segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
domingo, 19 de janeiro de 2014
UMA HISTÓRIA PARA PESQUISAR Em livro, historiadora garante que Adolf Hitler viveu e morreu em MT Simone Dias é historiadora e mora em Chapada dos Guimarães; Para ela, Hitler morou, trabalhou e foi enterrado na cidade de Nossa Senhora do Livramento MAX AGUIAR
UMA HISTÓRIA PARA PESQUISAR
Em livro, historiadora garante que Adolf Hitler viveu e morreu em MT
Simone Dias é historiadora e mora em Chapada dos Guimarães; Para ela, Hitler morou, trabalhou e foi enterrado na cidade de Nossa Senhora do Livramento
MAX AGUIAR
Enquanto escrevia e pesquisava sobre outros assuntos, a historiadora Simone Dias descobriu algo que pode colocar Mato Grosso como a derradeira passagem do nazista Adolf Hitler. De acordo com o livro publicado por ela, o município de Nossa Senhora do Livramento pode ter sido a cidade em que o ditador alemão morreu.
“É de verdade um livro onde os leitores têm a chance de pesquisar a história da fase final da vida de um homem que é conhecido mundialmente. Pesquisei, demorei dois anos pra acreditar na história e agora entrei de cabeça. Eu acredito e sei que o homem em questão é o Hitler enterrado em Livramento”, disse a historiadora.
Simone Dias é moradora da região da Mata Fria, em Chapada dos Guimarães, local conhecido como Casa do Mel, onde há mais de 20 anos é um dos pontos mais visitados da Rodovia Emanuel Pinheiro. O mel vendido lá vem da cidade de Poconé, cidade distante 100km de Cuiabá, onde no meio do caminho se passa por Livramento, local onde a historiadora conhece bem.
Marcos Lopes/HiperNotícias
Tudo começou em 2007, quando a caminho de Poconé, alguém que a historiadora não diz o nome, soprou em seu ouvido que na década de 80 um alemão velho morou na cidade e que ele seria o militar político Adolf Hitler. “Fiquei dois anos pra acreditar na história, mas comecei a conectar as peças que eu tinha em mãos e comecei as buscas”, revelou.
Chegando a Livramento, Simone descobriu que Hitler supostamente era chamado de Adolf Leipzig, sobrenome que lembrava o nome da cidade de Sebastian Bach, músico que Hitler era muito fã. “Minhas dúvidas começavam a se desfazer e eu então decidi entrar de cabeça e comecei a pedir informação na cidade. Lá é pequeno, quem conhece Livramento sabe que todos sabem da vida de todos. Então descobri onde o ‘alemão velho’ morava e com ele vivia”.
Crendo que o suposto alemão seria Hitler, Simone descobriu que ele trabalhava de agricultor e em um certo dia, pelo idos de 1986, se acidentou e quebrou a perna em uma queda do trator. “Ele precisou de ajuda médica e veio para Cuiabá, onde foi atendido na Santa Casa. Lá ele se deparou com uma irmã de caridade que era polonesa, que ao perceber a presença de Hitler naquele lugar, gritou que ele jamais ia ser atendido ali, porque se tratava de um matador odiado pelo mundo. O acompanhante do alemão pediu pra a irmã se calar e que ele estava ali como paciente e eles tinham ordem do Papa para que ele fosse atendido”, afirma historiadora em um trecho do livro.
Na publicação aparece a imagem dos documentos que ela buscou nos arquivos da Santa Casa que comprova o atendimento ao Adolfo Leipzig. Segundo Simone, naquele dia, ele passou por uma cirurgia e teve que colocar um espiral na perna.
Marcos Lopes/HiperNotícias
Historiadora segurando as roupas que o alemão velho foi enterrado em Nossa Senhora do Livramento
Mas o que Hitler estaria fazendo em Mato Grosso, quando alguns relatos dizem que ele morreu após ser exilado para a Argentina? A historiadora responde. “Ele veio a Mato Grosso porque ficou sabendo, através de um mapa dado pelo papa Pio, que ele iria encontrar ouro. Ele conseguiu encontrar a tal mina, mas não desvendou o enigma para entrar e voltou sem êxito para Livramento, onde ficou com uma mulher morena até o fim dos anos 80 quando morreu e lá mesmo foi enterrado."
Depois de vir a Cuiabá colher algumas informações, a historiadora voltou à Nossa Senhora do Livramento e decidiu perguntar para o coveiro da cidade sobre informações do túmulo onde Hitler, até então alemão velho, estaria enterrado.
“Cidade pequena o coveiro sabe de tudo (risos). Dei um dinheiro pro rapaz e ele ligou pro pai dele que era o antigo coveiro de Livramento e fomos ao Cemitério junto com um médico legista da UFMT que me ajudou. Quando encontramos o túmulo, eu fui direto aos pedaços dos ossos e encontrei o espiral na perna operado que ele tinha acidentado em 1986. Trouxe tudo comigo, roupa, pedaços de ossos que estão sendo estudados e um pedaço de renda, que é uma tradição dos alemães ao ser enterrado”, disse a historiadora que tem todos os objetos, inclusive uma arma que foi utilizada pelo alemão velho antes de seu falecimento.
Marcos Lopes/HiperNotícias
Imagem da arma que, de acordo com a historiadora Simone Dias, teria sido usada por Hitler em Nossa Senhora do Livramento
Outros detalhes da presença de Hitler no Brasil, com passagens pelo Paraná, Rio Grande do Sul e Nobres, estão disponíveis no livro. Em sua dedicatória a historiadora usa os dizeres: “Uma história para se pesquisar”. Mas engana-se quem acredita que todo o esforço da historiadora é para conquistar fama ou fortuna.
"Se eu conseguir comprovar através de exames com os ossos, que eu tenho guardado, que o tal alemão velho era mesmo o Hitler, com certeza nosso estado será lembrado mundialmente como o local que morreu o chefe dos nazistas. Uma pessoa sem rumo que simplesmente desapareceu. Não quero nada além do reconhecimento do nosso estado”, revela Simone Dias.
Simone Dias já começou a escrever a segunda edição, e nem por um punhado de moedas, como ela mesmo diz, não revela o fator primórdio do livro. “Por enquanto o que posso adiantar é que nesse livro vou relatar o resultado do exame do DNA. Eu vou à Alemanha, onde já contatei pessoas que irão me ajudar com isso. A segunda parte será mais encantadora que a primeira, onde afirmo 99% que o alemão velho que passou por Livramento é Adolf Hitler”, finalizou a historiadora. Ela viaja no mês de março à Europa onde deve entregar os ossos para estudo.
fonte hiper noticias
Em livro, historiadora garante que Adolf Hitler viveu e morreu em MT
Simone Dias é historiadora e mora em Chapada dos Guimarães; Para ela, Hitler morou, trabalhou e foi enterrado na cidade de Nossa Senhora do Livramento
MAX AGUIAR
Enquanto escrevia e pesquisava sobre outros assuntos, a historiadora Simone Dias descobriu algo que pode colocar Mato Grosso como a derradeira passagem do nazista Adolf Hitler. De acordo com o livro publicado por ela, o município de Nossa Senhora do Livramento pode ter sido a cidade em que o ditador alemão morreu.
