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quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Paralisação faz delegacia deixar de registrar caso de tentativa de estupro Menor voltou algemado para o carro da PM e depois foi liberado, em Goiás. Policiais e servidores param por 24h em protesto por reposição salarial

Paralisação faz delegacia deixar de registrar caso de tentativa de estupro

Menor voltou algemado para o carro da PM e depois foi liberado, em Goiás.
Policiais e servidores param por 24h em protesto por reposição salarial.

DO G1 GO
Policiais civis de uma delegacia em Anápolis, a 55 km de Goiânia, se recusaram a receber um menor apreendido nesta quarta-feira (9) suspeito de tentativa de estupro. A atitude foi motivada por causa paralisação de 24 horas de policiais e servidores da Secretaria de Segurança Pública (SSP-GO). O adolescente teve que ser levado novamente ao carro da Polícia Militar.
Momentos depois, o menor, que não teve a idade divulgada, acabou sendo liberado. A ocorrência foi uma das poucas levadas à delegacia geral da cidade. Os corredores, normalmente sempre cheios, estavam sem qualquer movimento.

Homicídios
O presidente da União Goiana dos Policiais Civis (Ugopoci) em Anápolis, Paulo Renato Lima Siqueira explicou o motivo do ato. "Esse protesto é uma resposta que estamos dando ao tratamento que foi dado ao servidor público, em especial, à Polícia Civil", disse.a
Na Região Metropolitana de Goiânia, foram registrados seis homicídios nesta quarta-feira,sendo 5 na capital e um em Aparecida de Goiânia. A paralisação atrasa a investigação dos crimes, bem como o recolhimento dos corpos ao Instituto Médico Legal (IML).
A desembargadora Maria das Graças Carneiro Requi, em decisão monocrática, determinou a suspensão total da paralisação sob pena de multa diária no valor de R$ 20 mil em caso de descumprimento. Ela alegou que o movimento poderá acarretar enormes prejuízos à população, pois coloca em risco a vida dos cidadãos.
Em entrevista coletiva nesta tarde, o secretário de Segurança Pública, Joaquim Mesquita, minimizou a paralisação e afirmou que possíveis "transgressões disciplinares" de servidores que não trabalharam serão apuradas.
Paralisação faz delegacia deixar de registrar caso de tentativa de estupro em Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Paralisação faz delegacia deixar de registrar caso de tentativa de estupro (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
"A PM está funcionando integralmente. Tivemos um ou outro problema pontual no sistema prisional e nas polícias Civil e Técnico-Científica, mas que já foram prontamente resolvidos", disse. Questionado se sabia o número de homicídios ocorridos nesta quarta-feira, ele disse: "Não tenho essa informação".
Demora
A fala do secretário contradiz famílias que aguardam a liberação de corpos no IML de Goiânia. Parentes do comerciante Antônio Marques de Amorim, de 41 anos, morto em um assalto nesta manhã, ainda aguardam para que a necrópsia seja feita, mesmo o crime tendo ocorrido às 8h30.
"Eu acho que isso é uma falta de respeito com o cidadão. Não é culpa dos funcionários, mas do governo, que permite isso. A gente fica muito prejudicado. Quando você precisa do estado para uma assistência mínima, nunca tem", disse ao G1 o estudante Saulo Machado de Oliveira, de 18 anos, sobrinho da vítima.
Policiais e demais servidores da SSP-GO iniciaram uma paralisação, por volta das 8h desta quarta-feira. Segundo um comitê, formado por 14 entidades que representam a categoria, nenhuma ocorrência será registrada nas próximas 24 horas.
Pedreiro foi morto na porta de casa e corpo levou mais de 5h para ser recolhido, em Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Pedreiro foi morto e corpo levou mais de 5h para ser recolhido (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
De acordo com os manifestantes, a “Operação Padrão Atividade Zero” é um protesto contra o não pagamento, pelo governo estadual, da segunda parcela da reposição salarial, de 12,33%, que deveria ter sido feito em novembro para os policiais civis e em dezembro para os demais servidores.
Além dos policiais civis e militares, também participam do ato bombeiros, peritos criminais, médicos legistas, agentes prisionais, delegados e papiloscopistas.

