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quinta-feira, 10 de abril de 2014

MENSAGEIRO EDIÇÃO ON LINE POLÍCIA LUZIÂNIA MENOR É EXECUTADO EM FRENTE À IGREJA E AO LADO DO CEMITÉRIO

MENSAGEIRO EDIÇÃO ON LINE
POLÍCIA LUZIÂNIA
MENOR É EXECUTADO EM FRENTE À IGREJA E AO LADO DO CEMITÉRIO
- Familiares da vítima dizem que estão sendo ameaçados. Enterro foi realizado com viatura da Polícia Militar por perto
A família do menor Adriano Lima Ribeiro, de 17 anos, está revoltada e com medo. O rapaz é mais um a engrossar a estatística do crime em Luziânia. Ele foi executado com requintes de crueldade no dia 31 de março, por volta das 19h. A gangue que tirou a vida do adolescente não respeitou nem mesmo o sagrado, uma vez que atirou sete vezes contra Adriano quando ele namorava Vanessa Ribeiro de Matos em frente a uma igreja no Setor Viegas e ao lado do cemitério Santa Luzia. A moça também foi baleada. Ela está internada em um hospital de Brasília.
MEDO - No início, demonstrando medo e revolta, ninguém quis falar com a nossa reportagem. Uma irmã de Vanessa, que estava no local, saiu apressada sem falar com a imprensa.
Sentada em um banco na porta de casa, onde a única visão externa é o muro do cemitério, a mãe de Adriano era só silêncio. Olhos inchados e feição sofrida, ela parecia pedir uma explicação a Deus, qual a causa de tanto sofrimento. Mas também não é para menos, há cinco meses ela perdeu um dos filhos, Edilson Lima Ribeiro, também assassinado. “Estou sofrendo muito. Primeiro foi o Edilson, agora é o Adriano. Fiquei sabendo que os homens chegaram próximos de meu filho e um deles disse: ‘te peguei’. É muito sofrimento”, comentou.
GANGUE - Se a maioria dos familiares de Adriano tem medo, existe uma exceção. Um tio do menor assassinado garante que quem matou Edilson matou também Adriano. E dá nome aos bois. Só não divulgaremos os nomes para não atrapalhar as investigações da polícia. “As coisas são tão absurdas que tivemos que pedir policiamento na hora do sepultamento”, disse o tio da vítima.
Ele disse ainda, que os quatro homens que participaram do assassinato de seus sobrinhos moravam no final do Buracão, mas que atualmente estão morando em Novo Gama.
No final da tarde do dia 1º de abril, Adriano foi sepultado sem nenhum incidente.

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