“É de verdade um livro onde os leitores têm a chance de pesquisar a história da fase final da vida de um homem que é conhecido mundialmente. Pesquisei, demorei dois anos pra acreditar na história e agora entrei de cabeça. Eu acredito e sei que o homem em questão é o Hitler enterrado em Livramento”, disse a historiadora.
Simone Dias é moradora da região da Mata Fria, em Chapada dos Guimarães, local conhecido como Casa do Mel, onde há mais de 20 anos é um dos pontos mais visitados da Rodovia Emanuel Pinheiro. O mel vendido lá vem da cidade de Poconé, cidade distante 100km de Cuiabá, onde no meio do caminho se passa por Livramento, local onde a historiadora conhece bem.
Marcos Lopes/HiperNotícias
Tudo começou em 2007, quando a caminho de Poconé, alguém que a historiadora não diz o nome, soprou em seu ouvido que na década de 80 um alemão velho morou na cidade e que ele seria o militar político Adolf Hitler. “Fiquei dois anos pra acreditar na história, mas comecei a conectar as peças que eu tinha em mãos e comecei as buscas”, revelou.
Chegando a Livramento, Simone descobriu que Hitler supostamente era chamado de Adolf Leipzig, sobrenome que lembrava o nome da cidade de Sebastian Bach, músico que Hitler era muito fã. “Minhas dúvidas começavam a se desfazer e eu então decidi entrar de cabeça e comecei a pedir informação na cidade. Lá é pequeno, quem conhece Livramento sabe que todos sabem da vida de todos. Então descobri onde o ‘alemão velho’ morava e com ele vivia”.
Crendo que o suposto alemão seria Hitler, Simone descobriu que ele trabalhava de agricultor e em um certo dia, pelo idos de 1986, se acidentou e quebrou a perna em uma queda do trator. “Ele precisou de ajuda médica e veio para Cuiabá, onde foi atendido na Santa Casa. Lá ele se deparou com uma irmã de caridade que era polonesa, que ao perceber a presença de Hitler naquele lugar, gritou que ele jamais ia ser atendido ali, porque se tratava de um matador odiado pelo mundo. O acompanhante do alemão pediu pra a irmã se calar e que ele estava ali como paciente e eles tinham ordem do Papa para que ele fosse atendido”, afirma historiadora em um trecho do livro.
Na publicação aparece a imagem dos documentos que ela buscou nos arquivos da Santa Casa que comprova o atendimento ao Adolfo Leipzig. Segundo Simone, naquele dia, ele passou por uma cirurgia e teve que colocar um espiral na perna.
Marcos Lopes/HiperNotícias
Historiadora segurando as roupas que o alemão velho foi enterrado em Nossa Senhora do Livramento
Mas o que Hitler estaria fazendo em Mato Grosso, quando alguns relatos dizem que ele morreu após ser exilado para a Argentina? A historiadora responde. “Ele veio a Mato Grosso porque ficou sabendo, através de um mapa dado pelo papa Pio, que ele iria encontrar ouro. Ele conseguiu encontrar a tal mina, mas não desvendou o enigma para entrar e voltou sem êxito para Livramento, onde ficou com uma mulher morena até o fim dos anos 80 quando morreu e lá mesmo foi enterrado."
Depois de vir a Cuiabá colher algumas informações, a historiadora voltou à Nossa Senhora do Livramento e decidiu perguntar para o coveiro da cidade sobre informações do túmulo onde Hitler, até então alemão velho, estaria enterrado.
“Cidade pequena o coveiro sabe de tudo (risos). Dei um dinheiro pro rapaz e ele ligou pro pai dele que era o antigo coveiro de Livramento e fomos ao Cemitério junto com um médico legista da UFMT que me ajudou. Quando encontramos o túmulo, eu fui direto aos pedaços dos ossos e encontrei o espiral na perna operado que ele tinha acidentado em 1986. Trouxe tudo comigo, roupa, pedaços de ossos que estão sendo estudados e um pedaço de renda, que é uma tradição dos alemães ao ser enterrado”, disse a historiadora que tem todos os objetos, inclusive uma arma que foi utilizada pelo alemão velho antes de seu falecimento.
Marcos Lopes/HiperNotícias
Imagem da arma que, de acordo com a historiadora Simone Dias, teria sido usada por Hitler em Nossa Senhora do Livramento
Outros detalhes da presença de Hitler no Brasil, com passagens pelo Paraná, Rio Grande do Sul e Nobres, estão disponíveis no livro. Em sua dedicatória a historiadora usa os dizeres: “Uma história para se pesquisar”. Mas engana-se quem acredita que todo o esforço da historiadora é para conquistar fama ou fortuna.
"Se eu conseguir comprovar através de exames com os ossos, que eu tenho guardado, que o tal alemão velho era mesmo o Hitler, com certeza nosso estado será lembrado mundialmente como o local que morreu o chefe dos nazistas. Uma pessoa sem rumo que simplesmente desapareceu. Não quero nada além do reconhecimento do nosso estado”, revela Simone Dias.
Simone Dias já começou a escrever a segunda edição, e nem por um punhado de moedas, como ela mesmo diz, não revela o fator primórdio do livro. “Por enquanto o que posso adiantar é que nesse livro vou relatar o resultado do exame do DNA. Eu vou à Alemanha, onde já contatei pessoas que irão me ajudar com isso. A segunda parte será mais encantadora que a primeira, onde afirmo 99% que o alemão velho que passou por Livramento é Adolf Hitler”, finalizou a historiadora. Ela viaja no mês de março à Europa onde deve entregar os ossos para estudo.
fonte hiper noticias
Abadiânia Velha permanece escondida entre matas e esquecida no tempo Surgido no século 19, distrito que já foi sede do município de Abadiânia conserva construções e costumes do período colonial. Habitantes cozinham em fogão de lenha e produzem artesanato original, enquanto produtores rurais mantêm criações de gado e cavalo
Abadiânia Velha permanece escondida entre matas e esquecida no tempo Surgido no século 19, distrito que já foi sede do município de Abadiânia conserva construções e costumes do período colonial. Habitantes cozinham em fogão de lenha e produzem artesanato original, enquanto produtores rurais mantêm criações de gado e cavalo
Renato Alves
Publicação: 19/01/2014 08:00 Atualização: Imagine um lugar no meio de um vale fértil, onde o clima frio leva os moradores a dormirem todas as noites sob cobertor, a maioria só come as hortaliças colhidas no fundo de casa e cozidas em fogão a lenha, os vizinhos trocam pratos de comida, ninguém lembra do último caso de roubo, nem se preocupa com o andar do relógio, os rumos da economia, os hits da internet. Nesse lugar, crianças vivem sem tablets, smartphones e videogames, adultos não sofrem estresse e os idosos são os mais respeitados. Também não há trânsito, nem poluição atmosférica, sonora ou visual. Acredite, esse lugar existe. E fica a 135km de Brasília, perto da BR-060, no caminho para a histórica e concorridíssima Pirenópolis (GO). Mas, escondido entre matas e esquecido no tempo, é desconhecido pela maioria dos brasilienses.
