Polícia Civil: Mudança de nomes agita delegacias em Goiás A Polícia Civil passa desde a semana passada por uma dança de cadeiras. Oficialmente, para encaixar os 101 delegados aprovados em concurso realizado no ano passado nas delegacias, principalmente no interior. Mas, conforme O POPULAR apurou, na segunda semana de janeiro, o delegado geral da instituição, João Carlos Gorski afirmou em uma reunião com um grupo de delegados que não iria tolerar mais casos de corrupção nas delegacias e remanejaria quem tivesse média de produtividade abaixo do normal.
Antes de fazer as mudanças, Gorski se reuniu com todos os delegados especializadas estaduais, como a Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), em um dia; com os delegados regionais, no outro, e, por fim, com todos os delegados de especializadas municipais, como é o caso da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam).
Ele nega que tenha efetuado mudanças em algumas delegacias especializadas da capital por causa de baixa produtividade. “Repassei a boa notícia da chegada dos novos delegados para o interior e avisei que ia fazer os remanejamentos.”
O recém-criado Grupo de Repressão a Roubo de Residências (GRRR) não estaria correspondendo ao que a direção esperava. “Vamos cobrar resultados”, afirmou o delegado geral.
O governador Marconi Perillo elegeu este ano como sendo da Segurança Pública e cobrou ações e resultados de seus auxiliares - o secretário Joaquim Mesquita, o delegado geral da Polícia Civil e o comandante geral da Polícia Militar, coronel Sílvio Benedito Alves.
Para evitar os casos de corrupção na Polícia Civil, o delegado geral reforçou também a Corregedoria, que agora conta com mais dois delegados. “Eles vão cuidar da investigação de denúncias de corrupção dentro da Polícia Civil”.
Trio suspeito de matar irmãos dentro de casa no Cruzeiro é preso no Entorno Os jovens foram mortos enquanto assistiam a um filme. Uma terceira vítima sobreviveu aos disparos
Uma mulher e dois homens, suspeitos do assassinato de dois irmãos no Cruzeiro, foram presas na terça-feira (4/2), pela Polícia Civil do Distrito Federal, em Formosa (GO), Entorno do DF. Segundo informações da 3ª Delegacia de Polícia, duas pessoas ainda estão foragidas - a polícia deve divulgar o retrato delas, em coletiva, na manhã desta sexta-feira (7/2). Com eles foram encontradas duas pedras de crack e duas balanças de precisão. Os mandados expedidos são de prisão pelo duplo homicídio e por uma tentativa, já que uma das vítimas sobreviveu. Rodrigo e Kelvin de Jesus de 18 e 23 anos, respectivamente, foram assassinados em casa, enquanto assistiam a um filme. Eles estavam sentados no sofá enquanto o terceiro irmão, Maycon Pablo de Jesus Guimarães, 20 anos, estava deitado no chão da sala, no momento dos disparos. Ele ficou ferido.
De acordo com a delgada da 3ª DP (Cruzeiro), que investiga o crime, Cláudia Alcântara, a mulher que foi presa, Patrícia, é ex-companheira de Kelvin. Ela teria ido ao velório do homem, com quem tem um filho. Segundo a delegada, a mulher, que atualmente namora um dos suspeitos, Kaio Francisco Martins de Menezes, teria cometido o crime para ficar com os bens da vítima.
A delegada informou ainda que 10 dias antes do crime, Patrícia e Kaio estiveram na casa onde os irmãos foram mortos, para conhecer o dia a dia da família. No dia do assassinato deixaram o carro em uma quadra ao lado da residência, próximo a um beco que dava acesso ao local. Chegaram e atiraram. Depois do crime, eles fugiram pela Epia e seguiram para Formosa.
O terceiro suspeito, amigo de Kaio, teria se envolvido no crime devido a uma richa deles com Kelvin - que os teria ameaçado de morte. Segundo a polícia, Maycon não era o alvo, ele foi atingido como queima de arquivo. Os suspeitos ainda planejavam matar a atual namorada de kelvin, de 16 anos. fonte CORREIOBRAZILIENSE
paralisação para a próxima terça-feiraDurante o ato nesta sexta-feira (7/2), cerca de 200 policiais penduraram algemas e criticaram o governo federal Agência Brasil Publicação:07/02/2014 13:30Atualização:
Agentes, escrivães e
papiloscopistas da Polícia Federal em Brasília penduraram as algemas
nesta sexta-feira (7/2), simbolicamente, em protesto por melhores
salários e condições de trabalho. Durante o ato, que reuniu cerca de 200
policiais, eles criticaram o governo federal, em especial o Ministério
da Justiça, e marcaram uma paralisação de um dia para a próxima
terça-feira (11/2).
Policiais federais penduram algemas em protesto por aumento salarial
De
acordo com presidente do Sindicato dos Policiais Federais do Distrito
Federal, Flávio Werneck, está havendo um “boicote” do Ministério da
Justiça - ao qual a Polícia Federal é ligada - a agentes, escrivães e
papiloscopistas, porque outras carreiras do órgão, como peritos e
delegados, vêm recebendo aumentos maiores.
Por sua vez, o
presidente da Federação Nacional dos Policiais Federal, Jones Leal,
disse que o trabalho da Polícia Federal no combate à corrupção está
incomodando. "Estamos querendo chamar a atenção da sociedade [para
isso]". Procurada, a assessoria do Ministério da Justiça informou que
questões salariais são de responsabilidade do Ministério do
Planejamento. Já a assessoria da Polícia Federal informou que não se
pronunciaria.
“A
verdadeira operação tartaruga está sendo feita pelo governo federal. Há
oito anos apresentamos propostas ao Ministério da Justiça para
recomposição inflacionária e definição das atribuições, e até hoje não
tivemos uma resposta”, disse Werneck à Agência Brasil. O sindicato
reclama que os policiais federais não têm uma lei orgânica que reconheça
as atribuições deles.
Werneck disse ainda que, restando quatro
meses para o início da Copa do Mundo, falta planejamento em relação à
segurança. “Um exemplo são os plantões no aeroporto de Brasília. Apenas
três agentes fazem os plantões, enquanto a necessidade é 18 a 20
policiais”, criticou.
Jones Leal, que preside a federação, disse
que, devido às más condições de trabalho e às perdas salariais, a
Polícia Federal se tornou um “trampolim” para outras carreiras e perdeu a
capacidade de fixar os concursados. “Hoje, gasta-se cerca de R$ 100 mil
para formar um policial e, em três ou quarto anos, ele deixa o órgão em
busca de melhores condições”, frisou.
