JORNAL O MENSAGEIRO - EDIÇÃO 386 - ON LINE
POLÍTICA
A DANÇA DOS PARTIDOS JÁ COMEÇOU
- Música maestro: e assim começa a movimentação das siglas partidárias com vista ao grande baile em 2016.Candidatos terão até o dia 2 de outubro deste ano para escolherem um partido e dali serem embalados no ânimo afinado em direção ao cargo eletivo
Luziânia – As eleições municipais só acontecerão no dia 2 de outubro de 2016, mas quem estiver pensando em se candidatar terá até o dia 2 de outubro deste ano para ter o deferimento da justiça quanto ao seu novo destino partidário, ou melhor, seu partido. Em Luziânia esta movimentação já vem acontecendo. No final do mês de junho, os empresários Geraldo Caixeta, o Geraldinho e Juarez Roriz, deixaram o PSD e foram parar na presidência a e na vice do Solidariedade, respectivamente. Mas mais danças das siglas estão por vir. Alguns vereadores estão aguardando apenas a “janela” abrir para mudar de sigla. Essa janela seria uma lei que está sendo aprovada no Congresso Nacional que dá o direito do político em exercício mudar de sigla sem perder o mandato. A vereadora Diretora Ana Lúcia foi eleita pelo PSD, onde se mantém até hoje. Mas ela garante que está de malas prontas para deixar a sigla do prefeito Cristóvão Tormim. Apesar de não adiantar nada sobre o assunto, Ana pode ir para o PSDB. “Recebi convite de outros partidos. Também estou estudando o que for melhor para mim. Posso adiantar que no PSD não fico ”, disse.
Outro parlamentar que poderá deixar a sigla pela qual foi eleito é Marcos Cunha (PTB). Ele não era apenas um filiado, era o presidente da sigla. Uma manobra articulada pelo deputado federal Jovair Arantes e pelo prefeito Cristóvão Tormin, acabou em intervenção na sigla no município. Cotado para sair candidato a vice-prefeito na chapa de Marcelo Melo, que deverá deixar o PMDB e se filiar ao PROS em agosto, Marcos Cunha tem tudo para assinar a ficha de filiação do PSDB. “Estamos estudando todas as possibilidades”, disse no dia 3 de julho ao Mensageiro.
INDECISÃO - Os vereadores Carlos da Liga e Professora Edna, filiados ao Solidariedade, ainda não sabem se ficarão no partido de Geraldo Caixeta. Edna foi eleita pelo PSDB e Carlos da Liga ficou na suplência do PTB. Se deixarem o Solidariedade dificilmente retornarão aos seus partidos de origem, principalmente Edna, que já anunciou que será candidata a prefeita em 2016.
Luzia Diretora também vem recebendo assédio de outros partidos. Ela chegou ao parlamento pelo PSD, se desentendeu com o prefeito Cristóvão Tormin e foi parar no PROS. Luzia tem convite do PSDB e do Solidariedade.
O Secretário de Turismo e Eventos, Aderbal de Souza foi eleito vereador pelo PSD. De lá foi parar no PROS, que hoje faz oposição à Tormin. Parecido com a situação de Aderbal é o momento em que vive Nilson Lins. Eleito pelo PSDB, ele se filiou no PROS. Seu destino é incerto.
Outro parlamentar que poderá deixar a sigla pela qual foi eleito é Marcos Cunha (PTB). Ele não era apenas um filiado, era o presidente da sigla. Uma manobra articulada pelo deputado federal Jovair Arantes e pelo prefeito Cristóvão Tormin, acabou em intervenção na sigla no município. Cotado para sair candidato a vice-prefeito na chapa de Marcelo Melo, que deverá deixar o PMDB e se filiar ao PROS em agosto, Marcos Cunha tem tudo para assinar a ficha de filiação do PSDB. “Estamos estudando todas as possibilidades”, disse no dia 3 de julho ao Mensageiro.
INDECISÃO - Os vereadores Carlos da Liga e Professora Edna, filiados ao Solidariedade, ainda não sabem se ficarão no partido de Geraldo Caixeta. Edna foi eleita pelo PSDB e Carlos da Liga ficou na suplência do PTB. Se deixarem o Solidariedade dificilmente retornarão aos seus partidos de origem, principalmente Edna, que já anunciou que será candidata a prefeita em 2016.
Luzia Diretora também vem recebendo assédio de outros partidos. Ela chegou ao parlamento pelo PSD, se desentendeu com o prefeito Cristóvão Tormin e foi parar no PROS. Luzia tem convite do PSDB e do Solidariedade.
O Secretário de Turismo e Eventos, Aderbal de Souza foi eleito vereador pelo PSD. De lá foi parar no PROS, que hoje faz oposição à Tormin. Parecido com a situação de Aderbal é o momento em que vive Nilson Lins. Eleito pelo PSDB, ele se filiou no PROS. Seu destino é incerto.
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