Nascida no fim dos anos 1800, Abadiânia Velha, ou Posse D’Abadia, já foi cidade (veja Linha do Tempo). Perdeu o status em 1963, quando políticos goianos decidiram mudar a sede do município. Estavam entusiasmados com a mudança da capital do país do Rio de Janeiro para Brasília, e do estado da Cidade de Goiás para Goiânia. E, assim como ocorreu com a antiga capital estadual, mais conhecida como Goiás Velho, a nova sede municipal, transferida para a margem da BR-060, passou a ser chamada de Abadiânia Nova, enquanto Posse D’Abadia virou Abadiânia Velha. Sem as repartições da administração municipal, ela perdeu os serviços e a maior parte dos habitantes. Onde chegaram a morar 3 mil pessoas, hoje não há mais de 550. A maioria, crianças e idosos.
Sem investimentos, sem comércio, sem serviços, sem empregos, as crianças de Abadiânia Velha vão embora quando se tornam adolescentes, para estudar e trabalhar. Assim, a população só decresce e os antigos moradores mantêm os casarões em estilo colonial e os hábitos do fim do século 19 e início do século 20.
A farsa da abertura em Cuba
A farsa da abertura em Cuba
19 de janeiro de 2014 | 2h 09
Notícia
O Estado de S.Paulo
Na palavra dos gerontocratas de Cuba, acredita quem quer. A expectativa dos incautos de que a "abertura econômica" promovida por Raúl Castro pudesse sinalizar uma mudança mais ampla na ilha - digamos, ao estilo chinês - não resiste aos fatos. O último golpe de propaganda do regime foi o anúncio do fim das restrições à venda de carros. Como Cuba, além das praias, dos charutos e da ditadura, é conhecida por seus imensos carros americanos dos anos 50 - os últimos que puderam entrar no país antes da revolução de 1959 -, a medida soou como um avanço e tanto. Na prática, tudo não passou de mais um escárnio da ditadura cubana.
Quem foi a alguma das lojas de carros autorizadas pelo Estado, na esperança de, enfim, conseguir trocar seu decrépito Buick por um automóvel mais moderno, deparou-se com preços sem paralelo em nenhum lugar do mundo. Um Peugeot 508, modelo 2013, custava nada menos que US$ 262 mil - seu equivalente em lojas capitalistas não passa de US$ 30 mil. A média salarial em Cuba é de US$ 20. Logo, a venda de carros pode até estar autorizada, mas não haverá ninguém em Cuba rico ou louco o bastante para comprá-los. "O que eles pensam que estão vendendo? Aviões?", disse à revista The Economist um dos frustrados clientes. "Eles não querem vender nenhum carro. É tudo um show", reclamou outro.
A Economist especula que, na verdade, a autorização para a venda de carros é apenas uma forma de acabar com o mercado paralelo de licenças para compra de automóveis novos. Essas licenças eram concedidas pelo governo como prêmio a esportistas, artistas e destacados militantes do Partido Comunista Cubano (PCC). Em vez de comprar o carro, porém, o laureado passava adiante a preciosa autorização, faturando cerca de US$ 12 mil, segundo a última cotação. Como agora, em tese, todos podem comprar um carro, a licença não vale mais nada.
Seja como for, está claro que a economia de Cuba não passa por nenhum processo de liberalização, nem mesmo simbólica. E o discurso de Raúl Castro no 55.º aniversário da revolução, em 1.º de janeiro passado, deixou claro que a intenção é, ao contrário, reforçar os controles estatais.
Ele não fez menção senão marginal aos ajustes do modelo econômico anunciados no 6.º Congresso do PCC, em 2011, e rechaçou "tentativas de introduzir sutilmente plataformas de pensamento neoliberal e de restauração do capitalismo neocolonial" em Cuba. Em lugar disso, cobrou a adesão incondicional aos compromissos ideológicos assumidos no 6.º Congresso, a respeito dos quais, disse ele, "não se avançou o necessário". Deve-se esperar, portanto, uma radicalização ainda mais acentuada do comunismo na ilha, a despeito do fato, notório, de que foi essa radicalização que condenou Cuba à paralisia econômica depois que a fonte soviética secou.
Mas o instinto de sobrevivência dos Castros manda que Cuba alivie um pouco a carga do depauperado Estado - e essa é a razão pela qual Raúl permitiu que os cubanos abrissem pequenos negócios e pudessem vender seus imóveis, pois dessa maneira deixarão de ser funcionários públicos, que são mais de 90% da força de trabalho no país.
Também é o que explica a aposta na chamada Zona Especial de Desenvolvimento, na qual, tal como em seu similar chinês, são permitidas experiências de perfil capitalista. Nas palavras do Granma, "nessa zona serão colocadas em prática políticas especiais, com o objetivo de fomentar o desenvolvimento econômico sustentável, estimulando o investimento estrangeiro e nacional, a inovação tecnológica e a concentração industrial". Essa zona engloba o Porto de Mariel - cuja construção, feita pela Odebrecht, contou com mais de US$ 600 milhões de crédito do BNDES. Como se nota, trata-se de uma boa oportunidade de negócios, tanto para investidores externos - o Brasil, em particular - quanto para a nomenklatura comunista cubana.
Já os cubanos comuns, sem condições de investir em nada que não seja a sua sobrevivência cotidiana, terão de continuar a se contentar com seus carros velhos e com os favores do Estado.
APOSTASIA - Um dos sinais da volta de Jesus Cristo***REFLEXÃO PALAVRA DA FÉ COM Adglan Freitas
Adglan Freitas .........................
VIA FACEBOOK
APOSTASIA - Um dos sinais da volta de Jesus Cristo (Talvez alguns lerão este alerta)
O Apóstolo Paulo escreveu em 2ª Ts. 2:3:
"Ninguém, de modo nenhum, vos engane, porque isto não acontecerá(volta de Jesus) sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniquidade, o filho da perdição".
Este filho da perdição também conhecido como " o anticristo" será o maior enganador de todos os tempos e o detalhe bíblico que chama a atenção é que sairá do meio da igreja. O Apóstolo João escreveu em sua 1ª carta no cap. 2: 18 e 19 que já é a hora e que já existem vários "anticristos" espalhando sua semente e (as heresias) preparando o caminho para a vinda do Iníquo.
Veja que frase escutei agora a pouco de um famoso líder de uma dessas igrejas Neo pentecostais:
"A moeda de troca com Deus é a fé. Você é dizimista e ofertante fiel? então junte sua fé com a nossa e vamos até a presença de Jesus COBRAR, EXIGIR as bençãos que Ele falou daria para aqueles que Nele crescem". Isto é uma heresia!!!
Quem disse que Deus é servo de homens para cumprir todos os seus caprichos? Alias a Bíblia nos mostra o contrário quando fala que Deus é o Oleiro e nós somos o barro (leia Romanos cap. 9) Muitos crentes estão entrando na "onda das promessas" como se Deus nos fizesse apenas para nos servir. É claro que Deus nos abençoa, mas isto não é o único propósito da criação do homem. Adorar servir a Deus pela obediência absoluta de Sua Palavra, isto sim é o alvo maior da existência humana (Eclesiastes 11:13)
Sabe por que os crentes de hoje ao ver tantos milagres e prodígios supostamente em nome de Jesus se escondem atrás da ideia de não julgar? Por que são analfabetos de Bíblia! Leem pouco (mas assistem muito a tv) A Bíblia nos adverte quanto aos falsos profetas; mas como como conhecê-los, como identificá-los? Pela a mensagem que pregam. Se elas não condizerem com o que as Sagradas Escrituras, então são heresias, mensagens mentirosas vindas de falsos mestres. E para identificá-las e não segui-las nelas é necessário ler e meditar nas Escrituras, pois satanás também faz prodígios (2ª Ts 2:9) É PELA A MENSAGEM QUE SE CONHECE UM PROFETA!!! não pelos os sinais por que se fosse assim me expliquem por que várias pessoas são curadas nos centros espiritas, no budismo, as graças recebidas na igreja católica?