Maior traficante da história de Brasília é condenado a 45 anos de prisão Outras 10 pessoas que integravam a organização criminosa também foram sentenciadas. Drogas apreendidas com elas renderiam R$ 5 milhões
Com o chefe do grupo, foram apreendidos R$ 150 mil em espécie, além de entorpecentes e armas de fogo
O homem responsável por 50% da cocaína que entrava no Distrito Federal foi condenado à maior pena da história da capital federal. Pela prática de tráfico interestadual de drogas e associação criminosa, Wesley do Espírito Santo, 34 anos, conhecido como Macarrão, pegou 45 anos e 9 meses de prisão. Ele e outras 10 pessoas acabaram detidas após 15 meses de investigação da Coordenação de Repressão as Drogas (Cord), da Polícia Civil. Os comparsas — entre eles, três mulheres, sendo uma a irmã de Wesley — também foram sentenciados no último dia 27 pela 3ª Vara de Entorpecentes do DF. Somadas, as penas chegam a 225 anos de cadeia.
A investigação conseguiu demonstrar a organização criminosa voltada para o fornecimento de cocaína para o DF. O esquema era planejado para despistar a polícia e administrado por Wesley, apontado como líder do grupo. Segundo demonstrou a Cord, era ele quem tinha contato com fornecedores e providenciava a venda do entorpecente em Brasília, assim como traçava as rotas e contratava motoristas. Wesley ainda contava com a colaboração de Paulo Sérgio Gonçalves, Leandro Rodrigues dos Santos, Alexandre Costa de Sousa e Gisele Vasconcelos Gomes para armazenamento e difusão da mercadoria.
Os integrantes do bando foram detidos em Ponta Porã (MS) durante a operação Xeque Mate, deflagrada em junho do ano passado pela Cord. Com Wesley, a polícia recolheu 74kg de cocaína tipo “escama de peixe” — a mais pura do mercado — e 36kg de crack, R$ 150 mil em espécie, 18 veículos, vários celulares e cinco armas de fogo. O valor da revenda dos entorpecentes foi estimado em R$ 5 milhões. FONTE CORREIOBRAZILIENSE
Na região do 5º CRPM as unidades da Polícia Militar de Goiás fechou o primeiro mês do ano realizando uma grande quantidade de abordagens e operações policiais.
No mês de janeiro, a Polícia Militar da região do entorno sul realizou 3.250 abordagens. Durante as ações preventivas, a PM recapturou 14 foragidos da Justiça, recuperou 123 veículos e retirou de circulação 49 armas de fogo ilegais. Foram realizados 148 prisões em flagrante e foram detidos 380 pessoas, realizando, também, 66 apreensões de menores.
Complementando o trabalho para trazer a sensação de segurança para a população, foram realizadas 1.507 visitas comunitárias, e 125 visitas as escolas.
PRODUTIVIDADE 5º CRPM – ENTORNO SUL JANEIRO/2014 Detidos 380 Apreensão de menores 66 Flagrantes 148 Veículos recuperados 123 Foragidos recapturados 14 Armas de fogo apreendidas 49 Abordagens 3.250 Visita Comunitária 1.507 Visita a Escola 125
Fuga do ex-diretor do BB, Henrique Pizzolato foi planejada há oito anos Condenado na Ação Penal 470, Henrique
Pizzolato iniciou ainda em 2006 o plano para escapar da futura punição
da Justiça, com a transferência e a venda de imóveis Ana D'Angelo - Correio Braziliense Publicação:05/02/2014 15:56Atualização:05/02/2014 16:15
Quando soube que o relatório da CPI viria
implacável, o ex-diretor do BB deu início a um dos planos, que era
livrar os bens de um eventual bloqueio judicial para a fuga
Fiel
amigo de Henrique Pizzolato, o blogueiro Alexandre Teixeira garante que
o réu do processo do mensalão, hoje com 62 anos, só decidiu fugir do
país em cima da hora, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) negou, em 4
de setembro do ano passado, os embargos de declaração à condenação de
12 anos e 7 meses de cadeia em regime fechado. O ex-diretor do Banco do
Brasil (BB) não tinha direito aos embargos infringentes, a exemplo de
José Dirceu e Delúbio Soares. O Correio apurou, no entanto, que os
planos de Pizzolato para escapar da mão da Justiça começaram oito anos
atrás.
O passo inicial foi se desfazer de quase todos os 11
imóveis que possuía em 2005. Uma busca feita pela reportagem nas últimas
três semanas em cartórios do Rio de Janeiro e de cidades no Sul do país
revelam a movimentação imobiliária de Pizzolato desde o início de 2006.
O relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Correios,
divulgado em 28 de março daquele ano, confirmou o pior, embora já
esperado por Pizzolato, conforme as sinalizações recebidas. Ao indiciar
60 pessoas, o ex-tesoureiro da campanha de 2002 de Luiz Inácio Lula da
Silva foi enquadrado pela CPI nos crimes de falsidade ideológica,
lavagem de dinheiro e peculato.
“Nesse momento, ele identificou que o mundo
estava caindo em cima dele”, contou o amigo. Duas semanas depois, a
Procuradoria-Geral da República ofereceu a denúncia contra 40 réus ao
Supremo Tribunal Federal (STF). “Ele trabalhou com planos A, B e C”,
reconheceu o amigo de Pizzolato, após questionamentos do Correio sobre a
desmobilização do patrimônio. O ex-diretor do BB ainda acreditou que
pudesse ser inocentado no fim, mas não deixou de se preparar para o
extremo, a cadeia. E dela escapar. Petistas ouvidos pela reportagem
descreveram Pizzolato como uma pessoa meticulosa, disciplinada e
excelente estrategista.
Quando soube que o relatório da CPI viria
implacável, o ex-diretor do BB deu início a um dos planos, que era
livrar os bens de um eventual bloqueio judicial para a fuga. Ele já
havia tido uma experiência nada boa. Entre junho de 2002 e fevereiro de
2003, ficou com os bens indisponíveis por ordem judicial, por conta de
uma intervenção do governo federal na Previ, o fundo de pensão do BB, do
qual foi diretor de 1998 até maio de 2002.
Em
julho de 2005, quando veio à tona que ele recebeu R$ 326,6 mil em
dinheiro sacados da conta da agência de propaganda de Marcos Valério no
Banco Rural, que lhe foram entregues por um contínuo da Previ, ele
possuía 11 imóveis, entre casas e apartamentos, declarados à Receita
Federal. À época, estavam avaliados, de forma conservadora, em R$ 2,2
milhões, conforme levantamento feito pelo Correio em cartórios do Rio e
de algumas cidades do Sul.
