Vítima foi atingida pelo menos três vezes em Luziânia (GO) e morreu na hora.
sábado, 8 de fevereiro de 2014
Falta de curso específico faz com que PMs se neguem a dirigir viaturas
Falta de curso específico faz com que PMs se neguem a dirigir viaturas De acordo com o deputado Patrício, os policiais estão "em situação de improviso"
Gabriella Furquim
Publicação: 08/02/2014 00:48 Atualização: 08/02/2014 10:01
Uma suposta recusa de policiais militares em dirigir viaturas nas vias do Distrito Federal teria motivado PMs a questionarem os superiores sobre a legalidade da atividade na noite desta sexta-feira (7/2) no 4º BPM. A alegação é de que alguns homens da corporação estariam impossibilitados de conduzir esses veículos por não terem feito o Curso Prático de Motorista de Viaturas de Emergência (CPME) exigido pela lei 9503 de 29/09/1997, artigo 145, inciso IV.
Segundo o Código de Trânsito Brasileiro, apenas aqueles com o devido curso podem dirigir carros especiais como ambulâncias ou carros de segurança ostensiva. Policiais teriam, então, solicitado que os oficiais superiores se responsabilizassem, por escrito, sobre eventuais problemas decorrentes da atividade. No entanto, a informação não foi confirmada de forma oficial pelo comando-geral.
Após uma reunião entre oficiais nessa sexta-feira, PMs foram enviados em um micro-ônibus até a Cidade Estrutural para realizarem ronda a pé. O deputado distrital Patrício, que faz parte da bancada da segurança pública na Câmara Legislativa, disse que acompanha de perto a negociação. "Os PMs estão em uma situação de improviso, já que não foram capacitados. O policiamento a pé é comum, mas o desempenho do policial é muito menor", contou ao Correio.
"Mais batalhões irão aderir ao movimento, entre eles o da Asa Sul e o da Asa Norte", disse o distrital.
FONTE CORREIO BRAZILIENSE
Polícia Civil: Mudança de nomes agita delegacias em Goiás A Polícia Civil passa desde a semana passada por uma dança de cadeiras. Oficialmente, para encaixar os 101 delegados aprovados em concurso realizado no ano passado nas delegacias, principalmente no interior. Mas, conforme O POPULAR apurou, na segunda semana de janeiro, o delegado geral da instituição, João Carlos Gorski afirmou em uma reunião com um grupo de delegados que não iria tolerar mais casos de corrupção nas delegacias e remanejaria quem tivesse média de produtividade abaixo do normal. Antes de fazer as mudanças, Gorski se reuniu com todos os delegados especializadas estaduais, como a Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), em um dia; com os delegados regionais, no outro, e, por fim, com todos os delegados de especializadas municipais, como é o caso da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam). Ele nega que tenha efetuado mudanças em algumas delegacias especializadas da capital por causa de baixa produtividade. “Repassei a boa notícia da chegada dos novos delegados para o interior e avisei que ia fazer os remanejamentos.” O recém-criado Grupo de Repressão a Roubo de Residências (GRRR) não estaria correspondendo ao que a direção esperava. “Vamos cobrar resultados”, afirmou o delegado geral. O governador Marconi Perillo elegeu este ano como sendo da Segurança Pública e cobrou ações e resultados de seus auxiliares - o secretário Joaquim Mesquita, o delegado geral da Polícia Civil e o comandante geral da Polícia Militar, coronel Sílvio Benedito Alves. Para evitar os casos de corrupção na Polícia Civil, o delegado geral reforçou também a Corregedoria, que agora conta com mais dois delegados. “Eles vão cuidar da investigação de denúncias de corrupção dentro da Polícia Civil”. Fonte: O Popular.
Polícia Civil: Mudança de nomes agita delegacias em Goiás
A Polícia Civil passa desde a semana passada por uma dança de cadeiras. Oficialmente, para encaixar os 101 delegados aprovados em concurso realizado no ano passado nas delegacias, principalmente no interior. Mas, conforme O POPULAR apurou, na segunda semana de janeiro, o delegado geral da instituição, João Carlos Gorski afirmou em uma reunião com um grupo de delegados que não iria tolerar mais casos de corrupção nas delegacias e remanejaria quem tivesse média de produtividade abaixo do normal.
Antes de fazer as mudanças, Gorski se reuniu com todos os delegados especializadas estaduais, como a Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), em um dia; com os delegados regionais, no outro, e, por fim, com todos os delegados de especializadas municipais, como é o caso da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam).
Ele nega que tenha efetuado mudanças em algumas delegacias especializadas da capital por causa de baixa produtividade. “Repassei a boa notícia da chegada dos novos delegados para o interior e avisei que ia fazer os remanejamentos.”
O recém-criado Grupo de Repressão a Roubo de Residências (GRRR) não estaria correspondendo ao que a direção esperava. “Vamos cobrar resultados”, afirmou o delegado geral.
O governador Marconi Perillo elegeu este ano como sendo da Segurança Pública e cobrou ações e resultados de seus auxiliares - o secretário Joaquim Mesquita, o delegado geral da Polícia Civil e o comandante geral da Polícia Militar, coronel Sílvio Benedito Alves.
Para evitar os casos de corrupção na Polícia Civil, o delegado geral reforçou também a Corregedoria, que agora conta com mais dois delegados. “Eles vão cuidar da investigação de denúncias de corrupção dentro da Polícia Civil”.
Fonte: O Popular.
A Polícia Civil passa desde a semana passada por uma dança de cadeiras. Oficialmente, para encaixar os 101 delegados aprovados em concurso realizado no ano passado nas delegacias, principalmente no interior. Mas, conforme O POPULAR apurou, na segunda semana de janeiro, o delegado geral da instituição, João Carlos Gorski afirmou em uma reunião com um grupo de delegados que não iria tolerar mais casos de corrupção nas delegacias e remanejaria quem tivesse média de produtividade abaixo do normal.
Antes de fazer as mudanças, Gorski se reuniu com todos os delegados especializadas estaduais, como a Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), em um dia; com os delegados regionais, no outro, e, por fim, com todos os delegados de especializadas municipais, como é o caso da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam).
Ele nega que tenha efetuado mudanças em algumas delegacias especializadas da capital por causa de baixa produtividade. “Repassei a boa notícia da chegada dos novos delegados para o interior e avisei que ia fazer os remanejamentos.”
O recém-criado Grupo de Repressão a Roubo de Residências (GRRR) não estaria correspondendo ao que a direção esperava. “Vamos cobrar resultados”, afirmou o delegado geral.
O governador Marconi Perillo elegeu este ano como sendo da Segurança Pública e cobrou ações e resultados de seus auxiliares - o secretário Joaquim Mesquita, o delegado geral da Polícia Civil e o comandante geral da Polícia Militar, coronel Sílvio Benedito Alves.
Para evitar os casos de corrupção na Polícia Civil, o delegado geral reforçou também a Corregedoria, que agora conta com mais dois delegados. “Eles vão cuidar da investigação de denúncias de corrupção dentro da Polícia Civil”.
Fonte: O Popular.
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
Trio suspeito de matar irmãos dentro de casa no Cruzeiro é preso no Entorno Os jovens foram mortos enquanto assistiam a um filme. Uma terceira vítima sobreviveu aos disparos
Trio suspeito de matar irmãos dentro de casa no Cruzeiro é preso no Entorno Os jovens foram mortos enquanto assistiam a um filme. Uma terceira vítima sobreviveu aos disparos
Mara Puljiz
Publicação: 07/02/2014 08:24 Atualização: 07/02/2014 11:45
Uma mulher e dois homens, suspeitos do assassinato de dois irmãos no Cruzeiro, foram presas na terça-feira (4/2), pela Polícia Civil do Distrito Federal, em Formosa (GO), Entorno do DF. Segundo informações da 3ª Delegacia de Polícia, duas pessoas ainda estão foragidas - a polícia deve divulgar o retrato delas, em coletiva, na manhã desta sexta-feira (7/2). Com eles foram encontradas duas pedras de crack e duas balanças de precisão. Os mandados expedidos são de prisão pelo duplo homicídio e por uma tentativa, já que uma das vítimas sobreviveu. Rodrigo e Kelvin de Jesus de 18 e 23 anos, respectivamente, foram assassinados em casa, enquanto assistiam a um filme. Eles estavam sentados no sofá enquanto o terceiro irmão, Maycon Pablo de Jesus Guimarães, 20 anos, estava deitado no chão da sala, no momento dos disparos. Ele ficou ferido.
De acordo com a delgada da 3ª DP (Cruzeiro), que investiga o crime, Cláudia Alcântara, a mulher que foi presa, Patrícia, é ex-companheira de Kelvin. Ela teria ido ao velório do homem, com quem tem um filho. Segundo a delegada, a mulher, que atualmente namora um dos suspeitos, Kaio Francisco Martins de Menezes, teria cometido o crime para ficar com os bens da vítima.
A delegada informou ainda que 10 dias antes do crime, Patrícia e Kaio estiveram na casa onde os irmãos foram mortos, para conhecer o dia a dia da família. No dia do assassinato deixaram o carro em uma quadra ao lado da residência, próximo a um beco que dava acesso ao local. Chegaram e atiraram. Depois do crime, eles fugiram pela Epia e seguiram para Formosa.
