assaltados em Salvador, 22% a mais do que no mesmo período de 2013, quando 582 casos foram registrados.
Conforme o advogado Felipe Vieira, que atua no Procon-BA, as pessoas que são vítimas de assalto podem procurar a Justiça. "Aquele que for assaltado em um ônibus ou transporte coletivo pode sim requerer a sua indenização no Poder Judiciário. Para isso, ele vai poder se valer das imagens de câmeras de segurança, provas testemunhais, outros fatos que tenham ocorrido na mídia para aquele mesmo trecho, local e horário", detalhou.
Ainda segundo Felipe Vieira, a obrigação do estado é oferecer segurança aos passageiros e das empresas é investir em mecanismos e equipamentos que garantam tranquilidade aos usuários. "É muito importante conscientizar a população de que preste a sua denúncia também no Procon para que as ações de fiscalização possam fazer que o órgão de defesa do consumidor exija que as empresas adotem medidas de segurança, o monitoramento, a instalação de câmeras e dispositivos para atender o seu direito na esfera coletiva", orienta o advogado do Procon, Felipe Vieira.

http://g1.globo.com/…/procon-orienta-que-vitimas-de-assalto…

EM GOIÁS Sem diálogo com o governo, Segurança Pública deve cruzar os braços por 48h






Policias civil e militar cruzaram os braços na última quarta-feira como forma de protesto. Mais de 90 veículos foram furtados e roubados na região metropolitana / Foto: divulgação

Após a Operação Produtividade Zero, quando os servidores da Segurança Pública de Goiás realizaram uma paralisação de 24 horas, a categoria promete interromper os trabalhos mais uma vez. Agora, a mobilização seria de 48 horas.

O motivo para mais uma paralisação é a falta de diálogo com o governo estadual, que vetou o reajuste salarial da categoria previsto para novembro passado.

A nova “Operação” deve acontecer na próxima semana. Com a paralisação da última quarta-feira, 9, região metropolitana contabilizou números recordes.

Foram 15 corpos estendidos em função de 11 homicídios (Goiânia e Aparecida), 1 latrocínio e 3 acidentes e mais de 90 veículos foram furtados e roubados. Além de uma queda de 90% no registro de ocorrências nas delegacias, segundo o Sindicato da Polícia Civil.

A mobilização abrange as Polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros, Agência Prisional e Polícia Técnico-Científica.


Por meio de nota, a Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária esclareceu que está aberta ao diálogo com os representantes classistas. Afirmou ainda que os profissionais de segurança têm sido valorizados.

Confira, na íntegra, a nota da Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária:

A Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária (SSPGO) esclarece que a decisão da desembargadora Maria das Graças Carneiro Requi, que considerou ilegal a Operação Produtividade Zero, continua vigente. A decisão prevê multa diária de R$ 20 mil a cada entidade que descumpri-la.

A SSPGO informa, ainda, que está aberta ao diálogo com os representantes classistas, mas reitera que eventuais ações ilegais de lideranças serão objeto de procedimentos administrativos, cíveis e criminais.

Por fim, a SSPGO volta a lembrar que os profissionais de segurança têm sido valorizados ao longo do tempo pelo governo do Estado. Desde 1998, os reajustes oscilaram entre 263% a 905%, ou seja, até cinco vezes a inflação do período. Ainda em 2014 e 2015, os profissionais também foram beneficiados com reajustes de até 32% – portanto, também acima da inflação.

Além disso, apesar do cenário econômico brasileiro impedir novos reajustes imediatos, as categorias têm garantidos 37% de aumento para os próximos três anos.

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