Entenda o roteiro da fuga de Henrique Pizzolato
Na
lista, está inclusa a cobertura em Copacabana, adquirida em fevereiro
de 2004, por R$ 400 mil (hoje avaliada em quase R$ 4 milhões), 35 dias
após receber os R$ 326 mil, dos quais R$ 100 mil foram pagos em
dinheiro. À Receita, além dos imóveis, ele declarou, no final de 2004,
cerca de R$ 500 mil em investimentos (incluídos R$ 100 mil em nome da
mulher, sua dependente na declaração) e R$ 81 mil em dólares e euros.
Seria o correspondente a ter atualmente R$ 1 milhão em conta e em moeda
estrangeira.
Partilha Em abril de 2006,
Pizzolato e a mulher, Andrea Haas, 51 anos, foram parte num processo
judicial de partilha de bens, na 4ª Vara de Família do Rio. O casal, que
se juntou ainda na juventude, se separou no papel, mas nunca deixou de
estar junto. Andrea mora com Pizzolato na Itália. Uma procuração firmada
em cartório no Rio indica que eles se casaram novamente, desta vez, com
separação de bens. Na partilha, homologada em dezembro de 2006, ela
ficou com três dos imóveis mais valiosos.
Coube a ela a casa
luxuosa de 310 metros quadrados num condomínio de alto padrão no bairro
Lagoa da Conceição, em Florianópolis. Construída entre julho de 2003 e
2004, à época, era avaliada em mais de R$ 600 mil, e hoje, em torno de
R$ 2,5 milhões. Andrea ficou também com o apartamento de cobertura de
102 metros quadrados num prédio de quatro andares também na Lagoa da
Conceição — em 2006, avaliado em R$ 300 mil e, hoje, em cerca de R$ 800
mil. Ainda teve direito ao apartamento duplex de 158 metros quadrados na
Rua República do Peru, em Copacabana, a uma quadra da praia, que valia
R$ 500 mil à época e hoje, R$ 2,5 milhões.
Naquele ano de 2006,
em que a denúncia da Procuradoria-Geral da República contra 40 réus foi
apresentada e recebida pelo Supremo Tribunal Federal, Pizzolato vendeu
três apartamentos: dois em Curitiba e um em São Leopoldo, totalizando R$
203 mil, conforme está no registro em cartório. Outros dois, também
localizados no município do interior gaúcho, foram transferidos a
terceiros em 2009, por R$ 118 mil registrados no total. Embora
declarasse à Receita como seus integralmente, esses dois apartamentos
estavam também em nome de um amigo.
Exterior Enquanto
desmobilizava o próprio patrimônio, entre 2006 e 2012, Pizzolato passou
a maior parte do tempo no exterior. A justificativa foi amparar uma
sobrinha, filha da irmã que morava no sul da Espanha, com problemas de
saúde e em tratamento. Foi nesse período que ele providenciou a
cidadania italiana e um passaporte daquele país. Questionado, Teixeira
disse que ele obteve a cidadania “há uns cinco anos”.
Em novembro
de 2012, encerrada a primeira fase do julgamento que resultou na
condenação de 25 réus, Pizzolato entregou ao STF os dois passaportes que
tinha, o italiano e o brasileiro. E afastou eventual suspeita de que
pudesse fugir. Na ocasião, seu advogado, Marthius Sávio Lobato, declarou
ser absurda a ordem do STF de recolher os passaportes, pois a sentença
não transitara em julgado, e anunciou que a contestaria no próprio STF.
Naquele
fim de ano, Pizzolato quase não conseguiu executar o plano de fuga,
quando o procurador-geral da República decidiu pedir a prisão antecipada
dos condenados, às vésperas do Natal. “Em 22 de dezembro (de 2012),
fiquei na casa dele esperando a polícia chegar. Ele estava em pânico.
Não conseguia entender como recebeu a maior condenação e a maior multa”,
relatou o amigo Teixeira. Passado o susto, Pizzolato pôde aplicar, em
2013, o que ele considerou o pulo do gato e, assim, tomar um voo
legalmente para a Itália
Governo e líderes de movimento de PMs e bombeiros retomam o diálogo Associações ligadas às categorias divergem sobre a continuidade da operação tartaruga, considerada ilegal pela Justiça desde sexta-feira
Publicação: 06/02/2014 06:01 Atualização: 06/02/2014 06:07 O Governo do Distrito Federal reabriu o canal de negociações com associações representativas dos policiais e bombeiros militares para tentar encerrar a crise na segurança pública. O diálogo tem sido realizado por meio do comandante-geral da Polícia Militar, coronel Anderson Carlos de Castro, que se reporta diretamente à equipe de planejamento do Executivo e ao governador Agnelo Queiroz (PT).
Policiais militares na Rodoviária do Plano Piloto: liderança reconhece que falta de união atrapalha em negociações com o governo
Nos diálogos com os líderes dos movimentos, o comandante-geral da PM tem elencado benefícios já concedidos para a classe, como reajuste de 15,8% em três anos, aumento do auxílio-alimentação, ampliação do valor pago e do número de horas-extras, além de 16 mil promoções, sendo 14 mil de praças e duas mil de oficiais. “Já fizemos muito pela Polícia Militar. Entregamos 1.250 viaturas, reformamos quartéis e investimos em equipamentos e tecnologia, além de outros importantes benefícios”, enumerou Agnelo. “Quando assumi, a folha de pagamentos da PM custava R$ 1,5 bilhão. Hoje, chegamos a R$ 2,18 bilhões. Temos feito muito pela nossa polícia, por mais que a luta política tente negar”, acrescentou o governador.
Dispõe sobre as Promoções de Praças da Polícia Militar do Estado de Goiás, conforme determina a Lei nº 15.704, de 20 de junho de 2006, a Lei nº 17.866, de 19 de dezembro de 2012 e a Lei 18.287 de 30 de dezembro de 2013.
O Coronel QOPM Sílvio Benedito Alves, Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de Goiás, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, tendo em vista o que consta da proposta de promoção de praças e nos termos do art. 4º, § 1º da Lei nº 15.704, de 20 de junho de 2006,
RESOLVE:
Art. 1º - promover a partir de 25 de dezembro de 2013, os policiais militares nas graduações dos quadros que abaixo especifica:
Segundo o site do TJ de Goiás, em notícias do TJGO, a liminar que determinava o afastamento dos soldados temporários da Polícia Militar de Goiás, foi suspensa.