O terceiro suspeito, amigo de Kaio, teria se envolvido no crime devido a uma richa deles com Kelvin - que os teria ameaçado de morte. Segundo a polícia, Maycon não era o alvo, ele foi atingido como queima de arquivo. Os suspeitos ainda planejavam matar a atual namorada de kelvin, de 16 anos. fonte CORREIOBRAZILIENSE
paralisação para a próxima terça-feira Durante o ato nesta sexta-feira (7/2), cerca de 200 policiais penduraram algemas e criticaram o governo federal
paralisação para a próxima terça-feira
Durante o ato nesta sexta-feira (7/2), cerca de 200 policiais penduraram algemas e criticaram o governo federal
Agência Brasil
Publicação: 07/02/2014 13:30 Atualização:
Agência Brasil
Publicação: 07/02/2014 13:30 Atualização:
Agentes, escrivães e
papiloscopistas da Polícia Federal em Brasília penduraram as algemas
nesta sexta-feira (7/2), simbolicamente, em protesto por melhores
salários e condições de trabalho. Durante o ato, que reuniu cerca de 200
policiais, eles criticaram o governo federal, em especial o Ministério
da Justiça, e marcaram uma paralisação de um dia para a próxima
terça-feira (11/2).
De acordo com presidente do Sindicato dos Policiais Federais do Distrito Federal, Flávio Werneck, está havendo um “boicote” do Ministério da Justiça - ao qual a Polícia Federal é ligada - a agentes, escrivães e papiloscopistas, porque outras carreiras do órgão, como peritos e delegados, vêm recebendo aumentos maiores.
Por sua vez, o presidente da Federação Nacional dos Policiais Federal, Jones Leal, disse que o trabalho da Polícia Federal no combate à corrupção está incomodando. "Estamos querendo chamar a atenção da sociedade [para isso]". Procurada, a assessoria do Ministério da Justiça informou que questões salariais são de responsabilidade do Ministério do Planejamento. Já a assessoria da Polícia Federal informou que não se pronunciaria.
“A verdadeira operação tartaruga está sendo feita pelo governo federal. Há oito anos apresentamos propostas ao Ministério da Justiça para recomposição inflacionária e definição das atribuições, e até hoje não tivemos uma resposta”, disse Werneck à Agência Brasil. O sindicato reclama que os policiais federais não têm uma lei orgânica que reconheça as atribuições deles.
Werneck disse ainda que, restando quatro meses para o início da Copa do Mundo, falta planejamento em relação à segurança. “Um exemplo são os plantões no aeroporto de Brasília. Apenas três agentes fazem os plantões, enquanto a necessidade é 18 a 20 policiais”, criticou.
Jones Leal, que preside a federação, disse que, devido às más condições de trabalho e às perdas salariais, a Polícia Federal se tornou um “trampolim” para outras carreiras e perdeu a capacidade de fixar os concursados. “Hoje, gasta-se cerca de R$ 100 mil para formar um policial e, em três ou quarto anos, ele deixa o órgão em busca de melhores condições”, frisou.
Policiais federais penduram algemas em protesto por aumento salarial |
De acordo com presidente do Sindicato dos Policiais Federais do Distrito Federal, Flávio Werneck, está havendo um “boicote” do Ministério da Justiça - ao qual a Polícia Federal é ligada - a agentes, escrivães e papiloscopistas, porque outras carreiras do órgão, como peritos e delegados, vêm recebendo aumentos maiores.
Por sua vez, o presidente da Federação Nacional dos Policiais Federal, Jones Leal, disse que o trabalho da Polícia Federal no combate à corrupção está incomodando. "Estamos querendo chamar a atenção da sociedade [para isso]". Procurada, a assessoria do Ministério da Justiça informou que questões salariais são de responsabilidade do Ministério do Planejamento. Já a assessoria da Polícia Federal informou que não se pronunciaria.
“A verdadeira operação tartaruga está sendo feita pelo governo federal. Há oito anos apresentamos propostas ao Ministério da Justiça para recomposição inflacionária e definição das atribuições, e até hoje não tivemos uma resposta”, disse Werneck à Agência Brasil. O sindicato reclama que os policiais federais não têm uma lei orgânica que reconheça as atribuições deles.
Werneck disse ainda que, restando quatro meses para o início da Copa do Mundo, falta planejamento em relação à segurança. “Um exemplo são os plantões no aeroporto de Brasília. Apenas três agentes fazem os plantões, enquanto a necessidade é 18 a 20 policiais”, criticou.
Jones Leal, que preside a federação, disse que, devido às más condições de trabalho e às perdas salariais, a Polícia Federal se tornou um “trampolim” para outras carreiras e perdeu a capacidade de fixar os concursados. “Hoje, gasta-se cerca de R$ 100 mil para formar um policial e, em três ou quarto anos, ele deixa o órgão em busca de melhores condições”, frisou.
Maior traficante da história de Brasília é condenado a 45 anos de prisão Outras 10 pessoas que integravam a organização criminosa também foram sentenciadas. Drogas apreendidas com elas renderiam R$ 5 milhões
Maior traficante da história de Brasília é condenado a 45 anos de prisão Outras 10 pessoas que integravam a organização criminosa também foram sentenciadas. Drogas apreendidas com elas renderiam R$ 5 milhões
Mara Puljiz
Publicação: 07/02/2014 06:00 Atualização: 06/02/2014 22:23
Com o chefe do grupo, foram apreendidos R$ 150 mil em espécie, além de entorpecentes e armas de fogo
O homem responsável por 50% da cocaína que entrava no Distrito Federal foi condenado à maior pena da história da capital federal. Pela prática de tráfico interestadual de drogas e associação criminosa, Wesley do Espírito Santo, 34 anos, conhecido como Macarrão, pegou 45 anos e 9 meses de prisão. Ele e outras 10 pessoas acabaram detidas após 15 meses de investigação da Coordenação de Repressão as Drogas (Cord), da Polícia Civil. Os comparsas — entre eles, três mulheres, sendo uma a irmã de Wesley — também foram sentenciados no último dia 27 pela 3ª Vara de Entorpecentes do DF. Somadas, as penas chegam a 225 anos de cadeia.
A investigação conseguiu demonstrar a organização criminosa voltada para o fornecimento de cocaína para o DF. O esquema era planejado para despistar a polícia e administrado por Wesley, apontado como líder do grupo. Segundo demonstrou a Cord, era ele quem tinha contato com fornecedores e providenciava a venda do entorpecente em Brasília, assim como traçava as rotas e contratava motoristas. Wesley ainda contava com a colaboração de Paulo Sérgio Gonçalves, Leandro Rodrigues dos Santos, Alexandre Costa de Sousa e Gisele Vasconcelos Gomes para armazenamento e difusão da mercadoria.
Os integrantes do bando foram detidos em Ponta Porã (MS) durante a operação Xeque Mate, deflagrada em junho do ano passado pela Cord. Com Wesley, a polícia recolheu 74kg de cocaína tipo “escama de peixe” — a mais pura do mercado — e 36kg de crack, R$ 150 mil em espécie, 18 veículos, vários celulares e cinco armas de fogo. O valor da revenda dos entorpecentes foi estimado em R$ 5 milhões.
FONTE CORREIOBRAZILIENSE
PRODUTIVIDADE 5º CRPM – ENTORNO SUL
PRODUTIVIDADE 5º CRPM – ENTORNO SUL
Na região do 5º CRPM as unidades da Polícia Militar de Goiás fechou o primeiro mês do ano realizando uma grande quantidade de abordagens e operações policiais.
No mês de janeiro, a Polícia Militar da região do entorno sul realizou 3.250 abordagens. Durante as ações preventivas, a PM recapturou 14 foragidos da Justiça, recuperou 123 veículos e retirou de circulação 49 armas de fogo ilegais. Foram realizados 148 prisões em flagrante e foram detidos 380 pessoas, realizando, também, 66 apreensões de menores.
Complementando o trabalho para trazer a sensação de segurança para a população, foram realizadas 1.507 visitas comunitárias, e 125 visitas as escolas.
PRODUTIVIDADE 5º CRPM – ENTORNO SUL
JANEIRO/2014
Detidos 380
Apreensão de menores 66
Flagrantes 148
Veículos recuperados 123
Foragidos recapturados 14
Armas de fogo apreendidas 49
Abordagens 3.250
Visita Comunitária 1.507
Visita a Escola 125
Fonte: Copom/5º CRPM
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
Fuga do ex-diretor do BB, Henrique Pizzolato foi planejada há oito anos Condenado na Ação Penal 470, Henrique Pizzolato iniciou ainda em 2006 o plano para escapar da futura punição da Justiça, com a transferência e a venda de imóveis
Fuga do ex-diretor do BB, Henrique Pizzolato foi planejada há oito anos
Condenado na Ação Penal 470, Henrique
Pizzolato iniciou ainda em 2006 o plano para escapar da futura punição
da Justiça, com a transferência e a venda de imóveis
Ana D'Angelo - Correio Braziliense
Publicação: 05/02/2014 15:56 Atualização: 05/02/2014 16:15
Fiel
amigo de Henrique Pizzolato, o blogueiro Alexandre Teixeira garante que
o réu do processo do mensalão, hoje com 62 anos, só decidiu fugir do
país em cima da hora, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) negou, em 4
de setembro do ano passado, os embargos de declaração à condenação de
12 anos e 7 meses de cadeia em regime fechado. O ex-diretor do Banco do
Brasil (BB) não tinha direito aos embargos infringentes, a exemplo de
José Dirceu e Delúbio Soares. O Correio apurou, no entanto, que os
planos de Pizzolato para escapar da mão da Justiça começaram oito anos
atrás.