O presidente do Sinpol-GO, Paulo Sérgio Alves, disse ao G1 que mais de 25 mil policiais civis e militares estão paralisados. "Queremos ter a sociedade do nosso lado, mostrando que nós somos importantes. A sociedade deve pedir pelos policiais, tem que sair e defender os servidores que estão a serviço dela e, se fica ruim para a gente, fica ruim pra todos", destacou.
Parentes de Antônio Marques de Amorim aguaram FONTE G1

Goiânia tem mais dois homicídios durante paralisação na Segurança Número de assassinatos no dia chega a 6 na Região Metropolitana. Policiais e servidores param por 24h em protesto por reposição salarial.

Goiânia tem mais dois homicídios durante paralisação na Segurança

Número de assassinatos no dia chega a 6 na Região Metropolitana.
Policiais e servidores param por 24h em protesto por reposição salarial.

Sílvio TúlioDO G1 GO
Servidores parados em frente ao 1º Distrito Policial de Goiânia, em Goiás (Foto: Murillo Velasco/G1)Servidores parados em frente ao 1º Distrito Policial de Goiânia, em Goiás (Foto: Murillo Velasco/G1)
Outros dois homicídios ocorreram na tarde desta quarta-feira (9), em Goiânia, durante a paralisação de 24 horas de policiais e servidores da Secretaria de Segurança Pública (SSP-GO). Com esses novos casos, o número de assassinatos no dia já chega a seis na Região Metropolitana, sendo 5 na capital e um em Aparecida de Goiânia.
Segundo a Polícia Militar, por volta das 14h30, um jovem de 20 anos foi alvejado enquanto estava em um bar, no Setor Boavista. Testemunhas disseram à corporação que dois homens encapuzados passaram em uma moto e efetuaram vários disparos, sendo que pelos menos quatro atingiram a vítima.
Dez minutos depois, às 14h40, na Vila Finsocial, um homem não identificado foi morto dentro da própria casa. O criminoso teria invadido a residência e efetuado os disparos da vítima, que estava no quarto. Não há pistas do suspeito.
Outros quatro homicídios já tinham sido cometidos na Região Metropolitana. A paralisação atrasa a investigação dos crimes, bem como o recolhimento dos corpos ao Instituto Médico Legal (IML).
A desembargadora Maria das Graças Carneiro Requi, em decisão monocrática, determinou a suspensão total da paralisação sob pena de multa diária no valor de R$ 20 mil em caso de descumprimento. Ela alegou que o movimento poderá acarretar enormes prejuízos à população, pois coloca em risco a vida dos cidadãos.
Em entrevista coletiva nesta tarde, o secretário de Segurança Pública, Joaquim Mesquita, minimizou a paralisação e afirmou que possíveis "transgressões disciplinares" de servidores que não trabalharam serão apuradas.
Pedreiro foi morto na porta de casa e corpo levou mais de 5h para ser recolhido, em Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Pedreiro foi morto e corpo levou mais de 5h para ser recolhido (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
"A PM está funcionando integralmente. Tivemos um ou outro problema pontual no sistema prisional e nas polícias Civil e Técnico-Científica, mas que já foram prontamente resolvidos", disse. Questionado se sabia o número de homicídios ocorridos nesta quarta-feira, ele disse: "Não tenho essa informação".
Demora
A fala do secretário contradiz famílias que aguardam a liberação de corpos no IML de Goiânia. Parentes do comerciante Antônio Marques de Amorim, de 41 anos, morto em um assalto nesta manhã, ainda aguardam para que a necrópsia seja feita, mesmo o crime tendo ocorrido às 8h30.
Parentes de Antônio Marques de Amorim aguaram liberação de corpo no IML de GOiânia (Foto: Vanessa Martins/G1)