O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Ney Teles de Paula, suspendeu nesta tarde (5) liminar que havia determinado o desligamento imediato de todos os soldados do Serviço de Interesse Militar Voluntário Estadual (SIMVE) da Polícia Militar. Sem discutir o mérito da ação civil pública que questiona a nomeação de 1,3 mil reservistas das Forças Armadas para atuarem como policiais militares temporários, o presidente do TJGO ponderou que a retirada brusca deles das ruas poderia causar lesão à segurança pública.
"Essas contratações temporárias são as únicas armas de que dispõe o cidadão de bem para lutar contra a criminalidade que assola o Estado e estampa as inúmeras capas de jornais", salientou Ney Teles de Paula. Ele observou, ainda, que o curso de formação dos soldados do SIMVE é mais rápido em razão da experiência deles na área limitar, enquanto que a formação dos candidatos aprovados em concurso público da PM é mais longa, ampla e onerosa, por se tratarem de civis, sem experiência.
Os soldados temporários foram nomeados para atuar na atividade policial ostensiva e preventiva básica, preferencialmente na execução do policiamento comunitário e de proximidade. O presidente do TJGO enfatizou, na decisão, que as contratações temporárias são necessárias para suprir o déficit "público e notório" de policiais militares em Goiás, diante da crescente onda de violência que se instalou na capital e, principalmente, no Entorno do Distrito Federal. Segundo ele, a Gerência de Análise de Informações da Secretaria de Segurança Pública do Estado de Goiás constatou significante redução no número de ocorrências registradas no último ano.
(Texto: Patrícia Papini - Centro de Comunicação Social do TJGO).
Carlos Madeiro e Gil Alessi Do UOL, em Maceió e em São Paulo
Reprodução/Facebook
Darlan Menezes Abrantes, ex-soldado da PM que é a favor da desmilitarização da corporação
Após ser expulso da Polícia Militar do Ceará em janeiro, acusado de distribuir seu livro intitulado "Militarismo, um sistema arcaico de segurança publica", dentro da Academia Estadual de Segurança Pública, o ex-soldado Darlan Menezes Abrantes, 39, voltou a criticar o atual modelo da PM e a militarização da corporação, da qual fazia parte há 13 anos. "Sou a prova viva de que esse sistema de segurança pública é falido" e "cria monstros", declarou, em entrevista ao UOL.
A capa do livro de Abrantes, que defende a desmilitarização
"Quando eu era da cavalaria, fiz muitas coisas das quais me arrependo. Quando eu chegava em casa dizia para a minha esposa 'nossa, eu sou um monstro!'. O treinamento militar é opressivo, e faz com que o policial trate a população como inimigo, e não como um aliado", falou.
Para ele, a violência e os excessos cometidos pelos policiais nas ruas tem origem na opressão vivida pelos praças (PMs de patente inferior) dentro dos quartéis.
"Os oficiais têm poder total sobre os praças. Como uma polícia antidemocrática pode fazer a segurança de uma sociedade democrática? A PM tem uma estrutura medieval".
Veja cenas de violência policial e depredações em protestos pelo Brasil104 fotos 1 / 104 13.jun.2013 - Em São Paulo, policial militar atinge cinegrafista com spray de pimenta durante protesto contra o aumento da tarifa do transporte coletivo, em frente ao Theatro Municipal, no centro da capital. Mais de 40 manifestantes foram detidos pela polícia Rodrigo Paiva/Estadão Conteúdo
Segundo Abrantes, "durante os treinamentos os superiores ficam dizendo que você não é nada, que você é um parasita. Lembro que na academia um superior me deu uma folha de papel em branco e disse: 'esses são seus direitos'. Aí quando o policial se forma, já é um pitbull."
PMs são investigados por agressões no CE
Jovens tiveram o rosto pintado pelos policiais
Para ele, o militarismo "serve para as Forças Armadas", e não para a segurança interna do país. "É preciso desmilitarizar a corporação e fundi-la com a polícia civil. A cada ano, a polícia perde de goleada para o crime organizado, e a solução está na modernização e desmilitarização da força".
Procurada pela reportagem, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Ceará afirmou que à época do ingresso de Abrantes na corporação "a formação de policiais militares se dava pelo extinto Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças da PM" e que o atual treinamento conta com um programa de formação cidadã, "trabalhando as concepções de cidadania, respeito aos Direitos Humanos e à diversidade étnica e cultural". Expulsão
A controladoria da PM expulsou Abrantes "com base em vários artigos do Código Disciplinar e do Código Penal Militar", de acordo com o tenente-coronel Fernando Albano, porta voz da corporação. "Os atos praticados vão de encontro ao pudor e ao decoro da classe. Só isso que a PM tem a falar", disse ele.
A advogada do ex-soldado, Quércia de Andrade Silva, afirmou que já recorreu da expulsão e diz acreditar que a decisão possa ser revertida. "Tem outro processo também na auditoria militar, mas que está ainda em fase inicial. Ele será ouvido pela primeira vez em maio. Estamos aguardando a resposta desse recurso [para possivelmente recorrer à Justiça comum]", diz Quércia.
Muito bem amigos e amigas do Plantão Policial, embora eu seja policial,
acabei de ouvir que minha função é ainda mais perigosa que a dos
policiais que atuam nas ruas, pois tenho a missão de apresentar a
sociedade a bandidagem que vai desde os mais pebas aos mais
sofisticados. E um grupo de policiais, amigos, que estão atuando na
surdina em nossa cidade a algum tempo, captaram algumas conversas de
alguns elementos, bem conhecidos, outros não, encomendando
minha cabeça, isso mesmo, encomendando quem sabe um suposto roubo que
acaba em morte e assim vai... e até tem risos nas gravações que acabei
de ouvir. Eu estou esperando as conversas serem editadas para colocar no
ar é claro, aqui no Plantão Policial... Ainda bem que minha família é
grande e a caixa de vespas foi balançada! Tem gente que acha que ainda
esta no velho oeste e manda eliminar e ainda conversa fiado nos
telefones que eles acham que são anti grampo! Aguardem que vem
revelações por ai... E como diz aquele velho ditado: "Quem muito
conversa acaba dando bom dia a cavalo."
Boa tarde! E essa é
minha vida, mas Deus sempre nos revela que são os nossos inimigos e
ainda nos serve um banquete na presença deles como diz o Salmista!
Mexeram com a pessoa errada...