O passo inicial foi se desfazer de quase todos os 11 imóveis que possuía em 2005. Uma busca feita pela reportagem nas últimas três semanas em cartórios do Rio de Janeiro e de cidades no Sul do país revelam a movimentação imobiliária de Pizzolato desde o início de 2006. O relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Correios, divulgado em 28 de março daquele ano, confirmou o pior, embora já esperado por Pizzolato, conforme as sinalizações recebidas. Ao indiciar 60 pessoas, o ex-tesoureiro da campanha de 2002 de Luiz Inácio Lula da Silva foi enquadrado pela CPI nos crimes de falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e peculato.
“Nesse momento, ele identificou que o mundo
estava caindo em cima dele”, contou o amigo. Duas semanas depois, a
Procuradoria-Geral da República ofereceu a denúncia contra 40 réus ao
Supremo Tribunal Federal (STF). “Ele trabalhou com planos A, B e C”,
reconheceu o amigo de Pizzolato, após questionamentos do Correio sobre a
desmobilização do patrimônio. O ex-diretor do BB ainda acreditou que
pudesse ser inocentado no fim, mas não deixou de se preparar para o
extremo, a cadeia. E dela escapar. Petistas ouvidos pela reportagem
descreveram Pizzolato como uma pessoa meticulosa, disciplinada e
excelente estrategista.
Quando soube que o relatório da CPI viria implacável, o ex-diretor do BB deu início a um dos planos, que era livrar os bens de um eventual bloqueio judicial para a fuga. Ele já havia tido uma experiência nada boa. Entre junho de 2002 e fevereiro de 2003, ficou com os bens indisponíveis por ordem judicial, por conta de uma intervenção do governo federal na Previ, o fundo de pensão do BB, do qual foi diretor de 1998 até maio de 2002.
Leia mais notícias em Os Nomes do Mensalão
Em julho de 2005, quando veio à tona que ele recebeu R$ 326,6 mil em dinheiro sacados da conta da agência de propaganda de Marcos Valério no Banco Rural, que lhe foram entregues por um contínuo da Previ, ele possuía 11 imóveis, entre casas e apartamentos, declarados à Receita Federal. À época, estavam avaliados, de forma conservadora, em R$ 2,2 milhões, conforme levantamento feito pelo Correio em cartórios do Rio e de algumas cidades do Sul.
Na lista, está inclusa a cobertura em Copacabana, adquirida em fevereiro de 2004, por R$ 400 mil (hoje avaliada em quase R$ 4 milhões), 35 dias após receber os R$ 326 mil, dos quais R$ 100 mil foram pagos em dinheiro. À Receita, além dos imóveis, ele declarou, no final de 2004, cerca de R$ 500 mil em investimentos (incluídos R$ 100 mil em nome da mulher, sua dependente na declaração) e R$ 81 mil em dólares e euros. Seria o correspondente a ter atualmente R$ 1 milhão em conta e em moeda estrangeira.
Partilha
Em abril de 2006, Pizzolato e a mulher, Andrea Haas, 51 anos, foram parte num processo judicial de partilha de bens, na 4ª Vara de Família do Rio. O casal, que se juntou ainda na juventude, se separou no papel, mas nunca deixou de estar junto. Andrea mora com Pizzolato na Itália. Uma procuração firmada em cartório no Rio indica que eles se casaram novamente, desta vez, com separação de bens. Na partilha, homologada em dezembro de 2006, ela ficou com três dos imóveis mais valiosos.
Coube a ela a casa luxuosa de 310 metros quadrados num condomínio de alto padrão no bairro Lagoa da Conceição, em Florianópolis. Construída entre julho de 2003 e 2004, à época, era avaliada em mais de R$ 600 mil, e hoje, em torno de R$ 2,5 milhões. Andrea ficou também com o apartamento de cobertura de 102 metros quadrados num prédio de quatro andares também na Lagoa da Conceição — em 2006, avaliado em R$ 300 mil e, hoje, em cerca de R$ 800 mil. Ainda teve direito ao apartamento duplex de 158 metros quadrados na Rua República do Peru, em Copacabana, a uma quadra da praia, que valia R$ 500 mil à época e hoje, R$ 2,5 milhões.
Naquele ano de 2006, em que a denúncia da Procuradoria-Geral da República contra 40 réus foi apresentada e recebida pelo Supremo Tribunal Federal, Pizzolato vendeu três apartamentos: dois em Curitiba e um em São Leopoldo, totalizando R$ 203 mil, conforme está no registro em cartório. Outros dois, também localizados no município do interior gaúcho, foram transferidos a terceiros em 2009, por R$ 118 mil registrados no total. Embora declarasse à Receita como seus integralmente, esses dois apartamentos estavam também em nome de um amigo.
Exterior
Enquanto desmobilizava o próprio patrimônio, entre 2006 e 2012, Pizzolato passou a maior parte do tempo no exterior. A justificativa foi amparar uma sobrinha, filha da irmã que morava no sul da Espanha, com problemas de saúde e em tratamento. Foi nesse período que ele providenciou a cidadania italiana e um passaporte daquele país. Questionado, Teixeira disse que ele obteve a cidadania “há uns cinco anos”.
Em novembro de 2012, encerrada a primeira fase do julgamento que resultou na condenação de 25 réus, Pizzolato entregou ao STF os dois passaportes que tinha, o italiano e o brasileiro. E afastou eventual suspeita de que pudesse fugir. Na ocasião, seu advogado, Marthius Sávio Lobato, declarou ser absurda a ordem do STF de recolher os passaportes, pois a sentença não transitara em julgado, e anunciou que a contestaria no próprio STF.
Naquele fim de ano, Pizzolato quase não conseguiu executar o plano de fuga, quando o procurador-geral da República decidiu pedir a prisão antecipada dos condenados, às vésperas do Natal. “Em 22 de dezembro (de 2012), fiquei na casa dele esperando a polícia chegar. Ele estava em pânico. Não conseguia entender como recebeu a maior condenação e a maior multa”, relatou o amigo Teixeira. Passado o susto, Pizzolato pôde aplicar, em 2013, o que ele considerou o pulo do gato e, assim, tomar um voo legalmente para a Itália
Ana D'Angelo - Correio Braziliense
Publicação: 05/02/2014 15:56 Atualização: 05/02/2014 16:15
Quando soube que o relatório da CPI viria implacável, o ex-diretor do BB deu início a um dos planos, que era livrar os bens de um eventual bloqueio judicial para a fuga |
O passo inicial foi se desfazer de quase todos os 11 imóveis que possuía em 2005. Uma busca feita pela reportagem nas últimas três semanas em cartórios do Rio de Janeiro e de cidades no Sul do país revelam a movimentação imobiliária de Pizzolato desde o início de 2006. O relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Correios, divulgado em 28 de março daquele ano, confirmou o pior, embora já esperado por Pizzolato, conforme as sinalizações recebidas. Ao indiciar 60 pessoas, o ex-tesoureiro da campanha de 2002 de Luiz Inácio Lula da Silva foi enquadrado pela CPI nos crimes de falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e peculato.
Saiba mais...
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Quando soube que o relatório da CPI viria implacável, o ex-diretor do BB deu início a um dos planos, que era livrar os bens de um eventual bloqueio judicial para a fuga. Ele já havia tido uma experiência nada boa. Entre junho de 2002 e fevereiro de 2003, ficou com os bens indisponíveis por ordem judicial, por conta de uma intervenção do governo federal na Previ, o fundo de pensão do BB, do qual foi diretor de 1998 até maio de 2002.
Leia mais notícias em Os Nomes do Mensalão
Em julho de 2005, quando veio à tona que ele recebeu R$ 326,6 mil em dinheiro sacados da conta da agência de propaganda de Marcos Valério no Banco Rural, que lhe foram entregues por um contínuo da Previ, ele possuía 11 imóveis, entre casas e apartamentos, declarados à Receita Federal. À época, estavam avaliados, de forma conservadora, em R$ 2,2 milhões, conforme levantamento feito pelo Correio em cartórios do Rio e de algumas cidades do Sul.