"Eu acho que isso é uma falta de respeito com o cidadão. Não é culpa dos funcionários, mas do governo, que permite isso. A gente fica muito prejudicado. Quando você precisa do estado para uma assistência mínima, nunca tem", disse ao G1 o estudante Saulo Machado de Oliveira, de 18 anos, sobrinho da vítima.
Policiais e demais servidores da SSP-GO iniciaram uma paralisação, por volta das 8h desta quarta-feira. Segundo um comitê, formado por 14 entidades que representam a categoria, nenhuma ocorrência será registrada nas próximas 24 horas.
De acordo com os manifestantes, a “Operação Padrão Atividade Zero” é um protesto contra o não pagamento, pelo governo estadual, da segunda parcela da reposição salarial, de 12,33%, que deveria ter sido feito em novembro para os policiais civis e em dezembro para os demais servidores.
Além dos policiais civis e militares, também participam do ato bombeiros, peritos criminais, médicos legistas, agentes prisionais, delegados e papiloscopistas.

O presidente do Sinpol-GO, Paulo Sérgio Alves, disse ao G1 que mais de 25 mil policiais civis e militares estão paralisados. "Queremos ter a sociedade do nosso lado, mostrando que nós somos importantes. A sociedade deve pedir pelos policiais, tem que sair e defender os servidores que estão a serviço dela e, se fica ruim para a gente, fica ruim pra todos", destacou.
Parentes de Antônio Marques de Amorim aguaram liberação de corpo no IML (Foto: Vanessa Martins/G1)

Centenas de peixes morrem no Rio São Marcos, na divisa entre GO e MG Mortes começaram a ser percebidas no último dia 1º, segundo ribeirinhos. Causas ainda são desconhecidas e autoridades ambientais investigam.

Centenas de peixes morrem no Rio São Marcos, na divisa entre GO e MG

Mortes começaram a ser percebidas no último dia 1º, segundo ribeirinhos.
Causas ainda são desconhecidas e autoridades ambientais investigam.

Do G1 GO
Centenas de peixes foram encontrados mortos no Rio São Marcos, que fica na divisa entre a cidade de Cristalina, no Entorno do Distrito Federal, e de Paracatu, em Minas Gerais. Os moradores da região estão preocupados, já que as causas da mortandade são desconhecidas e ela ocorre em pleno período de piracema, quando os animais se reproduzem.
Imagens registradas pela população mostram uma grande quantidade de peixes mortos às margens do rio (veja no vídeo acima). Entre eles estão espécies como piau, surubim, piaba e até dourado. A Secretaria de Meio Ambiente de Cristalina, que acompanha o caso, estima que pelo menos meia tonelada de animais já tenha morrido.

A reportagem percorreu o rio de barco e constatou que existem peixes mortos por todos os lados. Como muitos já estão em estado avançado de decomposição, o cheiro é bem forte.
Segundo o ribeirinho Wilian Alves de Oliveira, a situação começou a ser percebida no último dia 1º. “A gente nunca viu uma situação dessa aqui e ficamos espantados, até com medo da situação”, contou.
Amostras da água e dos animais foram coletadas e encaminhadas para Goiânia para análise. Enquanto as causas da mortandade não são reveladas, a orientação é que a população não consuma água do rio e evite pescar.

“Várias famílias dependem desse rio, seja da pesca ou para a irrigação da lavoura. Por isso, a gente pede para os moradores da região que tomem mais cuidado com o rio, que cuidem mais, pois todos dependemos dele”, disse o presidente do Conselho de Segurança de Cristalina, Carlos Roberto de Paulo.
Como o Rio São Marcos faz divisa com Paracatu, a Polícia Civil Ambiental de Minas Gerais informou que também vai investigar o caso.