O verbo que Jesus usa em Mt 28: 19 e 20 é: ENSINAI as nações. Os shows gospel estão cheios, mas os culto de ensino, a escola bíblica dominical com poucos gatos pingados, todavia Deus está a procura de Ouro e não de terra, a grama de ouro custa muito mais que uma caçamba de cascalho!
Acordemos do sono das virgens inércias e passemos a acender a nossa candeia com o Óleo que é a santidade do Espírito Santo. Um desabafo... Adglan César Silva Freitas.
sábado, 18 de janeiro de 2014
Com lágrimas nos olhos, mãe pede para família Moradora do Estrela Dalva, região noroeste de Goiânia, relata dificuldades e necessidades diárias. Faltam alimentos
Com lágrimas nos olhos, mãe pede para família
Moradora do Estrela Dalva, região noroeste de Goiânia, relata dificuldades e necessidades diárias. Faltam alimentos
sábado, 18 de janeiro de 2014 | Por: Editoria
Cristiane Lima
Thaynara Delmiro, 21, mãe solteira, tem três filhos para criar
Aos 21 anos, Thaynara Delmiro de Sousa vive um drama. Com três filhos para criar e separada do pai das crianças, a jovem perdeu a mãe há cinco meses. Desde agosto, ela tem cuidado sozinha da casa, onde moram mais três irmãos. Com lágrimas nos olhos, Thaynara pede ajuda. “Preciso de qualquer coisa. Tem dia que não temos o que comer, o que vestir. Não posso trabalhar, e meus irmãos são menores. É muito duro, mas tenho que levar a vida nessas condições.” Ela mora no Setor Estrela Dalva, na região noroeste de Goiânia.
Apesar da casa onde mora ser própria, ela não tem condições de pagar os impostos e algumas contas mensais, como água e energia. “Nem posso trabalhar porque as babás tem cobrado média de R$ 200 para olhar cada criança. Então, decidi eu cuidar, mas está muito difícil sem minha mãe”. A mulher, que tem cara de menina, diz que a saudade da mãe é muito grande. “O pior é pensar que ela morreu tão jovem, aos 37 anos, depois de um AVC. Não sei bem ainda como tenho levantado todos os dias sem ela pra me ajudar”.
Os filhos de Thaynara tem 7, 3 e 1 ano. A mais nova, tem apenas três meses. “Eu tinha um monte de sonho quando era menor. Hoje só quero dar comida para meus filhos e meus irmãos”. A menina, que é mãe e responsável por uma casa onde moram sete pessoas, mostrou o armário da casa, que estava vazio. Apenas um pacote de açúcar aberto e um pouco de arroz. “Temos sobrevivido pela solidariedade das pessoas. Temos contado com o apoio dos vizinhos e de algumas pessoas que podem nos ajudar. E peço do fundo do coração, qualquer ajuda é bem vinda”.
Com águas nos olhos, a jovem conta que dois irmãos menores até tentam ajudar. “Tem dia que eles vão vender bala e chiclete no sinal. Mas emprego mesmo, eles não arrumam”. Thaynara fala que, apesar de pouco o valor que eles arrecadam nesse trabalho, é o que tem sido usado para comprar alguns alimentos. “Não sou maluca de recusar qualquer ajuda deles. Sei que são menores, tem 15 e 16 anos, mas na nossa condição, somos nós por nós mesmos. Não temos ninguém pela gente.” O pai não mantém contato com a família.
A menina, apesar das dificuldades, agradece a Deus pela saúde dos filhos e dos irmãos. Entre as principais necessidades da casa, ela cita alimentos, materiais de higiene e limpeza e roupas, principalmente para as crianças. “Pra mim, não peço nada. Se eles estiverem bem, estou bem. Sei que minha mãe está olhando por nós e vejo nessa oportunidade, uma maneira de aliviar as faltas que meus filhos e irmãos passam”. Ela também precisa de creche para os filhos. “Só assim poderia arrumar um emprego e tentar melhorar nossa condição de vida. Acredito em Deus e ainda tenho fé no ser humano.”
AJUDE:
Endereço: Rua Hélio Ferreira, Qd 18, Lt 37, Setor Estrela Dalva
Contato: 9465-0854
fonte jornal o hoje
Policial militar reage a assalto e mesmo baleado atira em suspeito Vítima foi atingida na perna. Um dos criminosos foi baleado, mas conseguiu fugir. A polícia localizou um homem morto dentro de um carro logo após o crime. A suspeita é de que o corpo seja do assaltante
Policial militar reage a assalto e mesmo baleado atira em suspeito
Vítima foi atingida na perna. Um dos criminosos foi baleado, mas conseguiu fugir. A polícia localizou um homem morto dentro de um carro logo após o crime. A suspeita é de que o corpo seja do assaltante
sábado, 18 de janeiro de 2014 | Por: Kamylla Rodrigues
Um policial militar foi baleado durante uma tentativa de assalto no Setor Cidade Vera Cruz, em Aparecida de Goiânia, na manhã deste sábado (18). Mesmo baleado ele atingiu o assaltante.
De acordo com a PM, o militar estava de folga e foi até um supermercado com a esposa para fazer compras. Um carro de cor prata parou ao lado da vítima, um homem desceu e deu voz de assalto, momento em que o policial reagiu.
Na troca de tiros, o agente foi atingido na perna e mesmo ferido baleou o assaltante, que conseguiu fugir. O policial teve um osso fraturado. Ele foi encaminhado a um hospital da capital e deve passar por cirurgia para retirar a bala.
Por volta das 9h, a PM localizou um carro prata abandonado no Setor Parque Anhanguera, em Goiânia, com as mesmas características do veículo usado no crime. Dentro, havia um homem morto a tiros. A suspeita é que ele seja um dos criminosos que participou da tentativa de assalto.
fonte jornal o hoje
ELOGIO DA BARBÁRIE
via Facebook
EDEMUNDO DIAS DE OLIVEIRA FILHO
NOSSO ARTIGO, HOJE, PUBLICADO NA COLUNA OPINIÃO DO JORNAL O POPULAR É, NA VERDADE, UMA PROVOCAÇÃO PARA UMA ANÁLISE SÉRIA SOBRE A GRAVE SITUAÇÃO DA QUESTÃO DA VIOLÊNCIA NO BRASIL; É UM CHAMAMENTO A UM PACTO NACIONAL PELA PAZ. AFINAL, PAZ É A GENTE QUE FAZ!
Delegado de Polícia. Jurista. Pastor Evangélico.