Entenda o roteiro da fuga de Henrique Pizzolato |
Na lista, está inclusa a cobertura em Copacabana, adquirida em fevereiro de 2004, por R$ 400 mil (hoje avaliada em quase R$ 4 milhões), 35 dias após receber os R$ 326 mil, dos quais R$ 100 mil foram pagos em dinheiro. À Receita, além dos imóveis, ele declarou, no final de 2004, cerca de R$ 500 mil em investimentos (incluídos R$ 100 mil em nome da mulher, sua dependente na declaração) e R$ 81 mil em dólares e euros. Seria o correspondente a ter atualmente R$ 1 milhão em conta e em moeda estrangeira.
Partilha
Em abril de 2006, Pizzolato e a mulher, Andrea Haas, 51 anos, foram parte num processo judicial de partilha de bens, na 4ª Vara de Família do Rio. O casal, que se juntou ainda na juventude, se separou no papel, mas nunca deixou de estar junto. Andrea mora com Pizzolato na Itália. Uma procuração firmada em cartório no Rio indica que eles se casaram novamente, desta vez, com separação de bens. Na partilha, homologada em dezembro de 2006, ela ficou com três dos imóveis mais valiosos.
Coube a ela a casa luxuosa de 310 metros quadrados num condomínio de alto padrão no bairro Lagoa da Conceição, em Florianópolis. Construída entre julho de 2003 e 2004, à época, era avaliada em mais de R$ 600 mil, e hoje, em torno de R$ 2,5 milhões. Andrea ficou também com o apartamento de cobertura de 102 metros quadrados num prédio de quatro andares também na Lagoa da Conceição — em 2006, avaliado em R$ 300 mil e, hoje, em cerca de R$ 800 mil. Ainda teve direito ao apartamento duplex de 158 metros quadrados na Rua República do Peru, em Copacabana, a uma quadra da praia, que valia R$ 500 mil à época e hoje, R$ 2,5 milhões.
Naquele ano de 2006, em que a denúncia da Procuradoria-Geral da República contra 40 réus foi apresentada e recebida pelo Supremo Tribunal Federal, Pizzolato vendeu três apartamentos: dois em Curitiba e um em São Leopoldo, totalizando R$ 203 mil, conforme está no registro em cartório. Outros dois, também localizados no município do interior gaúcho, foram transferidos a terceiros em 2009, por R$ 118 mil registrados no total. Embora declarasse à Receita como seus integralmente, esses dois apartamentos estavam também em nome de um amigo.
Exterior
Enquanto desmobilizava o próprio patrimônio, entre 2006 e 2012, Pizzolato passou a maior parte do tempo no exterior. A justificativa foi amparar uma sobrinha, filha da irmã que morava no sul da Espanha, com problemas de saúde e em tratamento. Foi nesse período que ele providenciou a cidadania italiana e um passaporte daquele país. Questionado, Teixeira disse que ele obteve a cidadania “há uns cinco anos”.
Em novembro de 2012, encerrada a primeira fase do julgamento que resultou na condenação de 25 réus, Pizzolato entregou ao STF os dois passaportes que tinha, o italiano e o brasileiro. E afastou eventual suspeita de que pudesse fugir. Na ocasião, seu advogado, Marthius Sávio Lobato, declarou ser absurda a ordem do STF de recolher os passaportes, pois a sentença não transitara em julgado, e anunciou que a contestaria no próprio STF.
Naquele fim de ano, Pizzolato quase não conseguiu executar o plano de fuga, quando o procurador-geral da República decidiu pedir a prisão antecipada dos condenados, às vésperas do Natal. “Em 22 de dezembro (de 2012), fiquei na casa dele esperando a polícia chegar. Ele estava em pânico. Não conseguia entender como recebeu a maior condenação e a maior multa”, relatou o amigo Teixeira. Passado o susto, Pizzolato pôde aplicar, em 2013, o que ele considerou o pulo do gato e, assim, tomar um voo legalmente para a Itália
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Renato Alves
Mara Puljiz
Publicação: 06/02/2014 06:01 Atualização: 06/02/2014 06:07 O Governo do Distrito Federal reabriu o canal de negociações com associações representativas dos policiais e bombeiros militares para tentar encerrar a crise na segurança pública. O diálogo tem sido realizado por meio do comandante-geral da Polícia Militar, coronel Anderson Carlos de Castro, que se reporta diretamente à equipe de planejamento do Executivo e ao governador Agnelo Queiroz (PT).
Policiais militares na Rodoviária do Plano Piloto: liderança reconhece que falta de união atrapalha em negociações com o governo
Saiba mais... Líderes da operação tartaruga já foram condenados pelo mesmo ato antes Associação da PM recorre de decisão que determina fim da operação tartaruga PMs que apoiam operação tartaruga participam de audiência no Congresso Sai tartaruga, entra padrão: PMs prometem endurecer fiscalização O entendimento do Executivo é de que nos últimos dias as duas categorias voltaram ao trabalho, com algumas exceções envolvendo policiais incitados pelo jogo político. “Retomamos um estudo para que possamos apresentar uma possibilidade concreta para corrigir distorções do passado na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros e resgatar a importância das instituições”, disse Agnelo ao Correio. Além de conversar com líderes do movimento de reivindicação da PM e dos Bombeiros, integrantes do governo do DF precisam do aval da equipe econômica da presidente Dilma Rousseff. Qualquer aumento salarial na área de segurança pública deve ser autorizado por lei aprovada no Congresso Nacional. O diálogo também é feito na esfera federal.
Nos diálogos com os líderes dos movimentos, o comandante-geral da PM tem elencado benefícios já concedidos para a classe, como reajuste de 15,8% em três anos, aumento do auxílio-alimentação, ampliação do valor pago e do número de horas-extras, além de 16 mil promoções, sendo 14 mil de praças e duas mil de oficiais. “Já fizemos muito pela Polícia Militar. Entregamos 1.250 viaturas, reformamos quartéis e investimos em equipamentos e tecnologia, além de outros importantes benefícios”, enumerou Agnelo. “Quando assumi, a folha de pagamentos da PM custava R$ 1,5 bilhão. Hoje, chegamos a R$ 2,18 bilhões. Temos feito muito pela nossa polícia, por mais que a luta política tente negar”, acrescentou o governador.
Portaria nº 004410 de 05 de fevereiro de 2014 (Publicada no DOEPM N.º 25/2014, de 05/02/14) Dispõe sobre as Promoções de Praças da Polícia Militar do Estado de Goiás, conforme determina a Lei nº 15.704, de 20 de junho de 2006, a Lei nº 17.866, de 19 de dezembro de 2012 e a Lei 18.287 de 30 de dezembro de 2013.
Portaria nº 004410 de 05 de fevereiro de 2014
(Publicada no DOEPM N.º 25/2014, de 05/02/14)
Dispõe sobre as Promoções de Praças da Polícia Militar do Estado de Goiás, conforme determina a Lei nº 15.704, de 20 de junho de 2006, a Lei nº 17.866, de 19 de dezembro de 2012 e a Lei 18.287 de 30 de dezembro de 2013.
O Coronel QOPM Sílvio Benedito Alves, Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de Goiás, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, tendo em vista o que consta da proposta de promoção de praças e nos termos do art. 4º, § 1º da Lei nº 15.704, de 20 de junho de 2006,
RESOLVE:
Art. 1º - promover a partir de 25 de dezembro de 2013, os policiais militares nas graduações dos quadros que abaixo especifica:
Veja a relação dos PROMOVIDOS - Portaria nº 004410 de 05 de fevereiro de 2014
Fonte: DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO N.º 25/2014, de 05 de fevereiro de 2014
Segundo o site do TJ de Goiás, em notícias do TJGO, a liminar que determinava o afastamento dos soldados temporários da Polícia Militar de Goiás, foi suspensa.
Segundo o site do TJ de Goiás, em notícias do TJGO, a liminar que determinava o afastamento dos soldados temporários da Polícia Militar de Goiás, foi suspensa.
O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Ney Teles de Paula, suspendeu nesta tarde (5) liminar que havia determinado o desligamento imediato de todos os soldados do Serviço de Interesse Militar Voluntário Estadual (SIMVE) da Polícia Militar. Sem discutir o mérito da ação civil pública que questiona a nomeação de 1,3 mil reservistas das Forças Armadas para atuarem como policiais militares temporários, o presidente do TJGO ponderou que a retirada brusca deles das ruas poderia causar lesão à segurança pública.
"Essas contratações temporárias são as únicas armas de que dispõe o cidadão de bem para lutar contra a criminalidade que assola o Estado e estampa as inúmeras capas de jornais", salientou Ney Teles de Paula. Ele observou, ainda, que o curso de formação dos soldados do SIMVE é mais rápido em razão da experiência deles na área limitar, enquanto que a formação dos candidatos aprovados em concurso público da PM é mais longa, ampla e onerosa, por se tratarem de civis, sem experiência.
Os soldados temporários foram nomeados para atuar na atividade policial ostensiva e preventiva básica, preferencialmente na execução do policiamento comunitário e de proximidade. O presidente do TJGO enfatizou, na decisão, que as contratações temporárias são necessárias para suprir o déficit "público e notório" de policiais militares em Goiás, diante da crescente onda de violência que se instalou na capital e, principalmente, no Entorno do Distrito Federal. Segundo ele, a Gerência de Análise de Informações da Secretaria de Segurança Pública do Estado de Goiás constatou significante redução no número de ocorrências registradas no último ano.