Muito bem amigos e amigas do Plantão Policial, embora eu seja policial,
acabei de ouvir que minha função é ainda mais perigosa que a dos
policiais que atuam nas ruas, pois tenho a missão de apresentar a
sociedade a bandidagem que vai desde os mais pebas aos mais
sofisticados. E um grupo de policiais, amigos, que estão atuando na
surdina em nossa cidade a algum tempo, captaram algumas conversas de
alguns elementos, bem conhecidos, outros não, encomendando
minha cabeça, isso mesmo, encomendando quem sabe um suposto roubo que
acaba em morte e assim vai... e até tem risos nas gravações que acabei
de ouvir. Eu estou esperando as conversas serem editadas para colocar no
ar é claro, aqui no Plantão Policial... Ainda bem que minha família é
grande e a caixa de vespas foi balançada! Tem gente que acha que ainda
esta no velho oeste e manda eliminar e ainda conversa fiado nos
telefones que eles acham que são anti grampo! Aguardem que vem
revelações por ai... E como diz aquele velho ditado: "Quem muito
conversa acaba dando bom dia a cavalo."
Boa tarde! E essa é
minha vida, mas Deus sempre nos revela que são os nossos inimigos e
ainda nos serve um banquete na presença deles como diz o Salmista!
Mexeram com a pessoa errada...
Integrante do Mais Médicos, a cubana Ramona Matos Rodriguez, 51, deixou o
programa e anunciou na noite desta terça-feira (4) que vai pedir asilo
político ao Brasil. Ela disse que vai permanecer refugiada na liderança
do DEM na Câmara dos Deputados, aguardando uma decisão do governo
brasileiro, já que está sendo "perseguida pela Polícia Federal".
Clínica-geral, ela chegou ao país em outubro e atuava em Pacajá, no
Pará. Ela diz que deixou a cidade no sábado e seguiu para Brasília após
descobrir que o valor de R$ 10 mil pago pelo governo brasileiro a outros
médicos estrangeiros era muito superior ao que ela recebia pelos
serviços prestados.
Sérgio Lima/Folhapress
A médica cubana Ramona Rodriguez, 51, anunciou que vai pedir asilo político ao Brasil
A cubana alega ainda ter sido enganada sobre a possibilidade de trazer seus familiares ao país.
Ramona foi apresentada nesta terça no plenário da Câmara por líderes do
DEM. Em entrevista, ela contou que recebia por mês US$ 400 para viver no
Brasil e outros US$ 600 seriam depositados em uma conta em Cuba, que só
poderiam ser movimentados no retorno para a ilha.
A médica não revelou como chegou à capital federal nem como foi feito o
contato com os deputados da oposição. Ela contou, porém, que decidiu
procurar o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) depois de fazer uma ligação
para uma amiga no interior do Pará e ser informada que a Polícia Federal
já tinha sido acionada para buscar informações sobre seu paradeiro,
sendo que agentes teriam procurado seus conhecidos na cidade.
Ela não deu detalhes de como chegou ao deputado e disse que se sente
enganada por Cuba. A médica mostrou um contrato com a Sociedade
Mercantil Cubana Comercializadora de Serviços Médicos Cubanos, indicando
que não houve acerto entre o Ministério da Saúde e a Opas (Organização
Pan-Americana de Saúde)
"Eu penso que fui enganada por Cuba. Não disseram que era o Brasil
estaria pagando R$ 10 mil reais pelo serviço dos médicos estrangeiros.
Me informaram que seriam US$ 400 aqui e US$ 600 pagos lá depois que
terminasse o contrato. Eu até achei o salário bom, mas não sabia que o
custo de vida aqui no Brasil seria tão alto", afirmou a cubana.
Ela disse que tem uma filha que também é médica em Cuba e que sente
receio pela situação dela. Romana afirmou que já trabalhou em uma missão
de Cuba na Bolívia por 26 meses.
A médica disse ainda que enfrentava problemas para se deslocar entre
cidades brasileiras, tendo sempre que avisar a um supervisor cubano, que
ficava em Belém.
Ronaldo Caiado afirmou que a liderança do DEM na Câmara será a embaixada
da liberdade para os médicos cubanos. Ele afirmou que sua assessoria
prepara para amanhã o pedido de asilo da médica ao governo brasileiro e
que irá pessoalmente conversar sobre o caso com o ministro da Justiça
José Eduardo Cardozo.
"O DEM se coloca à disposição com estrutura física e jurídica", disse.
Os oposicionistas disseram que vão arrumar um colchão e as condições necessárias para que ela permaneça no local.
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse que não
vai interferir no caso porque a liderança é um espaço de cada partido.
Vitrine eleitoral da presidente Dilma Rousseff, o Mais Médicos tem o
objetivo de aumentar a presença desses profissionais no interior do
país, em postos de atenção básica, e para isso permite a atuação de
médicos sem diploma revalidado em território nacional. Atualmente, cerca
de 7.400 médicos cubanos estão selecionados para atuar no país.
Médica cubana do "Mais Médicos" foge da Polícia Federal, abriga-se no DEM e pede asilo ao Brasil
Ao lado, contrato que a médica assinou com o governo de Cuba. O editor recebeu cópia ontem a noite, enviada de Brasília. A liderança do DEM avisou nesta quarta-feira de manhã que será uma embaixada dos médicos que quiserem desertar.
O repórter Márcio Falcão, Folha de S. Paulo, conta na edição de hoje do
jornal que a integrante do Mais Médicos, a cubana Ramona Matos
Rodriguez, 51, deixou o programa e anunciou na noite desta terça-feira
que vai pedir asilo político ao Brasil. Ela disse que vai permanecer
refugiada na liderança do DEM na Câmara dos Deputados, aguardando uma
decisão do governo brasileiro, já que está sendo "perseguida pela
Polícia Federal". Clínica-geral, ela chegou ao país em outubro e atuava
em Pacajá, no Pará. Ela diz que deixou a cidade no sábado e seguiu para
Brasília após descobrir que o valor de R$ 10 mil pago pelo governo
brasileiro a outros médicos estrangeiros era muito superior ao que ela
recebia pelos serviços prestados. A cubana alega ainda ter sido enganada
sobre a possibilidade de trazer seus familiares ao país.
. A médica Ramona Matos foi apresentada nesta terça no plenário da
Câmara por líderes do DEM. Em entrevista, ela contou que recebia por mês
US$ 400 para viver no Brasil e outros US$ 600 seriam depositados em uma
conta em Cuba, que só poderiam ser movimentados no retorno para a ilha.