Secretário de Estado da Justiça
ELOGIO DA BARBÁRIE
“Mentiras eu não quero, não me turbes, vai-te! Arranca do meu peito as torpes unhas tuas e o corpo vil de cima dos umbrais! Mas disse o corvo: nunca, nunca mais!”. Edgar Allan Poe, em O Corvo
Erasmo de Rotterdam, no século XVI publicou o seu "Elogio da Loucura" no intuito de evidenciar a hipocrisia de uma sociedade "bem formada" e dita digna do racionalismo iluminista da época; a loucura, então, naquele momento específico, ganha vivacidade, espiritualidade e amparo em contraposição a um modo de vida corrompido e camuflado pelas vestes da normalidade. Nessa mesma esteira, mais recentemente, Chico Buarque trouxe-nos o "Elogio da Traição" que, em tom crítico, atacava o período ditatorial por meio de outra memória: Calabar, um nativo brasileiro que traiu a corte portuguesa em tempos de colonização. A ironia mordaz presente nesses dois textos é tão sutil (e complexa) quanto aos contextos históricos-sociais-culturais criticados... Os autores inverteram as questões em pauta para exibi-las do ângulo oposto, como se o contrário do estabelecido reafirmasse que não há contrariedade rigorosa entre loucura e razão; entre traição e submissão... E, por que não dizer, entre sociedade e barbárie...
Ora, toda sociedade brasileira espia (pelas telas da TV, antes e depois do Big Brother), em meio à excitação e à náusea, a violência que explode em todos os cantos e recantos desse imenso País. Agora, a pauta preferida é a crise em Pedrinhas, um presídio no Estado do Maranhão, enquanto a elite dominante segue asilada de uma avaliação mais aprofundada dessa crise que é cultural, histórica, estrutural, universal. Não se discute o fundamental, fragmenta-se o todo, não se examinam as causas, as consequências bastam... Ontem Carandiru, depois Urso Branco, hoje Pedrinhas, amanhã será qualquer masmorra que sirva de palco do coliseu contemporâneo.
Nem a prisão dos mensaleiros — parte da cúpula do poder político da República — foi suficiente para que a questão seja tratada como deve. Não se consegue perceber que a crise nos presídios é apenas um reflexo da crise da Justiça Criminal, que vai desde o momento da prisão, passando pela legislação, e por toda a engrenagem de um ineficiente e predatório sistema penal.
Com efeito, finge-se não perceber que além do manifesto déficit de vagas nos presídios e escasso número de agentes prisionais, faltam juízes, promotores, defensores públicos, advogados, pedagogos/educação... Falta uma Justiça mais eficaz. Finge-se não perceber que a explosão da população carcerária no Brasil não tem significado uma segurança melhor para o povo, pois a prisão segue o padrão de um sistema excludente e segregacionista, vetor do próprio círculo vicioso da aberração provocada.
É nesse sentido, entre outros, que se poderia ver a intitulada "barbárie" no presídio maranhense. Pois talvez aquilo seja exatamente a maior representação da nossa charlatanice; tudo aquilo que queremos esconder nos fundos mais sombrios de nossa ignomínia, tudo aquilo que queremos disfarçar sob o nome de uma repulsa social é, na verdade, ferocidade dessa própria sociedade contra ela mesma. Aliás, todo mito de fundação humana é acompanhado pela força, pela violência, pela morte, manifestação última do poder de uma pessoa sobre a outra: de Caim e Abel a Rômulo e Remo; de Alcatraz a Guantánamo; da velha mãe África até a Oceania.
Aqui, talvez a lúcida loucura de Nietzsche tenha razão quando afirma que quem dá o primeiro direito à violência, é a força... E quanto de sangue ainda será necessário para que aprendamos a viver em paz entre pares? Os marginais marginalizados do Brasil não representam apenas a barbárie, mas, antes, aquilo que o homem faz quando submetido à selvageria da própria comunidade que o julga. Procurar pela distinção entre humanidade e natureza é fugir do problema, pois não há tal distinção. Somos animais, bestas com pudor; e o pudor é criativo: consegue até fingir que a barbárie não lhe diz respeito... Oh! Quanta barbaridade!
EDEMUNDO DIAS DE OLIVEIRA FILHO
Delegado de Polícia. Jurista. Pastor Evangélico.
Secretário de Estado da Justiça
Tiroteio em boate de Goiânia mata três e deixa outros três feridos Um dos autores dos disparos dentro da casa de shows foi morto durante troca de tiros com a polícia
Tiroteio em boate de Goiânia mata três e deixa outros três feridos
Um dos autores dos disparos dentro da casa de shows foi morto durante troca de tiros com a polícia
sábado, 18 de janeiro de 2014 | Por: Kamylla Rodrigues
Três
pessoas morreram e outras três ficaram feridas durante tiroteio dentro
de uma boate, localizada na Avenida Mato Grosso do Sul, no setor Perim,
em Goiânia. No local acontecia uma festa. Em fuga, um dos atiradores foi
morto durante confronto com a polícia. O crime teria sido motivado após
briga de quadrilhas rivais. Quatro pessoas foram presas e um menor
apreendido.
De acordo
com a Polícia Militar (PM), três homens, entre eles Flávio Lacerda
Viana, de 21 anos, que seria o chefe de uma das quadrilhas, entraram
armados na boate por volta das 3h30. Eles foram ao encontro de uma das
vítimas, Daltovani Dias Nunes Jr, de 18 anos, que seria o chefe da
quadrilha rival. Ao encontrá-lo, Flávio teria disparado 12 vezes contra a
vítima, que morreu na hora.
Outras
duas pessoas que estavam próximas a Daltovani, identificadas como Lan
Carlos Libânio Gomes, de 20 anos, e Aline Silva Campos, de 19 anos,
foram atingidas pelos tiros e morreram no local. O tiroteio ainda baleou
Obaldo Sérgio Carvalho e dois menores de 16 e 17 anos, que foram
encaminhados com vida para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo).
Segundo a unidade de saúde, nenhuma das vítimas corre risco de morte.
De acordo
com um os delegados que investiga o caso, André Botezini, a polícia
acredita que dentro da boate tenha ocorrido uma troca de tiros entre as
duas quadrilhas. “Os amigos de Daltovani teriam atirado assim que Flávio
sacou a arma. Por isso muitas pessoas foram atingidas”, disse. Mas ele
ressalta que apenas a perícia poderá confirmar de onde partiram os
tiros.
No local a polícia encontrou balas dos calibres 38, 765 e 380.
Prisão
A polícia
foi acionada e prendeu ainda no local, Ezer de Melo Júnior, de 19
anos, Francisco Wellington de Santana, de 20 anos, e apreendeu um menor
de 17 anos. Outros três suspeitos fugiram em um veículo WV Gol de cor
branca. Duas equipes da Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas
(Rotam), localizaram Flávio Lacerda no setor Cândida de Moares.
Ao ser
questionado sobre a localização do restante do grupo, Flávio informou à
polícia que Murilo Silva Sales Moraes, de 22 anos e Marlon Ferreira
Borba, de 20, estariam escondidos em uma residência no setor Jardim
Colorado.