(Texto: Patrícia Papini - Centro de Comunicação Social do TJGO).
Fonte:http://www.tjgo.jus.br/index.php/home/imprensa/noticias/119-tribunal/4562-suspensa-liminar-que-determinou-afastamento-de-soldados-temporarios-da-policia-militar
EX POLICIAL DIZ QUE PM CRIA MONSTROS***
'PM cria monstros', diz ex-policial que defende desmilitarização
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Carlos Madeiro e Gil Alessi
Do UOL, em Maceió e em São Paulo
Reprodução/Facebook
Darlan Menezes Abrantes, ex-soldado da PM que é a favor da desmilitarização da corporação
Após ser expulso da Polícia Militar do Ceará em janeiro, acusado de distribuir seu livro intitulado "Militarismo, um sistema arcaico de segurança publica", dentro da Academia Estadual de Segurança Pública, o ex-soldado Darlan Menezes Abrantes, 39, voltou a criticar o atual modelo da PM e a militarização da corporação, da qual fazia parte há 13 anos. "Sou a prova viva de que esse sistema de segurança pública é falido" e "cria monstros", declarou, em entrevista ao UOL.
A capa do livro de Abrantes, que defende a desmilitarização
"Quando eu era da cavalaria, fiz muitas coisas das quais me arrependo. Quando eu chegava em casa dizia para a minha esposa 'nossa, eu sou um monstro!'. O treinamento militar é opressivo, e faz com que o policial trate a população como inimigo, e não como um aliado", falou.
Para ele, a violência e os excessos cometidos pelos policiais nas ruas tem origem na opressão vivida pelos praças (PMs de patente inferior) dentro dos quartéis.
"Os oficiais têm poder total sobre os praças. Como uma polícia antidemocrática pode fazer a segurança de uma sociedade democrática? A PM tem uma estrutura medieval".
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Veja cenas de violência policial e depredações em protestos pelo Brasil104 fotos 1 / 104
13.jun.2013 - Em São Paulo, policial militar atinge cinegrafista com spray de pimenta durante protesto contra o aumento da tarifa do transporte coletivo, em frente ao Theatro Municipal, no centro da capital. Mais de 40 manifestantes foram detidos pela polícia Rodrigo Paiva/Estadão Conteúdo
Segundo Abrantes, "durante os treinamentos os superiores ficam dizendo que você não é nada, que você é um parasita. Lembro que na academia um superior me deu uma folha de papel em branco e disse: 'esses são seus direitos'. Aí quando o policial se forma, já é um pitbull."
PMs são investigados por agressões no CE
Jovens tiveram o rosto pintado pelos policiais
Para ele, o militarismo "serve para as Forças Armadas", e não para a segurança interna do país. "É preciso desmilitarizar a corporação e fundi-la com a polícia civil. A cada ano, a polícia perde de goleada para o crime organizado, e a solução está na modernização e desmilitarização da força".
Procurada pela reportagem, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Ceará afirmou que à época do ingresso de Abrantes na corporação "a formação de policiais militares se dava pelo extinto Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças da PM" e que o atual treinamento conta com um programa de formação cidadã, "trabalhando as concepções de cidadania, respeito aos Direitos Humanos e à diversidade étnica e cultural".
Expulsão
A controladoria da PM expulsou Abrantes "com base em vários artigos do Código Disciplinar e do Código Penal Militar", de acordo com o tenente-coronel Fernando Albano, porta voz da corporação. "Os atos praticados vão de encontro ao pudor e ao decoro da classe. Só isso que a PM tem a falar", disse ele.
A advogada do ex-soldado, Quércia de Andrade Silva, afirmou que já recorreu da expulsão e diz acreditar que a decisão possa ser revertida. "Tem outro processo também na auditoria militar, mas que está ainda em fase inicial. Ele será ouvido pela primeira vez em maio. Estamos aguardando a resposta desse recurso [para possivelmente recorrer à Justiça comum]", diz Quércia.
QUEREM ACABAR COMIGO!
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QUEREM ACABAR COMIGO!Muito bem amigos e amigas do Plantão Policial, embora eu seja policial, acabei de ouvir que minha função é ainda mais perigosa que a dos policiais que atuam nas ruas, pois tenho a missão de apresentar a sociedade a bandidagem que vai desde os mais pebas aos mais sofisticados. E um grupo de policiais, amigos, que estão atuando na surdina em nossa cidade a algum tempo, captaram algumas conversas de alguns elementos, bem conhecidos, outros não, encomendando minha cabeça, isso mesmo, encomendando quem sabe um suposto roubo que acaba em morte e assim vai... e até tem risos nas gravações que acabei de ouvir. Eu estou esperando as conversas serem editadas para colocar no ar é claro, aqui no Plantão Policial... Ainda bem que minha família é grande e a caixa de vespas foi balançada! Tem gente que acha que ainda esta no velho oeste e manda eliminar e ainda conversa fiado nos telefones que eles acham que são anti grampo! Aguardem que vem revelações por ai... E como diz aquele velho ditado: "Quem muito conversa acaba dando bom dia a cavalo."
Boa tarde! E essa é minha vida, mas Deus sempre nos revela que são os nossos inimigos e ainda nos serve um banquete na presença deles como diz o Salmista! Mexeram com a pessoa errada...
Muito bem amigos e amigas do Plantão Policial, embora eu seja policial, acabei de ouvir que minha função é ainda mais perigosa que a dos policiais que atuam nas ruas, pois tenho a missão de apresentar a sociedade a bandidagem que vai desde os mais pebas aos mais sofisticados. E um grupo de policiais, amigos, que estão atuando na surdina em nossa cidade a algum tempo, captaram algumas conversas de alguns elementos, bem conhecidos, outros não, encomendando minha cabeça, isso mesmo, encomendando quem sabe um suposto roubo que acaba em morte e assim vai... e até tem risos nas gravações que acabei de ouvir. Eu estou esperando as conversas serem editadas para colocar no ar é claro, aqui no Plantão Policial... Ainda bem que minha família é grande e a caixa de vespas foi balançada! Tem gente que acha que ainda esta no velho oeste e manda eliminar e ainda conversa fiado nos telefones que eles acham que são anti grampo! Aguardem que vem revelações por ai... E como diz aquele velho ditado: "Quem muito conversa acaba dando bom dia a cavalo."
Boa tarde! E essa é minha vida, mas Deus sempre nos revela que são os nossos inimigos e ainda nos serve um banquete na presença deles como diz o Salmista! Mexeram com a pessoa errada...
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Cubana deixa Mais Médicos e diz que vai pedir asilo político ao Brasil
Cubana deixa Mais Médicos e diz que vai pedir asilo político ao Brasil
MÁRCIO FALCÃO
DE BRASÍLIA
DE BRASÍLIA
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Integrante do Mais Médicos, a cubana Ramona Matos Rodriguez, 51, deixou o
programa e anunciou na noite desta terça-feira (4) que vai pedir asilo
político ao Brasil. Ela disse que vai permanecer refugiada na liderança
do DEM na Câmara dos Deputados, aguardando uma decisão do governo
brasileiro, já que está sendo "perseguida pela Polícia Federal".
Clínica-geral, ela chegou ao país em outubro e atuava em Pacajá, no Pará. Ela diz que deixou a cidade no sábado e seguiu para Brasília após descobrir que o valor de R$ 10 mil pago pelo governo brasileiro a outros médicos estrangeiros era muito superior ao que ela recebia pelos serviços prestados.
Sérgio Lima/Folhapress | ||
A médica cubana Ramona Rodriguez, 51, anunciou que vai pedir asilo político ao Brasil |
Ramona foi apresentada nesta terça no plenário da Câmara por líderes do DEM. Em entrevista, ela contou que recebia por mês US$ 400 para viver no Brasil e outros US$ 600 seriam depositados em uma conta em Cuba, que só poderiam ser movimentados no retorno para a ilha.
A médica não revelou como chegou à capital federal nem como foi feito o contato com os deputados da oposição. Ela contou, porém, que decidiu procurar o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) depois de fazer uma ligação para uma amiga no interior do Pará e ser informada que a Polícia Federal já tinha sido acionada para buscar informações sobre seu paradeiro, sendo que agentes teriam procurado seus conhecidos na cidade.
Ela não deu detalhes de como chegou ao deputado e disse que se sente enganada por Cuba. A médica mostrou um contrato com a Sociedade Mercantil Cubana Comercializadora de Serviços Médicos Cubanos, indicando que não houve acerto entre o Ministério da Saúde e a Opas (Organização Pan-Americana de Saúde)
"Eu penso que fui enganada por Cuba. Não disseram que era o Brasil estaria pagando R$ 10 mil reais pelo serviço dos médicos estrangeiros. Me informaram que seriam US$ 400 aqui e US$ 600 pagos lá depois que terminasse o contrato. Eu até achei o salário bom, mas não sabia que o custo de vida aqui no Brasil seria tão alto", afirmou a cubana.
Ela disse que tem uma filha que também é médica em Cuba e que sente receio pela situação dela. Romana afirmou que já trabalhou em uma missão de Cuba na Bolívia por 26 meses.