O cumprimento do Ide por todo mundo e pregar o evangelho tem causado muitos atritos entre irmãos. Uns questionam e defendem ferrenhamente seus estatutos e esquecem do foco principal que é pregar o evangelho genuino e ganhar almas para o reino de Deus.
Hoje me dia não existe desculpas para quem quer fazer a obra do pai
pois temos um campo um mundo vasto que grita por socorro. São pessoas
drogadas envolvidas no crime na pratica desenfreada do mal no caminho
do pecado. E fácil julgar é fácil
apontar o passado de pessoas que outrora estavam do outro lado
cometendo todo tipo de delitos e pecados. Porem estamos deixando a
pratica do amor e partindo para a religiosidade , chegando ao extremo do
radicalismo e fundamentalismo religioso. Matam se pessoas
liateralmente maculando manchando nomes reputações de pecadores
arrependidos que buscam no Hospital de Deus a Igreja , um local de
refugio e a lapidação da pedra bruta que em sua transformação poderá
gerar frutos dignos de aceitação, consequentemente a salvação da alma.
“A religião pura e imaculada diante de nosso Deus e Pai é esta:
Visitar os órfãos e as viúvas nas suas aflições e guardar-se isento da
corrupção do mundo.” (Tiago 1:27 )
" Porque você acha que os americanos, os ingleses, os alemães, os
franceses, os australianos, enfim povos de vários continentes não usam,
em seus processos eleitorais, as tais urnas eletrônicas...????"
Poderiam estes povos serem mais espertos do que os brasileiros...????
VEJAM ABAIXO PORQUE ELES NÃO USAM ESTAS URNAS.....
Um novo caminho para fraudar as eleições informatizadas brasileiras foi
apresentado ontem (10/12) para as mais de 100 pessoas que lotaram
durante três horas e meia o auditório da Sociedade de Engenheiros e
Arquitetos do Rio de Janeiro (SEAERJ), na Rua do Russel n° 1, no
decorrer do seminário "A urna eletrônica é confiável?", promovido pelos
institutos de estudos políticos das seções fluminense do Partido da
República (PR), o Instituto Republicano; e do Partido Democrático
Trabalhista (PDT), a Fundação Leonel Brizola-Alberto Pasqualini.
Acompanhado por um especialista em transmissão de dados, Reinaldo
Mendonça, e de um delegado de polícia, Alexandre Neto, um jovem hacker
de 19 anos, identificado apenas como Rangel por questões de segurança,
mostrou como — através de acesso ilegal e privilegiado à intranet da
Justiça Eleitoral no Rio de Janeiro, sob a responsabilidade técnica da
empresa Oi – interceptou os dados alimentadores do sistema de
totalização e, após o retardo do envio desses dados aos computadores da
Justiça Eleitoral, modificou resultados beneficiando candidatos em
detrimento de outros – sem nada ser oficialmente detectado. "A gente
entra na rede da Justiça Eleitoral quando os resultados estão sendo
transmitidos para a totalização e depois que 50% dos dados já foram
transmitidos, atuamos. Modificamos resultados mesmo quando a totalização
está prestes a ser fechada", explicou Rangel, ao detalhar em linhas
gerais como atuava para fraudar resultados. O depoimento do hacker –
disposto a colaborar com as autoridades – foi chocante até para os
palestrantes convidados para o seminário, como a Dra. Maria Aparecida
Cortiz, advogada que há dez anos representa o PDT no Tribunal Superior
Eleitoral (TSE) para assuntos relacionados à urna eletrônica; o
professor da Ciência da Computação da Universidade de Brasília, Pedro
Antônio Dourado de Rezende, que estuda as fragilidades do voto
eletrônico no Brasil, também há mais de dez anos; e o jornalista Osvaldo
Maneschy, coordenador e organizador do livro Burla Eletrônica, escrito
em 2002 ao término do primeiro seminário independente sobre o sistema
eletrônico de votação em uso no país desde 1996. Rangel, que está
vivendo sob proteção policial e já prestou depoimento na Polícia
Federal, declarou aos presentes que não atuava sozinho: fazia parte de
pequeno grupo que – através de acessos privilegiados à rede de dados da
Oi – alterava votações antes que elas fossem oficialmente computadas
pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A fraude, acrescentou, era
feita em benefício de políticos com base eleitoral na Região dos Lagos –
sendo um dos beneficiários diretos dela, ele o citou explicitamente, o
atual presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro
(Alerj), o deputado Paulo Melo (PMDB). A deputada Clarissa Garotinho,
que também fazia parte da mesa, depois de dirigir algumas perguntas a
Rangel - afirmou que se informará mais sobre o assunto e não pretende
deixar a denúncia de Rangel cair no vazio. Fernando Peregrino, coordenador do seminário, por sua vez, cobrou providências:
"Um crime grave foi cometido nas eleições municipais deste ano, Rangel o
está denunciando com todas as letras – mas infelizmente até agora a
Polícia Federal não tem dado a este caso a importância que ele merece
porque ele atinge a essência da própria democracia no Brasil, o voto dos
brasileiros" – argumentou Peregrino. Por ordem de apresentação,
falaram no seminário o presidente da FLB-AP, que fez um histórico do
voto no Brasil desde a República Velha até os dias de hoje, passando
pela tentativa de fraudar a eleição de Brizola no Rio de Janeiro em 1982
e a informatização total do processo, a partir do recadastramento
eleitoral de 1986. A Dra. Maria Aparecida Cortiz, por sua vez,
relatou as dificuldades para fiscalizar o processo eleitoral por conta
das barreiras criadas pela própria Justiça Eleitoral; citando, em
seguida, casos concretos de fraudes ocorridas em diversas partes do país
– todos abafados pela Justiça Eleitoral. Detalhou fatos ocorridos em
Londrina (PR), em Guadalupe (PI), na Bahia e no Maranhão, entre outros.