De acordo
com Tenente Gustavo Macedo Fregonezi, da Rotam, ao chegarem ao local,
foi dada voz de prisão a dupla, mas Murilo resistiu e reagiu. Na troca
de tiros com a polícia, ele foi morto. O tenente disse que a dupla teria
invadido o local enquanto os moradores estavam dormindo. “Quando
pedimos para todos saírem com as mãos na cabeça, um casal de idosos e um
jovem de 14 anos também saíram. Eles nos informaram que os criminosos
permaneceram no local na tentativa de se esconderem da polícia”,
explicou.
Marlon foi
detido e levado junto com os outros quatro suspeitos para a Delegacia
de Homicídios. Segundo o delegado André, eles confessaram o crime.
Marlon, Flávio, Ezer, Francisco e um menor serão autuados por tripla
tentativa de homicídio e triplo homicídio qualificado. Todos já teriam
passagens pela polícia.
O
computador que grava as imagens das câmeras de segurança do local foi
apreendido pela polícia. Caso as imagens tenham sido gravadas, poderão
ajudar nas investigações. Seis armas de fogo, entre elas um revólver de
calibre 38 e duas pistolas de calibre 380 e 765, foram apreendidas com o
grupo.
De acordo com a PM, no momento do crime, cerca de 400 pessoas estavam no local.
fonte jornal Hoje
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
Morre soldado japonês que levou 29 anos para admitir derrota na guerra ROBERT D. MCFADDEN DO "NEW YORK TIMES"
Onoda, um oficial de inteligência e treinado em táticas de guerrilha, e
três soldados que estavam com ele encontraram panfletos que proclamavam o
fim da guerra, mas acreditavam que se tratasse de um truque de
propaganda. Construíram cabanas de bambu; comiam bananas, coco e arroz
roubado de uma aldeia; e matavam vacas para obter carne.
Morreu quinta-feira em um hospital de Tóquio, aos 91 anos, Hiroo Onoda, oficial do Exército imperial japonês.
ROBERT D. MCFADDEN
DO "NEW YORK TIMES"
Ele permaneceu em seu posto na selva, em uma ilha das Filipinas, por 29
anos, se recusando a acreditar que a Segunda Guerra tinha acabado, e
voltou ao praticamente irreconhecível Japão em 1974, sendo recebido como
herói.
DO "NEW YORK TIMES"
Tudo começou com um simples comando. A última ordem recebida por Onoda no começo de 1945 foi a de permanecer em seu posto e lutar. Fiel a um código militar que ensinava que a morte é preferível à rendição, Onoda, segundo-tenente no exército, ficou para trás na ilha de Lubang, 150 quilômetros a sudoeste da capital filipina Manilha, quando as forças japonesas se retiraram, no momento da invasão norte-americana.
Depois da rendição do Japão, em agosto daquele ano, havia milhares de soldados japoneses espalhados pela China, Sudeste Asiático e Pacífico Ocidental. Muitos desses homens foram capturados ou voltaram para casa, enquanto centenas optaram por se esconder, em lugar de se render ou cometer suicídio. Muitos morreram de fome ou vítimas de doenças. Alguns poucos sobreviventes se recusaram a acreditar nos panfletos lançados de aviões e nos anúncios de rádio que os informavam da derrota japonesa na guerra.
Atormentados pelo calor dos trópicos, pelos ratos e mosquitos, eles remendavam seus uniformes e mantinham seus fuzis em condição de operar.
Considerando-se ainda em guerra, eles escapavam às patrulhas de busca norte-americanas e filipinas, e atacavam ilhéus que consideravam ser guerrilheiros inimigos; cerca de 30 moradores da ilha morreram em escaramuças com os japoneses, ao longo dos anos. Um dos soldados da unidade de Onoda se rendeu às forças filipinas em 1950, e dois outros foram mortos em combate contra unidades da polícia local envolvidas em busca pelos renegados, em 1954 e 1972.
O Soldado Onoda
FONTE FOLHA DE S. PAULO
Plano de Dilma para evitar rebeliões esbarra no caos penitenciário Planalto planeja pente-fino nos presídios para evitar rebeliões durante a Copa, mas a lentidão das obras contribui para a superlotação carcerária. Das 87 parcerias com as unidades da Federação que sediarão partidas do Mundial, 12 estão em andamento
O plano da presidente Dilma Rousseff de passar um pente-fino nos presídios situados nas 12 cidades que receberão os jogos da Copa do Mundo para evitar rebeliões com exposição de cenas impactantes de violência, conforme revelou o Correio na edição de ontem, esbarra na lentidão das obras com selo do governo federal. Tais empreitadas são necessárias para diminuir a superlotação carcerária, um dos principais motivos de motins mo país. Levantamento dos convênios firmados entre o Departamento Penitenciário Nacional (Depen), ligado ao Ministério da Justiça, e os estados que sediarão o campeonato, mostra que, de 87 parcerias para obras e serviços nas penitenciárias, só 12 estão em andamento. Isso equivale a 15% dos contratos que somam R$ 1 bilhão.
Agentes da Força Nacional atuaram para conter um princípio de tumulto em Pedrinhas: presos reclamam da má qualidade da comida e da falta de assistência médica
A consulta da reportagem levou em consideração dados de 2007, quando o governo federal lançou um plano para a área carcerária, até 2013. Os projetos dos 12 estados que receberão o Mundial passaram pelo crivo do Executivo com a promessa de criar 4.174 vagas, já que a superlotação provoca, ou agrava, os demais problemas do sistema, tais como falta de acesso à saúde, à educação, maus-tratos e tortura. A preocupação da presidente, entretanto, terá que levar em conta os entraves dos processos de melhoria nas prisões brasileiras. Um convênio assinado 2006 com o estado da Bahia, um dos principais destinos de turistas durante a Copa, é um exemplo. Passados sete anos, só 1,14% da construção de um centro de detenção em Bom Jesus da Lapa (BA) foi feita.
Problemas nas obras levaram o projeto baiano a voltar para a análise do governo. A maior parte dos convênios — muitos de cinco ou seis anos atrás — está ainda na fase pré-licitação, sob análise do Ministério da Justiça ou da Caixa Econômica Federal, ou em processo licitatório. O governo esclarece que o passo a passo de contratação de uma obra não é simples, sendo necessário que o estado elabore o projeto, depois que o Depen e a Caixa, na condição de mandatária da União, o aprove, obedecendo à legislação pertinente. Só depois dessas etapas, o estado dá início ao processo licitatório. O órgão acrescenta que a média de tempo para a construção de uma unidade prisional é de três a cinco anos.
FONTE CORREIO BRAZILIENSE
Agentes da Força Nacional atuaram para conter um princípio de tumulto em Pedrinhas: presos reclamam da má qualidade da comida e da falta de assistência médica
A consulta da reportagem levou em consideração dados de 2007, quando o governo federal lançou um plano para a área carcerária, até 2013. Os projetos dos 12 estados que receberão o Mundial passaram pelo crivo do Executivo com a promessa de criar 4.174 vagas, já que a superlotação provoca, ou agrava, os demais problemas do sistema, tais como falta de acesso à saúde, à educação, maus-tratos e tortura. A preocupação da presidente, entretanto, terá que levar em conta os entraves dos processos de melhoria nas prisões brasileiras. Um convênio assinado 2006 com o estado da Bahia, um dos principais destinos de turistas durante a Copa, é um exemplo. Passados sete anos, só 1,14% da construção de um centro de detenção em Bom Jesus da Lapa (BA) foi feita.
