Polícia prende quadrilha que roubou banco em Anápolis e recupera R$ 100 mil
Ação integrada das policias goiana e de Tocantins permitiram a prisão de seis criminosos em apenas dois dias
Do Mais Goiás
Postado em 05/09/2016 às 11:31
Quatro operações simultâneas culminaram na prisão de seis suspeitos de roubo a instituições financeiras. (Foto: SSPAP)
A troca de informações entre a Delegacia da Polícia Federal de Araguaína (TO) e as seções de inteligência das forças policiais em Goiás desarticulou um grupo criminoso de roubo a bancos, responsável pelo crime de extorsão e sequestro contra um gerente do Banco Bradesco, em Anápolis, ocorrido na última quinta-feira (1º).
Do roubo, foram recuperados R$ 100 mil, munições de calibre 5,56, calibre 357, balaclavas, luvas e um veículo Vectra. Os criminosos foram autuados em flagrante em Anápolis.
Foram realizadas quatro operações simultâneas que culminaram na prisão de seis criminosos. William da Silva, Denis Roger de Jesus e Marcelo Henrique Rufino Alves foram presos em Caldas Novas. Em Senador Canedo, equipes das Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam) efetuaram a prisão de Eduardo Rodrigues da Silva, foragido da justiça. Ele é suspeito de participar de ações do “Novo Cangaço” em várias cidades do Brasil.
Dois indivíduos foram cercados em Uruaçu e a prisão deles é questão de tempo. Após abandonarem o carro, a dupla entrou em uma mata. No carro abandonado pelos suspeitos, a polícia encontrou uma grande quantia de dinheiro. Equipes do Grupo de Radiopatrulha Aérea (Graer) seguiram de Goiânia para a região a fim de auxiliar as buscas aos dois suspeitos.
Também perto de Uruaçu, o COD prendeu Felipe André Teixeira de Jesus, de 35 anos, e Ângela Lopes da Silva de Jesus, de 33 anos.
Relembre o caso
O assalto ao Bradesco de Anápolis aconteceu na manhã da última quinta-feira, quando criminosos sequestraram familiares do gerente, amarraram dinamites no corpo dele, e o obrigaram a seguir até a agência e abrir o cofre, de onde teriam levado todo o dinheiro.
Esta ação criminosa é conhecida como “sapatinho”, já que os bandidos executam a atividade sem chamar a atenção dos demais funcionários do banco e da polícia.
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