Já o professor Pedro Rezende, especialista em Ciência da Computação,
professor de criptografia da Universidade de Brasília (UnB), mostrou o
trabalho permanente do TSE em "blindar" as urnas em uso no país, que na
opinião deles são 100% seguras. Para Rezende, porém, elas são
"ultrapassadas e inseguras". Ele as comparou com sistemas de outros
países, mais confiáveis, especialmente as urnas eletrônicas de terceira
geração usadas em algumas províncias argentinas, que além de imprimirem o
voto, ainda registram digitalmente o mesmo voto em um chip embutido na
cédula, criando uma dupla segurança. Encerrando a parte acadêmica do
seminário, falou o professor Luiz Felipe, da Coppe da Universidade
Federal do Rio de Janeiro, que em 1992, no segundo Governo Brizola,
implantou a Internet no Rio de Janeiro junto com o próprio Fernando
Peregrino, que, na época, presidia a Fundação de Amparo à Pesquisa do
Rio de Janeiro (Faperj). Luis Felipe reforçou a idéia de que é
necessário aperfeiçoar o sistema eleitoral brasileiro – hoje inseguro,
na sua opinião. O relato de Rangel – precedido pela exposição do
especialista em redes de dados, Reinaldo, que mostrou como ocorre a
fraude dentro da intranet, que a Justiça Eleitoral garante ser segura e
inexpugnável – foi o ponto alto do seminário. Peregrino informou que
o seminário será transformado em livro e tema de um documentário que
com certeza dará origem a outros encontros sobre o mesmo assunto – ano
que vem. Disse ainda estar disposto a levar a denuncia de Rangel as
últimas conseqüências e já se considerava um militante pela
transparência das eleições brasileiras: "Estamos aqui comprometidos com a
trasnparência do sistema eletrônico de votação e com a democracia no
Brasil", concluiu. (OM)
Sabe porque eles não gostam do Governo, é muito simples eles não admitem as pessoas de baixa renda, ter casa , ter carro,seus filhos fazer um curso superior, eles não gostam que pessoas humildes financeiramente saiam da margem do processo social, na verdade eles uma grande parte da classe média Brasileira, estão revoltados com o brilho de alegria nos olhos do povo que sequer tinham o que comer.
Boaz de Albuquerque.'. O maior programa habitacional do Brasil entregou, até o fim do ano passado, 1,4 milhão de casas e apartamentos. São 7 milhões de brasileiros de baixa renda beneficiados com teto, água e saneamento. Até o fim do ano, serão mais 700 mil casas, atingindo a meta de 2,75 milhões de moradias contratadas pelo governo. Em Luziânia, o MPM-Brasil, organização não governamental presidida pelo meu companheiro e amigo Boaz de Albuquerque, deve entregar cerca de 2.300 residências (entre casas e apartamentos). No mês de fevereiro iniciam as obras do Condomínio Hebrom, no Parque Alvorada. Serão 422 casas com estrutura e urbanização completas. Para maio está previsto o início das obras - também pelo MPM-Brasil - do Condomínio Auta de Souza, no Setor Norte. Serão mais 1.200 apartamentos para a população de Luziânia. Importante dizer que - só nestes dois empreendimentos - serão mais de 90 milhões de reais que virão para a economia do município através de uma Organização Não Governamental. Serão quase mil empregos diretos e indiretos para nossos trabalhadores, o comércio local será privilegiado na compra de materiais de construção, os condomínios trarão forte incremento de urbanização para as regiões onde serão implantados, com asfaltamento de vias, iluminação, redes de água, esgotamento sanitário, energia e lazer. Tem mais? Tem... Novos negócios e empreendimentos surgirão no entorno desses condomínios, gerando oportunidades de trabalho e renda. São padarias para atender a demanda (imaginem por exemplo o que consomem de pão 1.200 famílias.....), comércios variados como supermercados, bares, etc....prestadores de serviço... Um valoroso trabalho social desenvolvido pelo MPM-Brasil, conduzido com seriedade pelo companheiro Boaz de Albuquerque e possibilitado pelo Minha Casa Minha Vida. Me sinto realizado e orgulhoso de ter podido dar minha modesta colaboração nos aspectos técnicos e jurídicos para a efetivação de tudo isso.
Na
palavra dos gerontocratas de Cuba, acredita quem quer. A expectativa
dos incautos de que a "abertura econômica" promovida por Raúl Castro
pudesse sinalizar uma mudança mais ampla na ilha - digamos, ao estilo
chinês - não resiste aos fatos. O último golpe de propaganda do regime
foi o anúncio do fim das restrições à venda de carros. Como Cuba, além
das praias, dos charutos e da ditadura, é conhecida por seus imensos
carros americanos dos anos 50 - os últimos que puderam entrar no país
antes da revolução de 1959 -, a medida soou como um avanço e tanto. Na
prática, tudo não passou de mais um escárnio da ditadura cubana.
Quem
foi a alguma das lojas de carros autorizadas pelo Estado, na esperança
de, enfim, conseguir trocar seu decrépito Buick por um automóvel mais
moderno, deparou-se com preços sem paralelo em nenhum lugar do mundo. Um
Peugeot 508, modelo 2013, custava nada menos que US$ 262 mil - seu
equivalente em lojas capitalistas não passa de US$ 30 mil. A média
salarial em Cuba é de US$ 20. Logo, a venda de carros pode até estar
autorizada, mas não haverá ninguém em Cuba rico ou louco o bastante para
comprá-los. "O que eles pensam que estão vendendo? Aviões?", disse à
revista The Economist um dos frustrados clientes. "Eles não querem
vender nenhum carro. É tudo um show", reclamou outro.
A
Economist especula que, na verdade, a autorização para a venda de carros
é apenas uma forma de acabar com o mercado paralelo de licenças para
compra de automóveis novos. Essas licenças eram concedidas pelo governo
como prêmio a esportistas, artistas e destacados militantes do Partido
Comunista Cubano (PCC). Em vez de comprar o carro, porém, o laureado
passava adiante a preciosa autorização, faturando cerca de US$ 12 mil,
segundo a última cotação. Como agora, em tese, todos podem comprar um
carro, a licença não vale mais nada.
Seja como for, está claro
que a economia de Cuba não passa por nenhum processo de liberalização,
nem mesmo simbólica. E o discurso de Raúl Castro no 55.º aniversário da
revolução, em 1.º de janeiro passado, deixou claro que a intenção é, ao
contrário, reforçar os controles estatais.
Ele não fez menção
senão marginal aos ajustes do modelo econômico anunciados no 6.º
Congresso do PCC, em 2011, e rechaçou "tentativas de introduzir
sutilmente plataformas de pensamento neoliberal e de restauração do
capitalismo neocolonial" em Cuba. Em lugar disso, cobrou a adesão
incondicional aos compromissos ideológicos assumidos no 6.º Congresso, a
respeito dos quais, disse ele, "não se avançou o necessário". Deve-se
esperar, portanto, uma radicalização ainda mais acentuada do comunismo
na ilha, a despeito do fato, notório, de que foi essa radicalização que
condenou Cuba à paralisia econômica depois que a fonte soviética secou.