Problemas nas obras levaram o projeto baiano a voltar para a análise do governo. A maior parte dos convênios — muitos de cinco ou seis anos atrás — está ainda na fase pré-licitação, sob análise do Ministério da Justiça ou da Caixa Econômica Federal, ou em processo licitatório. O governo esclarece que o passo a passo de contratação de uma obra não é simples, sendo necessário que o estado elabore o projeto, depois que o Depen e a Caixa, na condição de mandatária da União, o aprove, obedecendo à legislação pertinente. Só depois dessas etapas, o estado dá início ao processo licitatório. O órgão acrescenta que a média de tempo para a construção de uma unidade prisional é de três a cinco anos.
FONTE CORREIO BRAZILIENSE
Cada vez mais frequentes, assassinatos e roubos levam medo aos moradores
Cada vez mais frequentes, assassinatos e roubos levam medo aos moradores
Em Taguatinga, casas viram fortalezas e, mesmo assim, não intimidam a ação de bandidos
Saulo Araújo
Mara Puljiz
Publicação: 17/01/2014 06:04 Atualização:
Assustados com a crescente violência, moradores do Plano Piloto mudam hábitos e adotam estratégias de prevenção à criminalidade. Mas se a falta de policiamento amedronta quem mora em Brasília, apavora ainda mais aqueles que vivem nas cidades mais afastadas do centro. Com a Operação Tartaruga da Polícia Militar iniciada, as equipes de patrulhamentos se tornaram escassas nas ruas de Taguatinga, Ceilândia, Samambaia e outras regiões administrativas.
Na QNL 13 de Taguatinga, os constantes assaltos mudaram a paisagem da quadra. Cansados de esperar uma ação do Estado, os moradores transformam as casas em fortalezas. A pensionista Maria da Conceição Holanda, 62 anos, teve a residência invadida duas vezes por bandidos. No ano passado, ela investiu na segurança do imóvel. De uma só vez, ela mandou instalar 60m de cerca elétrica, lanças perfurantes, alarme e arame semelhante ao usado por exércitos em zonas de conflito e por presídios a fim de evitar a fuga de detentos. Estima um gasto de cerca R$ 5 mil.
Mesmo com todo esse aparato, ladrões não se intimidaram e tentaram, no início do ano, entrar na casa dela novamente. “Eles cortaram a cerca elétrica, mas se assustaram com o alarme e correram. Ou seja, nem tudo isso garante a tranquilidade da minha família”, lamentou. Sem esperanças de que a sensação de tranquilidade retorne à quadra, o aposentado José Vieira Diniz, 63 anos, morador do Conjunto G da QNL, preferiu vender a casa. “Já tirei até a placa porque o negócio está fechado. É algo que realmente vai minando a gente, deixando desiludido”, lamentou.
FONTE CORREIO BRAZILIENSE
Saulo Araújo
Mara Puljiz
Publicação: 17/01/2014 06:04 Atualização:
Maria da Conceição gastou R$ 5 mil para deixar a residência, na QNL 13 de Taguatinga, mais segura. Mesmo assim, sofreu uma tentativa de assalto |
Assustados com a crescente violência, moradores do Plano Piloto mudam hábitos e adotam estratégias de prevenção à criminalidade. Mas se a falta de policiamento amedronta quem mora em Brasília, apavora ainda mais aqueles que vivem nas cidades mais afastadas do centro. Com a Operação Tartaruga da Polícia Militar iniciada, as equipes de patrulhamentos se tornaram escassas nas ruas de Taguatinga, Ceilândia, Samambaia e outras regiões administrativas.
Na QNL 13 de Taguatinga, os constantes assaltos mudaram a paisagem da quadra. Cansados de esperar uma ação do Estado, os moradores transformam as casas em fortalezas. A pensionista Maria da Conceição Holanda, 62 anos, teve a residência invadida duas vezes por bandidos. No ano passado, ela investiu na segurança do imóvel. De uma só vez, ela mandou instalar 60m de cerca elétrica, lanças perfurantes, alarme e arame semelhante ao usado por exércitos em zonas de conflito e por presídios a fim de evitar a fuga de detentos. Estima um gasto de cerca R$ 5 mil.
Mesmo com todo esse aparato, ladrões não se intimidaram e tentaram, no início do ano, entrar na casa dela novamente. “Eles cortaram a cerca elétrica, mas se assustaram com o alarme e correram. Ou seja, nem tudo isso garante a tranquilidade da minha família”, lamentou. Sem esperanças de que a sensação de tranquilidade retorne à quadra, o aposentado José Vieira Diniz, 63 anos, morador do Conjunto G da QNL, preferiu vender a casa. “Já tirei até a placa porque o negócio está fechado. É algo que realmente vai minando a gente, deixando desiludido”, lamentou.
FONTE CORREIO BRAZILIENSE
Jovem é morto a facadas e encontrado só de cueca
Jovem é morto a facadas e encontrado só de cueca em Águas Lindas-GO
A vítima ainda não foi identificada pela polícia
Na manhã dessa quinta-feira (16/1), por volta das 6h50, um jovem foi encontrado morto, em Águas Lindas (GO). De acordo com a Polícia ele aparenta ter de 25 a 30 anos, e estava usando apenas uma cueca; o restante de suas roupas não foi localizado. Segundo a polícia, o homem morreu esfaqueado.
A faca utilizada no crime foi encontrada fincada na terra, ao lado da vítima e da bicicleta que ele usava. A suspeita é de que o autor do crime tenha brigado com o jovem, antes do assassinato. O corpo foi levado ao Instituto Médico Legal (IML), e ainda aguarda identificação.
FONTE POLICIA MILITAR
Na manhã dessa quinta-feira (16/1), por volta das 6h50, um jovem foi encontrado morto, em Águas Lindas (GO). De acordo com a Polícia ele aparenta ter de 25 a 30 anos, e estava usando apenas uma cueca; o restante de suas roupas não foi localizado. Segundo a polícia, o homem morreu esfaqueado.
A faca utilizada no crime foi encontrada fincada na terra, ao lado da vítima e da bicicleta que ele usava. A suspeita é de que o autor do crime tenha brigado com o jovem, antes do assassinato. O corpo foi levado ao Instituto Médico Legal (IML), e ainda aguarda identificação.
FONTE POLICIA MILITAR
Casa do ministro do STF Gilmar Mendes é assaltada por adolescentes Quatro jovens entraram na residência e levaram dois coletes salva-vidas. O grupo foi apreendido e levado para a delegacia
Casa do ministro do STF Gilmar Mendes é assaltada por adolescentes Quatro jovens entraram na residência e levaram dois coletes salva-vidas. O grupo foi apreendido e levado para a delegacia
Publicação: 17/01/2014 09:06 Atualização: 17/01/2014 13:13
A casa de Gilmar Mendes fica no Lago Norte
A casa do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, foi assaltada na noite dessa quinta-feira (16/1). Quatro adolescentes entre 12 e 16 anos entraram na residência, na MI 6 do Lago Norte, pelos fundos da casa, onde funciona uma academia.
De acordo com a Divisão de Comunicação da Polícia Civil (Divicom), o grupo teria furtado dois coletes salva-vidas para nadar no lago. Um dos seguranças da casa tentou deter os jovens, mas eles fugiram.A Polícia Militar foi acionada e os adolescentes foram apreendidos. Os jovens foram levados para a Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA).