Danos
O engenheiro ambiental Mateus de Morais alerta para duas hipóteses: despejo de agrotóxicos no rio, já que ele passa por diversas fazendas com plantações, ou a pesca predatória. “Estamos no período da piracema, quando os peixes estão subindo o rio para desovar, e essa situação vai cada vez piorando, podendo levar até a perda de algumas espécies. Isso só traz prejuízos”, disse.
No ano passado, empresários de Cristalina e uniram para povoar o rio com alevinos, com objetivo de garantir a continuidade das espécies e incrementar as atividades de pesca. Agora, eles lamentam a morte dos animais.
“Fizemos um esforço muito grande para soltar 250 mil alevinos no rio. E agora a gente se depara com essa tragédia que a gente vê aqui e todo o nosso trabalho foi por água abaixo”, reclamou o empresário Wanderlei Benatti.
fonte G1

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

EM GOIÁS***Juíza decide não interferir na greve da polícia



Juíza decide não interferir na greve da polícia

Ação Civil Pública foi encaminhada hoje, pedindo liminar que proibiria a Operação Produtividade Zero, em que os servidores da segurança pública do Estado farão uma paralisação de 24h
08/12/2015 21:43Cristiano Borges




Redação


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A juíza plantonista Lilia Mônica de Castro Borges Escher decidiu se esquivar da decisão sobre a liminar que proibiria a Operação Produtividade Zero, em que policiais civis e militares, além de bombeiros e agentes penitenciários farão uma paralisação total de 24h nesta quarta-feira (9).

Segundo a juíza, a decisão não seria de sua alçada e, por isso, não interferiria na greve. Os servidores da segurança pública do Estado protestam contra a decisão do governo de não pagar a data-base deste ano e o adiamento de aumento de salários, que, segundo eles, ocorreria agora em dezembro.


Os comentários publicados aqui não representam a opinião do jornal e são de total responsabilidade de seus autores.
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Secretaria da Segurança Pública apela ao bom senso dos manifestantes

Estado sinaliza mais 37,5% de aumento nos próximos três anos na tentativa de sensibilizar as categorias paralisadas


Redação

Nota divulgada pela Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária chama para o bom senso os agentes paralisados nesta quarta-feira. Para tanto, a pasta aponta reajustes de da ordem de 32,2% e sinaliza mais 37,5% para os próximos três anos.

“Diante desse quadro, e no contexto da grave crise econômica pela qual o País atravessa, a SSPGO confia que prevalecerá o bom senso e o compromisso dos servidores, que não tomarão qualquer medida que venha a prejudicar a população goiana e nem acarretar medidas disciplinares contra os mesmos.”

Confira abaixo a íntegra da nota.

NOTA DE ESCLARECIMENTO

A Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária de Goiás presta os seguintes esclarecimentos à população goiana:

Nenhuma entidade representativa dos servidores da pasta comunicou oficialmente à Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária a realização de atos reivindicatórios nesta data.

Contudo, diante de informações veiculadas pelos órgãos de imprensa sobre a denominada Operação Produtividade Zero, conclamada pelo intitulado Comitê Integrado de Representação das Entidades de Segurança, a Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária tomou todas as medidas necessárias para garantir a prestação de serviços e a tranquilidade à população.

A Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária lembra que, somente entre 2014 e 2015, os servidores obtiveram reajustes da ordem de 32,2% (mais que o dobro da inflação do período). Para os próximos três anos, a previsão é de mais 37,5%. Além dos reajustes salariais lineares, desde 2011, 13.096 policiais militares, 2.349 bombeiros militares, 569 policiais civis, 1.052 servidores do sistema prisional e 429 servidores da Polícia Técnico-Científica foram promovidos. Em 2015, 1.739 policiais civis, 422 servidores da Polícia Técnico-Científica e 358 servidores do sistema prisional obtiveram progressão na carreira – o que redunda em valorização na remuneração.

Diante desse quadro, e no contexto da grave crise econômica pela qual o País atravessa, a SSPGO confia que prevalecerá o bom senso e o compromisso dos servidores, que não tomarão qualquer medida que venha a prejudicar a população goiana e nem acarretar medidas disciplinares contra os mesmos.