A médica disse ainda que enfrentava problemas para se deslocar entre cidades brasileiras, tendo sempre que avisar a um supervisor cubano, que ficava em Belém.
Ronaldo Caiado afirmou que a liderança do DEM na Câmara será a embaixada da liberdade para os médicos cubanos. Ele afirmou que sua assessoria prepara para amanhã o pedido de asilo da médica ao governo brasileiro e que irá pessoalmente conversar sobre o caso com o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo.
"O DEM se coloca à disposição com estrutura física e jurídica", disse.
Os oposicionistas disseram que vão arrumar um colchão e as condições necessárias para que ela permaneça no local.
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse que não vai interferir no caso porque a liderança é um espaço de cada partido.
Vitrine eleitoral da presidente Dilma Rousseff, o Mais Médicos tem o objetivo de aumentar a presença desses profissionais no interior do país, em postos de atenção básica, e para isso permite a atuação de médicos sem diploma revalidado em território nacional. Atualmente, cerca de 7.400 médicos cubanos estão selecionados para atuar no país.
Médica cubana do "Mais Médicos" foge da Polícia Federal, abriga-se no DEM e pede asilo ao Brasil
Médica cubana do "Mais Médicos" foge da Polícia Federal, abriga-se no DEM e pede asilo ao Brasil
A liderança do DEM avisou nesta quarta-feira de manhã que será uma embaixada dos médicos que quiserem desertar.
O repórter Márcio Falcão, Folha de S. Paulo, conta na edição de hoje do
jornal que a integrante do Mais Médicos, a cubana Ramona Matos
Rodriguez, 51, deixou o programa e anunciou na noite desta terça-feira
que vai pedir asilo político ao Brasil. Ela disse que vai permanecer
refugiada na liderança do DEM na Câmara dos Deputados, aguardando uma
decisão do governo brasileiro, já que está sendo "perseguida pela
Polícia Federal". Clínica-geral, ela chegou ao país em outubro e atuava
em Pacajá, no Pará. Ela diz que deixou a cidade no sábado e seguiu para
Brasília após descobrir que o valor de R$ 10 mil pago pelo governo
brasileiro a outros médicos estrangeiros era muito superior ao que ela
recebia pelos serviços prestados. A cubana alega ainda ter sido enganada
sobre a possibilidade de trazer seus familiares ao país.
. A médica Ramona Matos foi apresentada nesta terça no plenário da Câmara por líderes do DEM. Em entrevista, ela contou que recebia por mês US$ 400 para viver no Brasil e outros US$ 600 seriam depositados em uma conta em Cuba, que só poderiam ser movimentados no retorno para a ilha.
“A religião pura e imaculada diante de nosso Deus e Pai é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas aflições e guardar-se isento da corrupção do mundo.” (Tiago 1:27 )
O cumprimento do Ide por todo mundo e pregar o evangelho tem causado muitos atritos entre irmãos.
Uns questionam e defendem ferrenhamente seus estatutos e esquecem do foco principal que é pregar o evangelho genuino e ganhar almas para o reino de Deus.
Hoje me dia não existe desculpas para quem quer fazer a obra do pai pois temos um campo um mundo vasto que grita por socorro. São pessoas drogadas envolvidas no crime na pratica desenfreada do mal no caminho do pecado.
E fácil julgar é fácil apontar o passado de pessoas que outrora estavam do outro lado cometendo todo tipo de delitos e pecados. Porem estamos deixando a pratica do amor e partindo para a religiosidade , chegando ao extremo do radicalismo e fundamentalismo religioso. Matam se pessoas liateralmente maculando manchando nomes reputações de pecadores arrependidos que buscam no Hospital de Deus a Igreja , um local de refugio e a lapidação da pedra bruta que em sua transformação poderá gerar frutos dignos de aceitação, consequentemente a salvação da alma. “A religião pura e imaculada diante de nosso Deus e Pai é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas aflições e guardar-se isento da corrupção do mundo.” (Tiago 1:27 )
Uns questionam e defendem ferrenhamente seus estatutos e esquecem do foco principal que é pregar o evangelho genuino e ganhar almas para o reino de Deus.
Hoje me dia não existe desculpas para quem quer fazer a obra do pai pois temos um campo um mundo vasto que grita por socorro. São pessoas drogadas envolvidas no crime na pratica desenfreada do mal no caminho do pecado.
E fácil julgar é fácil apontar o passado de pessoas que outrora estavam do outro lado cometendo todo tipo de delitos e pecados. Porem estamos deixando a pratica do amor e partindo para a religiosidade , chegando ao extremo do radicalismo e fundamentalismo religioso. Matam se pessoas liateralmente maculando manchando nomes reputações de pecadores arrependidos que buscam no Hospital de Deus a Igreja , um local de refugio e a lapidação da pedra bruta que em sua transformação poderá gerar frutos dignos de aceitação, consequentemente a salvação da alma. “A religião pura e imaculada diante de nosso Deus e Pai é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas aflições e guardar-se isento da corrupção do mundo.” (Tiago 1:27 )
Hacker de 19 anos revela A FRAGILIDADE E VULNERABILIDADE DAS URNAS ELETRONICAS ***
Hacker de 19 anos revela
Vou fazer uma pergunta simples:
" Porque você acha que os americanos, os ingleses, os alemães, os franceses, os australianos, enfim povos de vários continentes não usam, em seus processos eleitorais, as tais urnas eletrônicas...????"
Poderiam estes povos serem mais espertos do que os brasileiros...????
VEJAM ABAIXO PORQUE ELES NÃO USAM ESTAS URNAS.....
Um novo caminho para fraudar as eleições informatizadas brasileiras foi apresentado ontem (10/12) para as mais de 100 pessoas que lotaram durante três horas e meia o auditório da Sociedade de Engenheiros e Arquitetos do Rio de Janeiro (SEAERJ), na Rua do Russel n° 1, no decorrer do seminário "A urna eletrônica é confiável?", promovido pelos institutos de estudos políticos das seções fluminense do Partido da República (PR), o Instituto Republicano; e do Partido Democrático Trabalhista (PDT), a Fundação Leonel Brizola-Alberto Pasqualini.
Acompanhado por um especialista em transmissão de dados, Reinaldo Mendonça, e de um delegado de polícia, Alexandre Neto, um jovem hacker de 19 anos, identificado apenas como Rangel por questões de segurança, mostrou como — através de acesso ilegal e privilegiado à intranet da Justiça Eleitoral no Rio de Janeiro, sob a responsabilidade técnica da empresa Oi – interceptou os dados alimentadores do sistema de totalização e, após o retardo do envio desses dados aos computadores da Justiça Eleitoral, modificou resultados beneficiando candidatos em detrimento de outros – sem nada ser oficialmente detectado.
"A gente entra na rede da Justiça Eleitoral quando os resultados estão sendo transmitidos para a totalização e depois que 50% dos dados já foram transmitidos, atuamos. Modificamos resultados mesmo quando a totalização está prestes a ser fechada", explicou Rangel, ao detalhar em linhas gerais como atuava para fraudar resultados.
O depoimento do hacker – disposto a colaborar com as autoridades – foi chocante até para os palestrantes convidados para o seminário, como a Dra. Maria Aparecida Cortiz, advogada que há dez anos representa o PDT no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para assuntos relacionados à urna eletrônica; o professor da Ciência da Computação da Universidade de Brasília, Pedro Antônio Dourado de Rezende, que estuda as fragilidades do voto eletrônico no Brasil, também há mais de dez anos; e o jornalista Osvaldo Maneschy, coordenador e organizador do livro Burla Eletrônica, escrito em 2002 ao término do primeiro seminário independente sobre o sistema eletrônico de votação em uso no país desde 1996.
Rangel, que está vivendo sob proteção policial e já prestou depoimento na Polícia Federal, declarou aos presentes que não atuava sozinho: fazia parte de pequeno grupo que – através de acessos privilegiados à rede de dados da Oi – alterava votações antes que elas fossem oficialmente computadas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
A fraude, acrescentou, era feita em benefício de políticos com base eleitoral na Região dos Lagos – sendo um dos beneficiários diretos dela, ele o citou explicitamente, o atual presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), o deputado Paulo Melo (PMDB). A deputada Clarissa Garotinho, que também fazia parte da mesa, depois de dirigir algumas perguntas a Rangel - afirmou que se informará mais sobre o assunto e não pretende deixar a denúncia de Rangel cair no vazio.
Fernando Peregrino, coordenador do seminário, por sua vez, cobrou providências:
"Um crime grave foi cometido nas eleições municipais deste ano, Rangel o está denunciando com todas as letras – mas infelizmente até agora a Polícia Federal não tem dado a este caso a importância que ele merece porque ele atinge a essência da própria democracia no Brasil, o voto dos brasileiros" – argumentou Peregrino.
Por ordem de apresentação, falaram no seminário o presidente da FLB-AP, que fez um histórico do voto no Brasil desde a República Velha até os dias de hoje, passando pela tentativa de fraudar a eleição de Brizola no Rio de Janeiro em 1982 e a informatização total do processo, a partir do recadastramento eleitoral de 1986.