Mas
o instinto de sobrevivência dos Castros manda que Cuba alivie um pouco a
carga do depauperado Estado - e essa é a razão pela qual Raúl permitiu
que os cubanos abrissem pequenos negócios e pudessem vender seus
imóveis, pois dessa maneira deixarão de ser funcionários públicos, que
são mais de 90% da força de trabalho no país.
Também é o que
explica a aposta na chamada Zona Especial de Desenvolvimento, na qual,
tal como em seu similar chinês, são permitidas experiências de perfil
capitalista. Nas palavras do Granma, "nessa zona serão colocadas em
prática políticas especiais, com o objetivo de fomentar o
desenvolvimento econômico sustentável, estimulando o investimento
estrangeiro e nacional, a inovação tecnológica e a concentração
industrial". Essa zona engloba o Porto de Mariel - cuja construção,
feita pela Odebrecht, contou com mais de US$ 600 milhões de crédito do
BNDES. Como se nota, trata-se de uma boa oportunidade de negócios, tanto
para investidores externos - o Brasil, em particular - quanto para a
nomenklatura comunista cubana.
Já os cubanos comuns, sem
condições de investir em nada que não seja a sua sobrevivência
cotidiana, terão de continuar a se contentar com seus carros velhos e
com os favores do Estado.
Bem amigos aqui estamos nós novamente estive afastado por alguns dias porém voltei obrigado a todos que direta ou indiretamente tem contribuído para que essa pagina continue na ativa a todo vapor.
Sou grato a Deus por nos direcionar em todos os sentidos pois a nossa missão não é prejudicar a ninguém com infâmias ou difamações com a visão no futuro e bem do nosso povo nossa gente estaremos postando as matérias a nós enviadas sem cortes com imparcialidade respeitando assim nossos leitores.
Hoje em dia a População busca informações serias com fundamentações sem manipulação e esse é o nosso foco e objetivo levar a verdade postar noticias que sejam de utilidade publica, pois nosso povo nossa gente moradores nos arredores de Brasilia DF Entorno Sul ou Região Metropolitana como queiram nominar esse povo precisa e exige respeito. Viva a Democracia Viva a Liberdade de expressão e Conhecereis a Verdade E a verdade Vos libertará *** Aciollyentornosul190 Tudo sobre o cotidiano do Entorno Sul do DF.
ARMA DE FOGO É APREENDIDA COM TRÊS INDIVÍDUOS EM VALPARAÍSO.
Em patrulhamento pelas imediações do Posto Ipiranga, que fica situado no Parque Marajó em Valparaíso, os Policiais Militares da viatura 5556, Sgt Uchoa e Sd Wilson suspeitaram de um carro, modelo GM Chevette de cor cinza.
Do lado de fora do veículo estavam dois indivíduos sendo um deles maior e outro menor e dentro do veículo mais um menor.
Os três perceberam a aproximação e chegada da viatura e ficaram bastante nervosos, porém a ação dos policiais foi tão rápida e eficaz que o menor tentou sacar a arma da cintura, e nem isso lhe deu tempo, pois foi dada a voz para que não reagisse e largasse a arma, e claro que ele obedeceu.
Foram detidos os seguintes indivíduos: Luciano Silva Soares, nascido em 26/02/1995 e dois menores, E.R.S.S de 15 anos e o J.A.S.S de 17 anos.
Trata-se de um revolver calibre 32” com seis munições intactas e mais uma chave “mixa”.
Ao que tudo leva a crer é que eles estavam ali para roubar o posto de gasolina e em seguida um veículo através da chave que eles tinham para dar fuga. No entanto, foram conduzidos para o Ciops do Céul Azul em flagrante pelo porte ilegal da arma de fogo.
São dois policiais que tem um tirocínio apuradíssimo, o que dificilmente este tipo de situação passaria despercebido. Parabéns guerreiros.
Fonte: Copom/5º CRPM Coordenador de equipe: SGT Gustavo Disque-denúncia: (61) 3623-3477 WhatsApp: (61) 9916-7371 Skype: COPOM5CRPM Siga-nos no Twitter: http://twitter.com/COPOM_05CRPM
Em
liminar assinada nesta sexta-feira (24), a juíza Suelenita Soares
Correia, da 2ª Vara da Fazenda Pública Estadual Goiânia, determinou o
desligamento imediato de todos os soldados do Serviço de Interesse
Militar Voluntário Estadual (SIMVE) da Polícia Militar. Ela também
proibiu o Estado de Goiás de admitir novos temporários e de renovar os
ajustes em vigor até a solução de ação civil pública ajuizada pelo
Ministério Público (MP) contra essas admissões. Ainda pela decisão, o Estado deverá convocar e nomear todos os
candidatos classificados em concurso para soldado e cadete, bem como os
aprovados no concurso para soldado QPPM de 2ª Classe, inclusive os
ocupantes de cadastro de reserva, até que se alcance a quantidade de
soldados temporários admitidos ou o valor atualmente gasto com subsídios
do SIMVE. A medida foi requerida em ação civil pública ajuizada
pelo Ministério Público (MP), segundo quem já foram nomeados 1,3 mil
reservistas das Forças Armadas para exercerem as atribuições
correspondentes às de soldado de 3ª classe da PM e haveria previsão para
nomeação de outros 800. De acordo com Suelenita, as admissões são
flagrantemente inconstitucionais. Ela rejeitou alegação do Estado, de
que elas foram feitas em virtude da “necessidade temporária de
excepcional interesse público”. Como destacou a juíza, a segurança
pública “certamente não é necessidade temporária”. A magistrada
salientou ainda, na decisão, que como os soldados temporários do SIMVE
não passaram pelo curso de formação – exigido aos aprovados em concurso
público da PM – não poderiam estar exercendo as funções de polícia
ostensiva de segurança e de preservação da ordem pública, “sobretudo
munidos de arma de fogo”. Para ela, tal situação coloca em risco tanto a
população goiana quanto eles. O MP também havia pleiteado,
liminarmente, que o Estado fosse obrigado a realizar novo concurso
público para cadete e soldado e, ainda, que os candidatos recomendados
na avaliação psicológica do certame realizado em 2012 fossem
classificados em cadastro de reserva. De acordo com Suelenita, no
entanto, tais pedidos devem ser examinados no mérito da ação, além de
que são, aparentemente, atos discricionários do Poder Público. (Texto: Patrícia Papini e Gizely Cândida- Centro de Comunicação Social do TJGO)