De toda forma, a SSPGO já determinou aos comandantes da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, ao delegado-geral da Polícia Civil e aos superintendentes da Polícia Técnico-Científica e da Administração Penitenciária que adotem providências necessárias à apuração disciplinar e criminal de eventuais fatos decorrentes da Operação Produtividade Zero.
JOAQUIM MESQUITA

Secretário da Segurança Pública e Administração Penitenciária de Goiás

MINISTRO DO STF SUSPENDE O IMPEACHMENT TEMPORARIAMENTE TRAMITAÇÃO ESTÁ SUSPENSA ATÉ DECISÃO FINAL DO PLENÁRIO, DIA 16

MINISTRO DO STF SUSPENDE O IMPEACHMENT TEMPORARIAMENTE
TRAMITAÇÃO ESTÁ SUSPENSA ATÉ DECISÃO FINAL DO PLENÁRIO, DIA 16

Redação



MINISTRO LUIZ FACHIN: DECISÃO LIMINAR VÁLIDA ATÉ O PLENÁRIO DO STF DELIBERAR, DIA 16.



ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, que antes de ser por ela nomeado liderou um grupo de advogados que declarou apoio à presidente Dilma, determinou na noite desta terça-feira (8) a suspensão do processo de impeachment até quarta (16), quando o plenário do STF decidirá o rito do caso.



Apesar de paralisar o processo, Fachin negou liminar que pretendia invalidar a sessão da Câmara dos Deputados que elegeu, por 272 x 199 a chapa de oposição e dissidentes da base governista para a Comissão do Impeachment.

A decisão de Fachin contraria a tendência já revelada pelos ministros do STF de não interferir nas questões internas do Poder Legislativo. Várias liminares de governistas foram rejeitadas por outros ministros.

Ele também suspendeu “eventuais prazos, inclusive aqueles, em tese, em curso, preservando-se , ao menos até a decisão do STF prevista para 16/12, todos os atos até o momento praticados".

A decisão foi adotada, com rara rapidez, horas depois de o PCdoB ingressar com a representação no STF.
http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=45715137458

Quinto Crpm 04 máquinas de caça-níqueis e dinheiro proveniente do jogo são apreendidos no J. Ingá



Quinto Crpm

04 máquinas de caça-níqueis e dinheiro proveniente do jogo são apreendidos no J. Ingá

Após receber uma denúncia anônima, a equipe da 2ª CIPM composta pelo Cabo Geová, Cabo Santos Souza e Cabo Elvis se deslocou até a Rua Amazonas, em um bar, onde foram encontradas 04 máquinas de caça-níqueis e R$ 882,00 em espécie, provenientes do jogo de azar. O proprietário do local foi conduzido ao CIOPS para demais procedimentos cabíveis.

Fonte: Soldado Luciana P/5 5º CRPM




Delegado Rodrigo Mendes · 5a DRP: suspeito de "duplo homicídio qualificado" é preso pela PC-GO, em Valparaíso.


Delegado Rodrigo Mendes ·
5a DRP: suspeito de "duplo homicídio qualificado" é preso pela PC-GO, em Valparaíso.

Na data de hoje, 08/12/15, policiais civis da 5a DRP (2º DP/Valparaíso e 2º DP/Luziânia), efetuaram a prisão de André Matheus Silva Sposito Tresse. Havia "dois" mandados de prisão, ambos por "homicídio qualificado", expedidos contra ele. A prisão ocorreu quando PC's de Valparaíso diligenciavam no sentido de prender um suspeito de latrocínio tentado, delito praticado contra um escrivão da PC-GO (ontem).
Ao realizarem uma abordagem no Jardim Ingá, próximo a um dos esconderijos do suspeito de latrocínio, André rapidamente se esquivou da abordagem policial (pulando muros, inclusive). Ele foi cercado pelos PC's e não teve outra opção (a não ser render-se). Há dois meses policiais civis do DF e GO tentaram efetuar a prisão de André, em Águas Claras/DF, porém, sem sucesso.

Participaram da prisão de hoje os policiais civis Marcos Paulo, Maciel, Thiago Muller, Marcílio, Paulo Ribas e Euriston Motta, sob coordenação do delegado Olemar Santiago.
Parabéns aos canas!!!