Com informações da TV Brasília. Tags: casa ministro stf gilmar mend
FONTE CORREIO BRAZILIENSE
O GOVERNADOR MARCONI PERILO SE REUNE COM PREFEITOS DO ENTORNO DE BRASILIA PARA DISCUTIR PROVIDENCIAS PARA SAUDE EDUCAÇÃO E SEGURANÇA ***
O programa Capital Urgente é um telejornal apresentado pelo jornalista André Marques, que vai ao ar pela TV Capital Goiânia, canal 32, pela NET canal 21 e também pela internet no site (www.tvcapitalgoiania.com), das 12h00 às 13h30, informando e debatendo os problemas cotidianos do estado e da capital.
EQUIPE RESPONSÁVEL
Direção Geral: André Marques
Direção administrativa: Paulo Henrique
Editor e Produtor Chefe: Uanderson Ribeiro
Reporteres: Dayane Rodrigues e Alessandra Vaz
Cinegrafistas: Waldimar Garcia, Alexandre Chediack, Mauro Moraes
Audio e Corte: João Farias
REPÓRTER DESSA MATÉRIA: Alessandra Vaz
CINEGRAFISTA: Waldimar Garcia
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
ATENÇAO ENTORNO DO DF E BRASILIA***
Peço a ajuda dos meus amigos do face para divulgar essa placa OHJ 8573 Palio Branco 2012, a família do meu amigo Guilherme Miranda,
foi rendida dentro de casa, por quatro elementos, sendo três armados,
que tinham informações privilegiadas da família, os elementos não
estavam encapuzados, porém a família não os reconheceu, se alguém tiver
alguma informação do veículo, por favor liguem para o 190....obg....fora
o trauma que fica, a família dentro das possibilidades estão bem.
O ENTORNO MERECE RESPEITO***http://sgtaciolly.blogspot.com
EM POUCOS ANOS O ENTORNO DO DF FICOU PEQUENO PARA LEVA DE PESSOAS QUE
VIERAM EM BUSCA DE DIAS MELHORES! AO LONGO DAS FRONTEIRAS DO DF
SURGIRAM POVOADOS QUE BUSCAVAM UM TETO OU MORADIA! CONTINUA A CRESCENTE
POVOAÇÃO E MESMO DEPOIS DE MAIS DE 30 ANOS DE PROJETOS E REUNIÕES QUE
NÃO ACOMPANHAM O CRESCIMENTO E CARÊNCIA DA PRESENÇA DO PODER PUBLICO NA
PERIFERIA! PARA QUEM VIVE NO ENTORNO VIVE-SE A SENSAÇÃO DE QUE
ESTAMOS NA TERRA DO NEM NEM DF NEM GOIAS! EM 2014 OS CIDADÃOS PODERÃO
LEVAR SUAS INDIGNAÇÕES AS URNAS VAMOS VALORIZAR QUEM REALMENTE DESEJA
QUER E LUTAM POR MELHORIAS PARA NOSSA REGIÃO O ENTORNO MERECE
RESPEITO***http://sgtaciolly.blogspot.com
Ajude a policia militar a manter a ordem pública vc também faz parte da segurança do estado . Direitos e deveres do cidadão .
Ajude a policia militar a manter a ordem pública vc também faz parte da segurança do estado .
Direitos e deveres do cidadão .
Todos os brasileiros, independente da condição social, cor, etnia ou religião, possuem direitos e deveres. Portanto, os cidadãos, para exercer sua cidadania plena, precisam conhecer, ter consciência da importância e colocar em prática seus direitos (exigindo-os e usufruindo-os) e deveres (exercendo-os). Em resumo, o cidadão exerce a cidadania quando cumpre seus deveres com o Estado e a sociedade e usufrui de seus direitos.
Direitos e deveres na legislação brasileira
Os direitos e deveres do cidadão estão previstos na Constituição do Brasil, principalmente no Título II, Capítulo I (Dos direitos e deveres individuais e coletivos).
Principais direitos e deveres do cidadão brasileiro:
DEVERES
- Respeitar e cumprir a legislação (leis) do país;
- Escolher, através do voto, os governantes do país (presidente da República, deputadores federais e estaduais; senadores, prefeitos, governadores de estados e vereadores);
- Respeitar os direitos dos outros cidadãos, sejam eles brasileiros ou estrangeiros;
- Tratar com respeito e solidariedade todos os cidadãos, principalmente os idosos, as crianças e as pessoas com deficiências físicas;
- Proteger e educar, da melhor forma possível, os filhos e outras pessoas que dependem de nós;
- Colaborar para a preservação do patrimônio histórico-cultural do Brasil;
- Ter atitudes que ajudem na preservação do meio ambiente e dos recursos naturais.
DIREITOS
- Direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade;
- Direito à educação, saúde, moradia, trabalho e lazer;
- Proteção à maternidade e à infância;
- Liberdade de manifestação de pensamento, sendo vedado o anonimato;
- Seguir a crença religiosa que desejar;
- Exercer a profissão que quiser, respeitando as exigências relacionadas às qualificações profissionais;
- Não ser tratado de forma desumana ou degradante. Não ser submetido a atos de tortura física, psicológica ou de qualquer outra natureza.
Direitos e deveres do cidadão .
Todos os brasileiros, independente da condição social, cor, etnia ou religião, possuem direitos e deveres. Portanto, os cidadãos, para exercer sua cidadania plena, precisam conhecer, ter consciência da importância e colocar em prática seus direitos (exigindo-os e usufruindo-os) e deveres (exercendo-os). Em resumo, o cidadão exerce a cidadania quando cumpre seus deveres com o Estado e a sociedade e usufrui de seus direitos.
Direitos e deveres na legislação brasileira
Os direitos e deveres do cidadão estão previstos na Constituição do Brasil, principalmente no Título II, Capítulo I (Dos direitos e deveres individuais e coletivos).
Principais direitos e deveres do cidadão brasileiro:
DEVERES
- Respeitar e cumprir a legislação (leis) do país;
- Escolher, através do voto, os governantes do país (presidente da República, deputadores federais e estaduais; senadores, prefeitos, governadores de estados e vereadores);
- Respeitar os direitos dos outros cidadãos, sejam eles brasileiros ou estrangeiros;
- Tratar com respeito e solidariedade todos os cidadãos, principalmente os idosos, as crianças e as pessoas com deficiências físicas;
- Proteger e educar, da melhor forma possível, os filhos e outras pessoas que dependem de nós;
- Colaborar para a preservação do patrimônio histórico-cultural do Brasil;
- Ter atitudes que ajudem na preservação do meio ambiente e dos recursos naturais.
DIREITOS
- Direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade;
- Direito à educação, saúde, moradia, trabalho e lazer;
- Proteção à maternidade e à infância;
- Liberdade de manifestação de pensamento, sendo vedado o anonimato;
- Seguir a crença religiosa que desejar;
- Exercer a profissão que quiser, respeitando as exigências relacionadas às qualificações profissionais;
- Não ser tratado de forma desumana ou degradante. Não ser submetido a atos de tortura física, psicológica ou de qualquer outra natureza.
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