A Dra. Maria Aparecida Cortiz, por sua vez, relatou as dificuldades para fiscalizar o processo eleitoral por conta das barreiras criadas pela própria Justiça Eleitoral; citando, em seguida, casos concretos de fraudes ocorridas em diversas partes do país – todos abafados pela Justiça Eleitoral. Detalhou fatos ocorridos em Londrina (PR), em Guadalupe (PI), na Bahia e no Maranhão, entre outros.
Já o professor Pedro Rezende, especialista em Ciência da Computação, professor de criptografia da Universidade de Brasília (UnB), mostrou o trabalho permanente do TSE em "blindar" as urnas em uso no país, que na opinião deles são 100% seguras. Para Rezende, porém, elas são "ultrapassadas e inseguras". Ele as comparou com sistemas de outros países, mais confiáveis, especialmente as urnas eletrônicas de terceira geração usadas em algumas províncias argentinas, que além de imprimirem o voto, ainda registram digitalmente o mesmo voto em um chip embutido na cédula, criando uma dupla segurança.
Encerrando a parte acadêmica do seminário, falou o professor Luiz Felipe, da Coppe da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que em 1992, no segundo Governo Brizola, implantou a Internet no Rio de Janeiro junto com o próprio Fernando Peregrino, que, na época, presidia a Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj). Luis Felipe reforçou a idéia de que é necessário aperfeiçoar o sistema eleitoral brasileiro – hoje inseguro, na sua opinião.
O relato de Rangel – precedido pela exposição do especialista em redes de dados, Reinaldo, que mostrou como ocorre a fraude dentro da intranet, que a Justiça Eleitoral garante ser segura e inexpugnável – foi o ponto alto do seminário.
Peregrino informou que o seminário será transformado em livro e tema de um documentário que com certeza dará origem a outros encontros sobre o mesmo assunto – ano que vem. Disse ainda estar disposto a levar a denuncia de Rangel as últimas conseqüências e já se considerava um militante pela transparência das eleições brasileiras: "Estamos aqui comprometidos com a trasnparência do sistema eletrônico de votação e com a democracia no Brasil", concluiu. (OM)
Vou fazer uma pergunta simples:
" Porque você acha que os americanos, os ingleses, os alemães, os franceses, os australianos, enfim povos de vários continentes não usam, em seus processos eleitorais, as tais urnas eletrônicas...????"
Poderiam estes povos serem mais espertos do que os brasileiros...????
VEJAM ABAIXO PORQUE ELES NÃO USAM ESTAS URNAS.....
Um novo caminho para fraudar as eleições informatizadas brasileiras foi apresentado ontem (10/12) para as mais de 100 pessoas que lotaram durante três horas e meia o auditório da Sociedade de Engenheiros e Arquitetos do Rio de Janeiro (SEAERJ), na Rua do Russel n° 1, no decorrer do seminário "A urna eletrônica é confiável?", promovido pelos institutos de estudos políticos das seções fluminense do Partido da República (PR), o Instituto Republicano; e do Partido Democrático Trabalhista (PDT), a Fundação Leonel Brizola-Alberto Pasqualini.
Acompanhado por um especialista em transmissão de dados, Reinaldo Mendonça, e de um delegado de polícia, Alexandre Neto, um jovem hacker de 19 anos, identificado apenas como Rangel por questões de segurança, mostrou como — através de acesso ilegal e privilegiado à intranet da Justiça Eleitoral no Rio de Janeiro, sob a responsabilidade técnica da empresa Oi – interceptou os dados alimentadores do sistema de totalização e, após o retardo do envio desses dados aos computadores da Justiça Eleitoral, modificou resultados beneficiando candidatos em detrimento de outros – sem nada ser oficialmente detectado.
"A gente entra na rede da Justiça Eleitoral quando os resultados estão sendo transmitidos para a totalização e depois que 50% dos dados já foram transmitidos, atuamos. Modificamos resultados mesmo quando a totalização está prestes a ser fechada", explicou Rangel, ao detalhar em linhas gerais como atuava para fraudar resultados.
O depoimento do hacker – disposto a colaborar com as autoridades – foi chocante até para os palestrantes convidados para o seminário, como a Dra. Maria Aparecida Cortiz, advogada que há dez anos representa o PDT no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para assuntos relacionados à urna eletrônica; o professor da Ciência da Computação da Universidade de Brasília, Pedro Antônio Dourado de Rezende, que estuda as fragilidades do voto eletrônico no Brasil, também há mais de dez anos; e o jornalista Osvaldo Maneschy, coordenador e organizador do livro Burla Eletrônica, escrito em 2002 ao término do primeiro seminário independente sobre o sistema eletrônico de votação em uso no país desde 1996.
Rangel, que está vivendo sob proteção policial e já prestou depoimento na Polícia Federal, declarou aos presentes que não atuava sozinho: fazia parte de pequeno grupo que – através de acessos privilegiados à rede de dados da Oi – alterava votações antes que elas fossem oficialmente computadas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
A fraude, acrescentou, era feita em benefício de políticos com base eleitoral na Região dos Lagos – sendo um dos beneficiários diretos dela, ele o citou explicitamente, o atual presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), o deputado Paulo Melo (PMDB). A deputada Clarissa Garotinho, que também fazia parte da mesa, depois de dirigir algumas perguntas a Rangel - afirmou que se informará mais sobre o assunto e não pretende deixar a denúncia de Rangel cair no vazio.
Fernando Peregrino, coordenador do seminário, por sua vez, cobrou providências:
"Um crime grave foi cometido nas eleições municipais deste ano, Rangel o está denunciando com todas as letras – mas infelizmente até agora a Polícia Federal não tem dado a este caso a importância que ele merece porque ele atinge a essência da própria democracia no Brasil, o voto dos brasileiros" – argumentou Peregrino.
Por ordem de apresentação, falaram no seminário o presidente da FLB-AP, que fez um histórico do voto no Brasil desde a República Velha até os dias de hoje, passando pela tentativa de fraudar a eleição de Brizola no Rio de Janeiro em 1982 e a informatização total do processo, a partir do recadastramento eleitoral de 1986.
A Dra. Maria Aparecida Cortiz, por sua vez, relatou as dificuldades para fiscalizar o processo eleitoral por conta das barreiras criadas pela própria Justiça Eleitoral; citando, em seguida, casos concretos de fraudes ocorridas em diversas partes do país – todos abafados pela Justiça Eleitoral. Detalhou fatos ocorridos em Londrina (PR), em Guadalupe (PI), na Bahia e no Maranhão, entre outros.
Já o professor Pedro Rezende, especialista em Ciência da Computação, professor de criptografia da Universidade de Brasília (UnB), mostrou o trabalho permanente do TSE em "blindar" as urnas em uso no país, que na opinião deles são 100% seguras. Para Rezende, porém, elas são "ultrapassadas e inseguras". Ele as comparou com sistemas de outros países, mais confiáveis, especialmente as urnas eletrônicas de terceira geração usadas em algumas províncias argentinas, que além de imprimirem o voto, ainda registram digitalmente o mesmo voto em um chip embutido na cédula, criando uma dupla segurança.
Encerrando a parte acadêmica do seminário, falou o professor Luiz Felipe, da Coppe da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que em 1992, no segundo Governo Brizola, implantou a Internet no Rio de Janeiro junto com o próprio Fernando Peregrino, que, na época, presidia a Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj). Luis Felipe reforçou a idéia de que é necessário aperfeiçoar o sistema eleitoral brasileiro – hoje inseguro, na sua opinião.
O relato de Rangel – precedido pela exposição do especialista em redes de dados, Reinaldo, que mostrou como ocorre a fraude dentro da intranet, que a Justiça Eleitoral garante ser segura e inexpugnável – foi o ponto alto do seminário.
Peregrino informou que o seminário será transformado em livro e tema de um documentário que com certeza dará origem a outros encontros sobre o mesmo assunto – ano que vem. Disse ainda estar disposto a levar a denuncia de Rangel as últimas conseqüências e já se considerava um militante pela transparência das eleições brasileiras: "Estamos aqui comprometidos com a trasnparência do sistema eletrônico de votação e com a democracia no Brasil", concluiu. (OM)
Sabe porque eles não gostam do Governo
Sabe porque eles não gostam do Governo, é muito simples eles não admitem as pessoas de baixa renda, ter casa , ter carro,seus filhos fazer um curso superior, eles não gostam que pessoas humildes financeiramente saiam da margem do processo social, na verdade eles uma grande parte da classe média Brasileira, estão revoltados com o brilho de alegria nos olhos do povo que sequer tinham o que comer.
Boaz de Albuquerque.'.
O maior programa habitacional do Brasil entregou, até o fim do ano passado, 1,4 milhão de casas e apartamentos. São 7 milhões de brasileiros de baixa renda beneficiados com teto, água e saneamento. Até o fim do ano, serão mais 700 mil casas, atingindo a meta de 2,75 milhões de moradias contratadas pelo governo. Em Luziânia, o MPM-Brasil, organização não governamental presidida pelo meu companheiro e amigo Boaz de Albuquerque, deve entregar cerca de 2.300 residências (entre casas e apartamentos). No mês de fevereiro iniciam as obras do Condomínio Hebrom, no Parque Alvorada. Serão 422 casas com estrutura e urbanização completas. Para maio está previsto o início das obras - também pelo MPM-Brasil - do Condomínio Auta de Souza, no Setor Norte. Serão mais 1.200 apartamentos para a população de Luziânia. Importante dizer que - só nestes dois empreendimentos - serão mais de 90 milhões de reais que virão para a economia do município através de uma Organização Não Governamental. Serão quase mil empregos diretos e indiretos para nossos trabalhadores, o comércio local será privilegiado na compra de materiais de construção, os condomínios trarão forte incremento de urbanização para as regiões onde serão implantados, com asfaltamento de vias, iluminação, redes de água, esgotamento sanitário, energia e lazer. Tem mais? Tem... Novos negócios e empreendimentos surgirão no entorno desses condomínios, gerando oportunidades de trabalho e renda. São padarias para atender a demanda (imaginem por exemplo o que consomem de pão 1.200 famílias.....), comércios variados como supermercados, bares, etc....prestadores de serviço... Um valoroso trabalho social desenvolvido pelo MPM-Brasil, conduzido com seriedade pelo companheiro Boaz de Albuquerque e possibilitado pelo Minha Casa Minha Vida. Me sinto realizado e orgulhoso de ter podido dar minha modesta colaboração nos aspectos técnicos e jurídicos para a efetivação de tudo isso.
Boaz de Albuquerque.'.
O maior programa habitacional do Brasil entregou, até o fim do ano passado, 1,4 milhão de casas e apartamentos. São 7 milhões de brasileiros de baixa renda beneficiados com teto, água e saneamento. Até o fim do ano, serão mais 700 mil casas, atingindo a meta de 2,75 milhões de moradias contratadas pelo governo. Em Luziânia, o MPM-Brasil, organização não governamental presidida pelo meu companheiro e amigo Boaz de Albuquerque, deve entregar cerca de 2.300 residências (entre casas e apartamentos). No mês de fevereiro iniciam as obras do Condomínio Hebrom, no Parque Alvorada. Serão 422 casas com estrutura e urbanização completas. Para maio está previsto o início das obras - também pelo MPM-Brasil - do Condomínio Auta de Souza, no Setor Norte. Serão mais 1.200 apartamentos para a população de Luziânia. Importante dizer que - só nestes dois empreendimentos - serão mais de 90 milhões de reais que virão para a economia do município através de uma Organização Não Governamental. Serão quase mil empregos diretos e indiretos para nossos trabalhadores, o comércio local será privilegiado na compra de materiais de construção, os condomínios trarão forte incremento de urbanização para as regiões onde serão implantados, com asfaltamento de vias, iluminação, redes de água, esgotamento sanitário, energia e lazer. Tem mais? Tem... Novos negócios e empreendimentos surgirão no entorno desses condomínios, gerando oportunidades de trabalho e renda. São padarias para atender a demanda (imaginem por exemplo o que consomem de pão 1.200 famílias.....), comércios variados como supermercados, bares, etc....prestadores de serviço... Um valoroso trabalho social desenvolvido pelo MPM-Brasil, conduzido com seriedade pelo companheiro Boaz de Albuquerque e possibilitado pelo Minha Casa Minha Vida. Me sinto realizado e orgulhoso de ter podido dar minha modesta colaboração nos aspectos técnicos e jurídicos para a efetivação de tudo isso.
Julio Rocha.
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
É ISSO QUE QUEREM FAZER COM OS BRASILEIROS A farsa da abertura em Cuba
A farsa da abertura em Cuba
A farsa da abertura em Cuba
19 de janeiro de 2014 | 2h 09
Notícia
O Estado de S.Paulo
Na palavra dos gerontocratas de Cuba, acredita quem quer. A expectativa dos incautos de que a "abertura econômica" promovida por Raúl Castro pudesse sinalizar uma mudança mais ampla na ilha - digamos, ao estilo chinês - não resiste aos fatos. O último golpe de propaganda do regime foi o anúncio do fim das restrições à venda de carros. Como Cuba, além das praias, dos charutos e da ditadura, é conhecida por seus imensos carros americanos dos anos 50 - os últimos que puderam entrar no país antes da revolução de 1959 -, a medida soou como um avanço e tanto. Na prática, tudo não passou de mais um escárnio da ditadura cubana.
Quem foi a alguma das lojas de carros autorizadas pelo Estado, na esperança de, enfim, conseguir trocar seu decrépito Buick por um automóvel mais moderno, deparou-se com preços sem paralelo em nenhum lugar do mundo. Um Peugeot 508, modelo 2013, custava nada menos que US$ 262 mil - seu equivalente em lojas capitalistas não passa de US$ 30 mil. A média salarial em Cuba é de US$ 20. Logo, a venda de carros pode até estar autorizada, mas não haverá ninguém em Cuba rico ou louco o bastante para comprá-los. "O que eles pensam que estão vendendo? Aviões?", disse à revista The Economist um dos frustrados clientes. "Eles não querem vender nenhum carro. É tudo um show", reclamou outro.
A Economist especula que, na verdade, a autorização para a venda de carros é apenas uma forma de acabar com o mercado paralelo de licenças para compra de automóveis novos. Essas licenças eram concedidas pelo governo como prêmio a esportistas, artistas e destacados militantes do Partido Comunista Cubano (PCC). Em vez de comprar o carro, porém, o laureado passava adiante a preciosa autorização, faturando cerca de US$ 12 mil, segundo a última cotação. Como agora, em tese, todos podem comprar um carro, a licença não vale mais nada.
Seja como for, está claro que a economia de Cuba não passa por nenhum processo de liberalização, nem mesmo simbólica. E o discurso de Raúl Castro no 55.º aniversário da revolução, em 1.º de janeiro passado, deixou claro que a intenção é, ao contrário, reforçar os controles estatais.
Ele não fez menção senão marginal aos ajustes do modelo econômico anunciados no 6.º Congresso do PCC, em 2011, e rechaçou "tentativas de introduzir sutilmente plataformas de pensamento neoliberal e de restauração do capitalismo neocolonial" em Cuba. Em lugar disso, cobrou a adesão incondicional aos compromissos ideológicos assumidos no 6.º Congresso, a respeito dos quais, disse ele, "não se avançou o necessário". Deve-se esperar, portanto, uma radicalização ainda mais acentuada do comunismo na ilha, a despeito do fato, notório, de que foi essa radicalização que condenou Cuba à paralisia econômica depois que a fonte soviética secou.
Mas o instinto de sobrevivência dos Castros manda que Cuba alivie um pouco a carga do depauperado Estado - e essa é a razão pela qual Raúl permitiu que os cubanos abrissem pequenos negócios e pudessem vender seus imóveis, pois dessa maneira deixarão de ser funcionários públicos, que são mais de 90% da força de trabalho no país.
Também é o que explica a aposta na chamada Zona Especial de Desenvolvimento, na qual, tal como em seu similar chinês, são permitidas experiências de perfil capitalista. Nas palavras do Granma, "nessa zona serão colocadas em prática políticas especiais, com o objetivo de fomentar o desenvolvimento econômico sustentável, estimulando o investimento estrangeiro e nacional, a inovação tecnológica e a concentração industrial". Essa zona engloba o Porto de Mariel - cuja construção, feita pela Odebrecht, contou com mais de US$ 600 milhões de crédito do BNDES. Como se nota, trata-se de uma boa oportunidade de negócios, tanto para investidores externos - o Brasil, em particular - quanto para a nomenklatura comunista cubana.
Já os cubanos comuns, sem condições de investir em nada que não seja a sua sobrevivência cotidiana, terão de continuar a se contentar com seus carros velhos e com os favores do Estado.
domingo, 2 de fevereiro de 2014
Bem amigos aqui estamos nós novamente estive afastado por alguns dias porém voltei obrigado a todos que direta ou indiretamente tem contribuído para que essa pagina continue na ativa a todo vapor.
Bem amigos aqui estamos nós novamente estive afastado por alguns dias porém voltei obrigado a todos que direta ou indiretamente tem contribuído para que essa pagina continue na ativa a todo vapor.
Sou grato a Deus por nos direcionar em todos os sentidos pois a nossa missão não é prejudicar a ninguém com infâmias ou difamações com a visão no futuro e bem do nosso povo nossa gente estaremos postando as matérias a nós enviadas sem cortes com imparcialidade respeitando assim nossos leitores.
Hoje em dia a População busca informações serias com fundamentações sem manipulação e esse é o nosso foco e objetivo levar a verdade postar noticias que sejam de utilidade publica, pois nosso povo nossa gente moradores nos arredores de Brasilia DF Entorno Sul ou Região Metropolitana como queiram nominar esse povo precisa e exige respeito. Viva a Democracia Viva a Liberdade de expressão e Conhecereis a Verdade E a verdade Vos libertará *** Aciollyentornosul190 Tudo sobre o cotidiano do Entorno Sul do DF.
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